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Notícias na Florêncio de Abreu

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Mundo superou computador pessoal, diz ex-executivo da Microsoft

Ray Ozzie, o homem que sucedeu Bill Gates como visionário tecnológico da Microsoft, acredita que o mundo tenha superado o computador pessoal, o que pode ter deixado para trás a maior produtora mundial de software.

O computador pessoal, que serviu de fundação ao poderio da Microsoft e ainda determina seu desempenho financeiro, foi deixado para trás por poderosos celulares e tablets acionados por softwares do Google e da Apple, disse o antigo executivo da Microsoft.

"As pessoas discutem se estamos ou não em um mundo pós-PC. Não existe o que discutir: é claro que estamos em um mundo pós-PC", disse Ozzie em uma conferência sobre tecnologia promovida pelo blog tecnológico GeekWire, em Seattle, na quarta-feira.

"Isso não significa que o computador pessoal vai morrer, mas apenas que, nos cenários em que o usamos, deixamos de nos referir aos aparelhos como computadores e os designamos por outros nomes", acrescentou.

Ozzie estava fazendo seus primeiros comentários públicos sobre a Microsoft desde que saiu abruptamente da gigante da tecnologia, em 2010. Ele falou horas depois que Tim Cook, presidente-executivo da Apple, a maior rival da Microsoft, enfatizou a emergência do "mundo pós-PC", criado pelo iPad.

As vendas de celulares inteligentes já superaram as de computadores, e as de tablets estão se aproximando delas rapidamente.

Ozzie, 56 anos, um programador lendário que desenvolveu o aplicativo de e-mail Lotus Notes nos anos 1980 e 1990, foi selecionado diretamente por Gates para o posto de vice-presidente de arquitetura de software da Microsoft em 2006, para fazer de sua capacitação em colaboração via Web a peça central do pensamento da empresa.

Ozzie teve papel central no projeto Azure, da Microsoft --o principal esforço da companhia no campo da computação em nuvem--, mas se demitiu quatro anos depois com a Microsoft ainda atrás da Amazon.com e Google em desenvolvimento para soluções na web.

"Meu trabalho lá era administrar mudanças. Bill (Gates) e Steve (Ballmer, o presidente-executivo) me pediram para estudar a companhia, descobrir o que não funcionava e tentar o melhor para consertar os defeitos", disse Ozzie.

"Estou feliz com algumas das mudanças que promovemos. A companhia mudou muito, avançou muito, e estou feliz sobre algumas coisas, mas impaciente quanto a outras", acrescentou.

Ozzie disse que o destino do Windows 8 determinará o futuro da Microsoft. A mais recente versão do sistema operacional funcionará em tablets com chips da ARM, e a Microsoft espera poder competir com o iPad, da Apple, e colocar a companhia de volta no topo da cadeia de consumo tecnológico.

(Fonte: DA REUTERS ) - 18/03/2012
"Nuvem" da internet criará 13,8 milhões de novos empregos no mundo até 2015

A migração de serviços tecnológicos para a nuvem da internet criará 13,8 milhões de novos postos de trabalho no mundo todo nos próximos três anos, sobretudo na Ásia, mas também com destaque no Brasil, segundo um relatório da empresa de consultoria tecnológica IDC publicado nesta quarta-feira.

O estudo "Cloud Computings Role in Job Creation", encomendado pela Microsoft, indicou que o Brasil, em 2015, será a primeira fonte de trabalho associado à "nuvem" na América Latina.

Entre 2012 e o final de 2015, os dados do estudo indicam que o número de postos de trabalho no mundo relativos à "nuvem" vai dobrar, passando de 6,7 milhões para 13,8 milhões, dos quais 48,9% se produzirão na China e Índia.

A migração de serviços à "nuvem" representa uma redução de custos para as companhias, uma economia que, segundo o estudo, se transformará em investimento e inovação que requereria mais pessoal tanto para pequenas como para grandes empresas.

Mais de um terço das vagas de emprego geradas pela "nuvem" serão abertas nos setores de comunicação, nos bancos e na produção em pequena escala. A estimativa é que as receitas derivadas da "nuvem" cheguem a US$ 1,1 trilhão até 2015.

Até esse ano, o Brasil terá 414,1 mil postos de trabalho relacionados à "nuvem" e se tornará, assim, a quinta potência mundial em empregos produzidos no espaço on-line, embora longe dos quatro primeiros países: China (4,6 milhões), Índia (2,1 milhões), EUA (1 milhão) e Indonésia (915,8 mil).

O aumento de postos de trabalho associados à "nuvem" no Brasil será de 386% até 2015.

(Fonte: DA EFE ) - 18/03/2012
Apesar da queda de público nos cinemas, Hollywood vê internet com otimismo

O público dos cinemas em 2011 foi o menor em 16 anos. As vendas de DVDs não param de despencar. Mas Hollywood vê razões para otimismo.

Afinal, não é a indústria fonográfica.

Em vez de passar por um "momento Napster" --a armadilha digital que inicialmente dizimou as gravadoras por causa do download ilegal e depois levou à migração para o download legal, quase exclusivamente por intermédio do iTunes--, Hollywood selou vários acordos que lhe dão uma sensação de maior controle.

Sede do Netflix, serviço de streaming e de DVD pelo correio que já disputa o conteúdo de Hollywood

O Google está desenvolvendo um equipamento de entretenimento doméstico e várias empresas de mídia têm planos para serviços on-line de streaming.

Ninguém terá monopólio da distribuição pela internet dos programas de televisão e filmes de Hollywood. Com mais compradores, haverá maior alavancagem e conteúdo mais caro.

"O clima mudou de Ah, meu Deus, nossos modelos de negócio estão quebrados e vamos ser canibalizados para algo que parece euforia", disse Peter Guber, presidente do Mandalay Entertainment Group, que trabalha com cinema, TV e esportes. "Os estúdios veem um mercado on-line robusto e em aceleração."

Grandes compradores de filmes e programas de TV estão aparecendo por todo lado na web. A Netflix, com serviços de streaming e de DVD pelo correio, já disputa agressivamente o conteúdo de Hollywood.

Num claro desafio à Netflix, a Verizon e a Redbox anunciaram uma parceria para transmitir filmes do estúdio pela internet. A Amazon tem contrato para a compra de episódios de programas da Viacom, incluindo "Jersey Shore" e "Bob Esponja" e se prepara para lançar um serviço autônomo de streaming que também vai concorrer com a Netflix.

Hollywood também antevê que o YouTube e o Google em breve ampliarão seus serviços de TV e filmes para além da locação, incluindo as vendas. O Vudu, do Walmart, o CinemaNow, da Best Buy, o iTunes, da Apple, e o Hulu estão aumentando constantemente seu catálogo.

A concorrência pelos direitos de filmes e programas on-line esquentou também em lugares como o Brasil, onde a NetMovies Entertainment tem contrato para transmitir por streaming material pertencente à Walt Disney Company.

O dinheiro ainda não compensa a perda de faturamento dos DVDs, mas é substancial. Barton Crocket, analista da Lazard Capital Markets, estima que a Netflix gastou US$ 937 milhões em direitos de streaming, em 2011, e pagará US$ 1,8 bilhão, em 2012.

A Netflix comprou filmes da Weinstein Company, incluindo "O Artista". A DreamWorks está recebendo estimados US$ 30 milhões por filme ao longo de um número indeterminado de anos.

A Disney concordou em fornecer conteúdo de streaming para a Comcast, um provedor de serviços de TV a cabo e de internet, como parte de um contrato de dez anos que renderá bilhões de dólares à Disney.

Os estúdios trabalharam meticulosamente para chegar a esse ponto, resguardando o conteúdo, ou pelo menos evitando acordos de exclusividade que atrapalhassem o leilão.

Eles também tiveram a seu favor o acesso restrito do público à internet de banda larga: a indústria fonográfica foi rapidamente ultrapassada pela internet em grande parte porque músicas são suficientemente pequenas para que possam ser trocadas com uma velocidade de internet limitada.

"Ainda estamos no processo de aprendizado, mas está parecendo muito animador", disse Ken Werner, presidente da distribuição doméstica da Warner Brothers Television. "O mercado digital está evoluindo de uma forma ótima para nós."

Mas Roy Salter, consultor financeiro especializado no setor de entretenimento, compara o atual boom ao dos anos 1980 e 1990, quando as redes de TV do mundo todo inflacionaram os direitos autorais e visuais dos filmes.

Era uma bolha, pois alguns compradores, diante de um crescimento inferior ao esperado, não puderam continuar pagando o licenciamento.

Outra ressalva é que as produtoras de cinema não poderão lucrar com a exibição por streaming de novos filmes, por causa dos seus contratos com canais a cabo como HBO e Showtime. Há apenas um ano, a Netflix era a única companhia de porte nos EUA pagando bem e à vista por conteúdo para streaming.

Guber prevê que a coisa só tende a melhorar para os estúdios. "Ninguém vai para um site da internet para ver zeros e uns", disse ele, referindo-se ao código binário da informática. "Mas vai por causa dos ohs e ahs e as empresas de tecnologia sabem disso."

Índia tem mais de 900 milhões de linhas de celular

O competitivo mercado indiano das telecomunicações cresce a passos largos nesta potência emergente, onde as aquisições de novas linhas de celulares acabam de superar os 900 milhões de unidades.

Dados oficiais divulgados recentemente demonstram que no mês de janeiro as vendas bateram a marca de 903 milhões deste tipo de linhas graças a dez milhões de novas assinaturas nesse mês, o dobro das conexões sem fios totais existentes em uma década.

O número, em um país de 1,210 bilhão de habitantes, pode significar que o objetivo de uma teledensidade plena se aproxima.

A realidade, no entanto, é muito diferente: só 70% das linhas estão ativas e o potencial existente ainda é enorme, afirma à Agência Efe Mrutyunjay Mishra, porta-voz de Juxt, uma empresa de consultoria especializada no ramo.

"Não se deve confundir assinaturas com assinantes", ressalta.

O organismo questiona os dados oficiais e calcula que embora em mais da metade das famílias (61%) há ao menos um usuário de celular, só um quarto dos indianos são usuários ativos.

Este fenômeno --alega Mishra-- encontra justificativa na disparidade existente entre os centros urbanos e rurais.

A teledensidade é maior nas crescentes cidades do gigante asiático (168%) do que no campo (38%), onde ainda vive a maioria da população, e também é bem superior nos estados mais prósperos.

Apesar disso, a indústria indiana das telecomunicações emprega de maneira direta ou indireta 10 milhões de pessoas, e tem previsão de crescer neste ano 26%, até alcançar volume de US$ 75,8 bilhões, conforme dados do setor.

"Conseguir um celular é barato. As pessoas querem movimentar-se e estarem conectadas. É um sentimento de identidade", argumenta à Agência Efe uma fonte da Autoridade Reguladora das Telecomunicações.

A sede da empresa, um imponente prédio de 20 andares no coração da capital, é um reflexo do poder de uma indústria que em 2010 alimentou os escândalos de corrupção mais famosos deste país, relativo à distribuição fraudulenta de licenças.

Longe dali, em um bairro de classe média, está em construção o estabelecimento de Paranjit Singh, uma pequena loja de recargas de celulares pela qual passam a cada dia 400 pessoas.

Entre os visitantes estão jovens ávidos em falar com amigos e namoradas, donas de casa e, principalmente, trabalhadores emigrantes que recarregam com frequência em média 40 rúpias (US$ 0,80) para conversar com suas famílias.

"O negócio despontou realmente quando há sete anos uma companhia começou a vender celulares a 500 rúpias (US$ 10). Antes os aparelhos custavam dez vezes mais", lembra Singh.

Na Índia, onde a renda per capita anual supera por pouco os US$ 1 mil, o preço faz a diferença. Atualmente, ao menos 15 empresas fornecem serviços de telefonia concorrem duramente para captar clientes com contínuas ofertas que fixam inclusive em média o custo da chamada por minuto.

Um estudo elaborado pela Juxt em 2011 revela que 82% dos 446 milhões de celulares nesse momento custavam menos de 3 mil rúpias (US$ 60) e o principal segmento de usuários (40%) era a classe com renda menor.

Só assim se entende que marcas tão implantadas no Ocidente como iPhone e BlackBerry não cheguem a 1% da parcela em um mercado em que apenas um quinto dos celulares utilizados tem câmeras.

Neste contexto, o Governo fixou como objetivo que o celular passe de "instrumento de comunicação a um de poder", um processo que ajudará o barateamento de custos.

"O setor deve desenvolver modelos econômicos, não dependentes da voz", advertiu no ano passado o ministro de Telecomunicações indiano, Kapil Sibal, que apostou por uma gratuidade do serviço "no longo prazo".

As companhias veem uma oportunidade de ouro em uma possível transposição de muitos usuários em direção para os smartphones, atualmente caros e utilizados por menos de 100 milhões de indianos, mas que poderiam quadruplicar em três anos.

"Se os preços caem, está claro que (o smartphone) decolará", diz convencido Mishra, o porta-voz da empresa de consultoria.

O desafio --acrescenta-- é se essa mudança virá associada a uma "habilidade" para aumentar o acesso à internet e espremer o potencial das novas tecnologias em um país com uma das penetrações de banda larga mais baixas do planeta.

(Fonte: DA EFE ) - 18/03/2012
"Angry Birds" voam em direção ao Facebook, à Ásia e ao espaço

A empresa finlandesa de video-games Rovio espera impulsionar seu crescimento nos próximos meses, expandindo para a Ásia, para o Facebook e com o lançamento do novo jogo "Angry Birds Spaces", disse seu vice-presidente de marketing à Reuters em uma entrevista.

O jogo "Angry Birds", em que o jogador usa um estilingue para atacar porcos que tentam roubar ovos dos pássaros citados no título, foi baixado mais de 700 milhões de vezes desde seu lançamento em 2009 e transformou a pequena empresa finlandesa Rovio em um negócio avaliado em até US$ 9 bilhões.

O vice-presidente de marketing, Peter Vesterbacka, disse à Reuters que a empresa pretende lançar cinco novos jogos "Angry Birds" neste ano, começando com o "Angry Birds Spaces", em março, após ter introduzido apenas um novo jogo em 2011.

"Angry Birds Spaces" se passa no espaço sideral, e a empresa fez uso de vídeos da aterrisagem da Nasa na Lua em um trailer lançado no YouTube.

"É nosso primeiro lançamento de jogo em um ano e o maior lançamento de jogo em toda a história da empresa. Temos altas expectativas para ele", disse.

Vesterbacka disse que a empresa deve abrir suas primeiras lojas de varejo com tema baseado no jogo na China em alguns meses.

"Nós estamos prestes a dar início a nosso negócio varejista lá, e esperamos chegar a cem lojas rapidamente. E acredito que há um grande potencial de aumentar esse número ainda mais. Nós vemos grande potencial em toda a Ásia", disse.

Vesterbacka disse que a empresa estava bastante contente com o progresso até agora no Facebook, rede em que estreou o jogo neste mês.

"Não somos o maior jogo no Facebook, mas somos o que cresce mais rapidamente. Nós já estamos lucrando bastante no Facebook", disse. "É claro, queremos ter dezenas de milhões de pessoas no Facebook jogando nosso jogo".

Executivos da Rovio disseram que a empresa buscaria uma oferta pública inicial (IPO) em Nova York ou em Hong Kong, mas que não têm pressa para abrir seu capital.

"Nós somos lucrativos, podemos financiar nosso próprio crescimento", disse Vesterbacka.

(Fonte: DA REUTERS ) - 04/03/2012
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