O psicólogo social Robert Cialdini, 67, é autor de best-sellers sobre como ser persuasivo e influente na vida profissional. Ele esteve em São Paulo na semana passada e conversou com a Folha.
Folha - Como é possível persuadir os jovens de 20 anos, que pertencem a uma geração que dá menos valor à hierarquia?
Robert Cialdini - O chefe precisa transmitir à nova geração informações sobre sua experiência e conhecimento, mostrar que é confiável. Você tem de demonstrar isso por meio de ações, mas também pode colocar nas paredes: diplomas, credenciais e os principais feitos. É assim que escolhemos um médico: ele não precisa dizer [sua experiência], já que as pessoas podem ver sua "expertise".
E como ser um chefe persuasivo quando se tem subordinados muito mais velhos?
Em vez de tentar convencer um funcionário mais velho em uma reunião, pergunte a alguém com mais experiência por que ele concorda com você e deixe que ele fale. Deixe essa pessoa convencer a outra, de um modo como você não poderia, porque elas são semelhantes.
Ser uma pessoa persuasiva no trabalho não vai fazer com que seus colegas o odeiem?
Não se você os influenciar com informação honesta, que permita que eles façam melhor seu trabalho. Dê subsídios para mostrar que aquilo é genuinamente o melhor a se fazer, que aquela é uma boa oportunidade.
Como mostrar ao seu chefe o que ele vai perder se você for embora?
É preciso apontar em que você é único. Dizer, literalmente, "eu sou a única pessoa nesse departamento com essas características".
A FEM (Fundação para a Evangelização através da Mídia) apresentou nesta quinta (20) em Roma a rede social católica "Aleteia" ("a verdade", em grego), com o objetivo de ampliar o diálogo entre cristãos, seguidores de todas as religiões e não crentes, disse seu presidente, Jesús Colina.
O espanhol explicou que atualmente 2 bilhões de pessoas estão conectados à internet e que, a cada mês, cerca de 55 milhões de buscas no Google se referem a Deus, 25 milhões a Jesus, 37 milhões à Igreja e 17 milhões à palavra "amor".
"Para oferecer respostas profundas a esses temas, nasce a "Aleteia", a rede social para que os buscadores da verdade possam compartilhar e dialogar sobre temas relativos a fé, vida e sociedade", definiu.
Colina descreveu que a "Aleteia" oferecerá as melhores publicações de instituições e veículos de comunicação católicos de todo o mundo, e que a rede foi criada "como resposta" à demanda de Bento XVI para uma nova evangelização no mundo digital.
O diretor da "Aleteia" disse que não é um "Facebook católico" e também não pertence ao Vaticano, embora tenha reconhecido que contam com o patrocínio dos Conselhos Pontifícios para as Comunicações Sociais e para a Promoção da Nova Evangelização.
Até o momento, a rede conta com cerca de mil membros, entre os quais estão sites de internet, rádios e televisões católicas de todo o mundo.
Jesús Colina acrescentou que a rede ainda oferece a todos esses sites uma série de serviços que vão desde a criação de conteúdos até a possibilidade de obter benefícios econômicos.
"Trata-se de uma ocasião formidável para a Igreja ampliar o diálogo com católicos, cristãos, seguidores de todas as religiões e também não crentes, já que a Aleteia oferece recursos a todos os buscadores da verdade".
IDIOMAS
O serviço está sendo lançado em seis idiomas: árabe, espanhol, francês, inglês, italiano e português.
A rede está sendo coordenada por uma equipe de 45 pessoas espalhadas por todo o mundo, entre redatores, tradutores e especialistas, e as sedes operativas ficam em Roma, Washington e Paris.
Colina destacou que a linha editorial será a da "objetividade" e que a imprensa "marrom" não terá vez na rede.
Paralelamente à "Aleteia" foi criada a "AdEthic", que reunirá publicidade específica destinada a sites católicos.
A "Aleteia" conta com um comitê editorial formado, entre outros, por Rafael Navarro Valls, catedrático da Faculdade de Direito da Universidade Complutense de Madri, e Jaime Septien, diretor do jornal católico mexicano "El Observador en línea".
É bem possível que você já tenha visto o vídeo " Charlie Bit My Finger" (Charlie mordeu meu dedo, em inglês). Nele, o pequeno Charlie Davies-Carr, na época com um ano, morde o dedo de seu irmão mais velho, Harry, 4.
Desde maio de 2007, o clipe de 56 segundos foi repetido 427 milhões de vezes e tornou-se o vídeo não comercial mais visto da história do YouTube.
O consultor de tecnologia da informação Howard Davies-Carr, pai de Charlie e Harry, diz que não esperava que seus filhos se tornassem celebridades. Agora, a família colhe frutos do sucesso.
Ele e sua mulher, Shelley, não dizem exatamente quanto ganharam com publicidade, apenas que foi "mais de 100 mil libras" -o que equivale a cerca de R$ 280 mil.
No Reino Unido, críticos menosprezam o apelo das sequências, que também mostram os outros dois filhos do casal, Jasper e Rupert, dizendo que todos eles não passam de crianças comuns.
O resto do mundo discorda -as continuações dão boas audiências. O pai dos meninos diz ter pensado em como monetizar os vídeos de modo responsável.
Ele coloca novos clipes regularmente e divide as receitas publicitárias com o YouTube --mas nega que submeta os filhos a qualquer tipo de treinamento ou roteiro.
"Não é como se eu estivesse os obrigando a serem modelos ou atores", diz. "Somente estamos felizes por nosso vídeo ter sido o maior sucesso do mundo."
Um executivo do eBay apresentou nesta quinta-feira (13) o novo logotipo corporativo do site de comércio on-line --um redesenho que, segundo ele, reflete o novo foco em compras on-line convencionais, em vez leilões e itens colecionáveis.
O novo logotipo mantém as famosas cores do eBay --vermelho, azul, amarelo e verde--, mas as letras são mais finas e alinhadas, no lugar do posicionamento bagunçado de antes.
Os sites da empresa receberão o novo design em breve.
"O logotipo do eBay é conhecido no mundo todo, e mudá-lo agora não foi uma decisão feita sem ponderação. O momento pareceu adequado", declarou Devin Wenig, presidente do eBay Global Marketplaces, em e-mail a funcionários.
O eBay agora foca mais em vendas de produtos com preço fixos e tenta competir com a Amazon, que tem crescido mais rapidamente. Hoje o site é muito mais do que um catálogo de produtos em leião, disse Wenig.
Baseado nas histórias em quadrinhos de Mauricio de Sousa, o primeiro jogo on-line do Chico Bento permite o jogador se sentir dentro do universo do personagem caipira.
A primeira etapa da brincadeira é montar um avatar, com rosto, roupas e cabelos com o mesmo traço das criações do pai da Mônica.
Cada jogador cuida do seu sítio. Tem que plantar, tomar conta dos animais e consertar a cerca, por exemplo.
Também pode passear pela Vila Abobrinha e conhecer a roça e o ribeirão, cenários dos gibis de Chico Bento, que está no jogo, junto com Rosinha, Zé Lelé, Hiro e Nhô Lau, dono da plantação de goiaba que é uma tentação para o menino.
"Turma do Chico Bento" está disponível gratuitamente no Facebook e no Orkut e foi totalmente desenvolvido no Brasil.