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Notícias na Florêncio de Abreu

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Com livros digitais, Amazon inicia operação no Brasil

A Amazon acaba de iniciar suas operações no Brasil, após ter assegurado o catálogo digital das mais importantes livrarias do país.

A empresa fechou na semana passada acordos com a Companhia das Letras e com a Intrínseca, editora que detém o título "Cinquenta Tons de Cinza", um dos mais vendidos no momento.

Há duas semanas, a empresa já tinha firmado acordo com a DLD (Distribuidora de Livros Digitais), que reúne as editoras Sextante, Rocco, Objetiva, Record, Novo Conceito, LP&M e Planeta.

O site brasileiro da Amazon estreou apenas com livros digitais e mais o leitor Kindle. A empresa prevê montar uma operação completa de e-commerce, mas ainda não há data para isso.

O acordo da Companhia das Letras com a Amazon acontece um mês depois de a editora assinar com a iBookstore, da Apple.

O catálogo digital da Companhia das Letras já soma 537 títulos. Até o fim deste mês serão 600 --três vezes mais do que em janeiro.

As vendas de janeiro a outubro já superam em duas vezes as vendas de livros digitais do ano passado.

Dos 400 livros digitais lançados neste ano, cerca da metade é novidade, e metade é livro de catálogo.

Em um comunicado enviado para a imprensa, a Amazon ressalta que oferece mais de 1,4 milhão de eBooks aos consumidores brasileiros com preços em reais, incluindo mais de 13 mil eBooks em português.

"Estamos entusiasmados em lançar esta nova Loja Kindle para consumidores brasileiros que oferece os best sellers mais populares de muitos dos grandes escritores brasileiros, todos com preço em reais", diz Alexandre Szapiro, vice presidente do Kindle do site da Amazon no Brasil.

A empresa anuncia ainda que o Kindle será vendido no país, mas não definiu a data de início das vendas. O preço sugerido ao varejo será de R$ 299.

"Com o lançamento dos aplicativos de leitura gratuitos do Kindle em português, qualquer pessoa com um smartphone ou tablet Android, iPhone ou iPad, PC ou Mac pode começar a ler os eBooks Kindle hoje", conclui Szapiro.

(Fonte: DE SÃO PAULO) - 09/12/2012
Robôs podem ser feitos com vários tipos de sucata

No First Lego League, os robôs têm de ser feitos com peças de Lego, porque a marca, que vende kits para aulas de robótica, é a organizadora do torneio.

Mas não é preciso usar Lego para fazer robô. "Podemos usar qualquer material", diz a professora de ciências Cristina Seixas, da Fundação Bradesco. Nas aulas de robótica, não se aprende só a fazer robôs. O barco ao lado, por exemplo, ajuda a entender uma noção importante da física, a propulsão (força que faz um objeto se mover).

Até sucata pode vira robô. Foi isso que Paulo Blikstein, pesquisador brasileiro e professor da Universidade de Stanford (Estados Unidos), demonstrou em 2001, quando implantou em escolas públicas de São Paulo um projeto de tecnologia educacional.

Os alunos aproveitavam restos de objetos eletrônicos -como bateria de moto- e não eletrônicos -como corrente de bicicleta- para fazer aparelhos. Uma aluna criou, por exemplo, um carrinho de bebê que balança automaticamente quando a criança chora.

"O que importa é deixar a criança construir, descobrir errando e acertando", diz Edson Davi Ferraz, que ensina robótica no colégio Magno, no Campo Belo, em São Paulo, e usa desde kits Lego até palitos de madeira, cola, motores velhos e elásticos para cabelo.

(Fonte: ANDRÉA LEMOS DE SÃO PAULO) - 02/12/2012
Com 1 bilhão de aniversários em seus arquivos, Facebook cria loja de presentes

O Facebook já conhece os endereços de e-mail de seus usuários, armazena suas fotos de casamento e está informado sobre suas crenças políticas. Agora, quer convencê-los a revelar um pouco mais: seus números de cartão de crédito e os endereços de suas casas.

Isso é parte do mais recente serviço do Facebook, chamado Gifts, uma loja online que permite que os usuários da rede social --por enquanto apenas nos EUA-- adquiram presentes para os amigos. A loja oferece produtos variados como temperos da Dean & DeLuca, pijamas da BabyGap e assinaturas do serviço de vídeo Hulu Plus. Nesta semana, o Facebook acrescentou a ele vales-presente da iTunes, loja virtual de música da Apple.

AGRADANDO ACIONISTAS

O serviço de presentes é parte de uma campanha agressiva pelo aumento de faturamento cujo objetivo é agradar os investidores no Facebook, depois da estreia deplorável da companhia nos mercados de ações. O Facebook está reforçando a oferta de publicidade em aparelhos móveis e começa a personalizar as mensagens de marketing que encaminha aos usuários, levando em conta seus hábitos de navegação na web fora da rede social.

Esses esforços parecem ter aliviado um pouco as preocupações de Wall Street. Os analistas divulgaram projeções mais otimistas quanto à companhia nos últimos dias, e suas ações mostram alta de 49% ante sua cotação mais baixa, fechando na terça-feira a US$ 26,15, ainda bem abaixo do preço de oferta inicial de US$ 38. O preço das ações foi estimulado em parte pelo fato de que mais um período de restrição de vendas de ações por funcionários e investidores iniciais da companhia expirou sem que um dilúvio de ações chegasse ao mercado.

Para a operação do serviço Gifts, o Facebook alugou um armazém em Dakota do Sul e criou software próprio para rastrear estoques e cuidar dos embarques. A empresa não revela o quanto ganha com cada venda da loja Gifts, ainda que fornecedores que mantêm acordos semelhantes com a Amazon informem que a comissão que cabe a ela é de cerca de 15% do valor de venda.

MINA DE OURO

Caso o serviço obtenha sucesso, pode dar ao Facebook uma presença no mercado de comércio eletrônico, que movimenta US$ 200 bilhões anuais nos Estados Unidos. O mais importante é que isso permitiria que a empresa acumule um novo fluxo de dados pessoais valiosos, que poderia usar para refinar sua publicidade direcionada --o principal ganha-pão do Facebook. A companhia informou que não usa dados coligidos no serviço Gifts para publicidade, no momento, mas não descartou a possibilidade de o fazer no futuro.

"A parte difícil para o Facebook foi conquistar um bilhão de usuários. Agora, é preciso descobrir como monetizá-los sem que isso os leve a abandonar o site", disse Colin Sebastian, analista da Robert W. Baird.

Ele acrescentou que "o Gifts também pode contribuir para os dados sobre usuários acumulados pelo Facebook, que conferem à empresa o benefício de um círculo virtuoso, elevando a personalização do site, produzindo anúncios melhores e com melhor direcionamento, o que permite monetização ainda maior".

O Facebook já recolhe dados de cartões de crédito de usuários que usam o site para jogos sociais. Mas eles são uma clientela limitada, e audiências maiores podem ser persuadidas a comprar presentes quanto o Facebook as lembrar de que amigos estão esperando bebês, ou um primo está se aproximando do 40º aniversário.

O serviço Gifts, que surgiu da aquisição pelo Facebook de um app chamado Karma, foi lançado em setembro e expandido no começo deste mês, para a abertura da temporada de compras de final de ano.

A Magnolia Bakery, de Nova York, esteve entre os primeiros parceiros do Facebook no serviço Gifts. Sara Gramling, vice-presidente de relações públicas da companhia, disse que ela vendeu cerca de 200 pacotes de presentes desde então, e que considera a iniciativa como um sucesso de marketing. A rede de padarias, que conquistou sucesso ao ser mostrada na série "Sex and the City", começou a vender seus produtos via serviços de entrega apenas recentemente. "Foi uma grande oportunidade para expandir nossa rede", ela disse.

A Magnolia Bakery não é uma companhia para o público de massa. Meia dúzia de cupcakes saem por US$ 35, e mais cerca de US$ 12 em frete. O Facebook cuida da cobrança, diz Gramling. A empresa está de olho no alcance mundial do Facebook, além disso, porque está abrindo unidades no mercado internacional, especialmente no Oriente Médio.

SUGESTÃO DE PRESENTES

Um dos atrativos do Facebook Gifts é a facilidade de compra. Os usuários da rede social são convidados a comprar um presente (surge um ícone em forma de caixa de presente) quando chega o aniversário de alguém de sua lista de amigos. A seleção é ampla: copos para cerveja, bolos, colchas, marshmallow, assinaturas de revistas e doações para organizações de caridade. O usuário escolhe um cartão de aniversário, e depois fornece os detalhes de seu cartão de crédito. O Facebook diz que a informação sobre o cartão de crédito fica armazenada, a não ser que o usuário opte por apagá-la depois da compra.

A empresa não informa quantos usuários já compraram presentes, mas revela que o valor médio da compra realizada por eles é de US$ 25.

A mais recente incursão da empresa no comércio eletrônico a conduz a território dominado por rivais online como a Amazon e a Apple. Ambas companhias dispõem de muito mais informações sobre os hábitos de consumo de seus usuários, e armazenam seus dados de cartões de crédito -- o que é importante para compras repetidas ou por impulso. A Apple é vista como líder no que tange a cartões de crédito; informou em junho que tem dados sobre 400 milhões deles em seus arquivos. O PayPal, divisão do eBay, tem 117 milhões de usuários com informações de pagamento armazenadas pela empresa, e o eBay tem outros 108 milhões de clientes, alguns dos quais com dados de pagamento armazenados pela companhia. A Amazon, que tem 180 milhões de clientes, não informa quantos deles permitiram que a companhia mantivesse dados de cartão de crédito armazenados.

Mas só o Facebook sabe de quem os usuários são amigos, bem como datas em que pode haver motivos para que gastem dinheiro com eles, como seus aniversários ou aniversários de casamento.

"Eu acredito que o Facebook vá usar a atual temporada de festas como teste, para compreender melhor como os consumidores se sentem ao presentear no contexto social", disse Brian Blau, analista da Gartner.

O Facebook enfrentou insucessos em iniciativas comerciais anteriores. Diversas marcas tentaram abrir lojas na plataforma do Facebook, mas não conquistaram grande freguesia. Jonathan Thaw, porta-voz do Facebook, não quis revelar que proporção do bilhão de usuários do serviço o utilizam para compras.

COMPRAS MÓVEIS

Por conta de o acesso ao Facebook com apps móveis ser fácil, o Gifts também oferece à empresa uma nova forma de ganhar dinheiro com o número crescente de pessoas que acessam a rede social por meio de celulares. Por enquanto, sua única fonte de receita nos celulares são anúncios, e o faturamento é limitado. No seu balanço do terceiro trimestre, a empresa informou que 14% de sua receita publicitária vinha de anúncios para celulares.

Hjalmar Winbladh, criador de um app para presentes, o Wrapp, descreve os presentes como método mais palatável de faturar com os aparelhos móveis. Sua empresa oferece aos usuários a oportunidade de dar vales-presente aos amigos --inteiramente de graça-- e oferece às companhias de varejo a chance de atrair clientes novos às suas lojas com esses vales.

"É melhor que publicidade", diz Windbladh. "Não é intrusivo. É um vale-presente vindo de um amigo, com base naquilo que essa pessoa conhece sobre o presenteado, e é provável que uma pessoa conheça melhor seus amigos do que um algoritmo conheceria".

No Facebook, claro, os presentes comprados para o amigo ajudarão a refinar o algoritmo. Com o tempo, afirma a empresa, as recomendações só vão melhorar.

Talvez um dia o Facebook nos diga que presente comprar para nossos cônjuges no Natal.

Tradução de Paulo Migliacci


Primeiro computador do mundo é religado em museu na Inglaterra

O primeiro computador digital do mundo, uma máquina de mais de duas toneladas batizada como "The Witch" ("A Bruxa"), voltou a ser ligado nesta terça-feira (20) no Reino Unido, onde será exposto como peça de museu após três anos de reparos.

Em cerimônia no Museu Nacional do Computador em Buckinghamshire, na Inglaterra, vários dos criadores da histórica peça, assim como estudantes que aprenderam a programar com ela, apertaram o botão de ligar.

Nos anos 1950, durante seus dias de glória, "The Witch", cuja construção começou em 1949, foi a peça central do programa britânico de Pesquisa de Energia Atômica.

Sua missão era facilitar o trabalho dos cientistas realizando de forma eletrônica operações matemáticas que até então deviam ser feitas por meio de simples máquinas de calcular.

Apesar da lentidão de seus primeiros trabalhos --demorava dez segundos para multiplicar dois números--, em breve se transformou em peça indispensável e chegou a ser utilizado 80 horas por semana, um recorde para a época.

Quando, em 1957, foi superado por computadores mais rápidos e menores, foi transferido para a Universidade de Wolverhampton, onde serviu para ensinar os primeiros alunos de informática a programar.

De lá, passou para o Museu de Ciência e Indústria de Birmingham, onde ficou até o fechamento do local. A máquina foi, então, desmontada e levada para um armazém municipal em 1997.

Há três anos, Kevin Murrell, membro do conselho de administração do Museu Nacional do Computador, reconheceu o painel de controle de "The Witch" em uma fotografia tirada por um antiquário de computadores.

Após várias viagens ao armazém, a equipe de restauração colocou mãos na massa e em três anos de trabalho conseguiu salvar aproximadamente 1.390 peças originais.

(Fonte: DA EFE) - 25/11/2012
Smartphones e tablets, as novas ferramentas em prol do desejo de consumir

Qualquer pessoa com um smartphone ou um tablet agora pode se converter em um comprador on-line expert. Com um desses dispositivos, internet e aplicativos, é muito fácil para alguém que está num estabelecimento comparar preços de objetos específicos e decidir se é melhor comprar on-line ou na loja.

Esta nova tendência é conhecida como "showrooming", uma prática temida pelos vendedores tradicionais quee está crescendo com a propagação de tablets e smartphones.

Uma pesquisa da consultora IDC indica que 48 milhões dos compradores --quase 20% da população adulta dos Estados Unidos-- utilizariam do artifício durante a Black Friday, 134% a mais que no ano passado.

O IDC previa que este novo método influenciaria de alguma maneira até US$ 1,7 bilhão em compras no varejo.

Os objetos de alto valor serão sem dúvida os mais afetados pelo "showrooming", de acordo com o IDC --especialmente aparelhos eletrônicos. Mas o estudo mostro que as pessoas também comparam preços para roupas e sapatos e usam os smartphones para ler opiniões de outros compradores sobre os produtos que querem adquirir.

Vários aplicativos para telefones celulares, como o Price Checker (comparador de preços) da Amazon ou a TBI Black Friday, facilitam a vida do consumidor ao mesmo tempo que apresentam um desafio para os comerciantes.

O PESADELO DOS VAREJISTAS

"O verdadeiro pesadelo para os varejistas é o aplicativo, independente de comparação de preços", afirma Greg Girard, analista do IDC. Para ele, alguns consumidores que buscam a melhor oferta pedem aos varejistas que igualem os preços nas lojas com os vistos nos aplicativos telefônicos.

A diretora de investigação da empresa Yankee Group, Sheryl Kingstone, afirma que para as compras eletrônicas mais caras, como de televisores, 73% dos compradores preferem ir à loja do que comprar pela internet.

"Mas o uso de smartphones nas lojas ainda é uma força prejudicial e não deve ser ignorada", disse Kingstone. "41% dos proprietários de telefones inteligentes usam-os para comparar preços".

Aproximadamente metade dos adultos americanos contam com um desses dispositivos e um terço dispõe de tablets, de acordo com companhias especializadas em indicadores do mercado.

Um estudo da empresa de investigação Edgell Knowledge Network com o Ebay descobriu que 80% dos varejistas serão impactados por este novo método de compra, o que deve representar, em média, uma perda de 5% em vendas.

DEVOLVENDO O GOLPE

Os comerciantes de lojas físicas, no entanto, estão devolvendo o golpe. A Wal-Mart, por exemplo, lançou seu próprio aplicativo móvel que permite aos consumidores conectarem-se à sua rede e comprar objetos que não estão disponíveis na loja. A companhia afirma que 12% das compras usando celulares vêm de clientes que estão nas lojas físicas.

"Estamos seguros de nossos produtos e preços, e acreditamos que na realidade o showrooming é algo bom", disse o porta-voz do Wal-Mart, Ravi Jariwala. "Nossos gerentes de loja têm a autonomia de fazer o que for preciso para satisfazer os clientes na loja, incluindo permitir que vejam uma seleção expandida [do que podem encontrar] no site."

Outras lojas, como a Target e o gigante de produtos eletrônicos Best Buy, também convidam os "showroomers" a comparar preços.

A Macys reservaram suas melhores ofertas de "Black Friday" para os consumidores que usarem o aplicativo da própria loja.

Greg Girard disse que as lojas mais experientes podem lucrar com os compradores via smartphones se usarem bem a tecnologia. "Se o consumidor usar o aplicativo do smartphone e em seguida se registar na rede Wi-Fi do estabelecimento, este contará com os dados do cliente e seus hábitos de compra e pode ser capaz de identificar a promoção adequada para esta pessoa", disse o analista do IDG.

Uma pesquisa da consultora GroupM Next percebeu que os clientes tinham mais chances de fazer uma compra se interagirem com um vendedor físico e que alguns compram mesmo se o preço for mais baixo em outro lugar.

"Se a loja física puder manter os preços em 5% dos preços on-line, quase metade dos showroomers preferirão realizar a compra na loja", explicou o grupo.

Girard acredita que alguns estabelecimentos podem se beneficiar com a transição. "As pessoas gostam de comprar na loja, e as lojas que possuem bons produtos e vendedores confiáveis estão bem preparadas para lidar com o comprador que faz showrooming".

Para ele, a tendência de showrooming poderá ajudar a separar os bons comerciantes dos medícores. "O showrooming aumenta o risco."



(Fonte: DA AFP) - 25/11/2012
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