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Notícias na Florêncio de Abreu

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No Brasil, Uber lança o Comfort, categoria de corridas sem conversas

Mais cara que a UberX, nova modalidade terá carros mais espaçosos, motoristas mais experientes e permitirá que passageiro escolha nível de conversa e da temperatura do carro

O Uber anuncia nesta segunda-feira, 7, uma nova categoria de corridas no Brasil, para atender os usuários que gostam de um conforto a mais em suas viagens. Chamada de Uber Comfort, a nova modalidade permite que o usuário solicite carros mais espaçosos, coloque a temperatura do ar condicionado ao seu gosto e até peça para o motorista conversar ou ficar em silêncio durante a viagem.

Lançada nos EUA em julho, a categoria chegará ao País em novembro.

Segundo a empresa, as funcionalidades também estarão disponíveis na categoria de luxo Uber Black, a primeira que a empresa ofereceu no País, em 2014. De acordo com a companhia, a nova modalidade foi criada pensando nos usuários frequentes do aplicativo. "Muita gente já passou por situações assim. Você entra no carro cansado e tudo o que precisa naquele momento é de um pouco de sossego", disse, em nota, Claudia Woods, diretora-geral do Uber no Brasil.

A partir do dia 21 de novembro, o Uber Comfort vai substituir o Uber Select, categoria intermediária entre os carros de luxo e as viagens mais cotidianas do UberX - a alteração faz parte de uma padronização global da marca da empresa. Questionada pelo Estado, a empresa afirma que ainda não definiu como serão as tarifas específicas do Uber Comfort por aqui. No exterior, as viagens do Uber Comfort são entre 20% e 40% mais caras que as do UberX.

Ao solicitar uma viagem com a modalidade, o usuário poderá selecionar as preferências diretamente no aplicativo - elas serão enviadas ao app do motorista parceiro, que poderá deixar o carro ao gosto do freguês antes da viagem começar. O Uber Comfort também poderá ser feito apenas por motoristas com número de viagens e avaliação média mínimas - nos EUA, só pode oferecer corrida neste modo o condutor que tiver avaliação superior a 4,85 estrelas.

(Fonte: Redação Link) - 21/10/2019
Google Fotos salva fotos ilimitadas sem compressão... do iPhone

Ao contrário do Pixel 4, donos de iPhones podem salvar fotos em qualidade original de forma ilimitada no Google Fotos, graças ao formato HEIC

O Google Fotos permitia que donos do Pixel original, Pixel 2 e Pixel 3 salvassem fotos no serviço em qualidade máxima de forma ilimitada, sem comprometer o armazenamento e consequentemente, ser obrigado a contratar mais espaço. Isso acabou no Pixel 4, seus donos terão que se virar com o armazenamento de fotos com compressão ou comprar mais GBs, como todos os demais donos de dispositivos Android.

No entanto, quem tem um iPhone não está sujeito a essa limitação, graças ao formato proprietário HEIC/HEIF usado nas imagens capturadas pelos aparelhos da Apple.



A situação não é um bug no Google Fotos, mas uma simples decisão de negócios. Ao configurar uma conta, o usuário tem a opção de arquivar imagens de dispositivos móveis automaticamente com compressão, para dessa forma ter espaço ilimitado para suas fotos, ou salva-las no formato original, sem perda de qualidade mas com consumo do espaço contratado.

Para a grande maioria de usuários de celulares e tablets Android, armazenar imagens em qualidade máxima não é tão interessante assim se com o tempo, voc"6 for obrigado a contratar mais espaço ou fazer backup manual das fotos para outros serviços ou drives externos; fotógrafos profissionais preferem câmeras dedicadas e mesmo que possuam celulares capazes de fotografar e salvar em RAW (algo que vem se tornando comum entre os high-end), fazê-lo soa mais como um plano de backup e não é a primeira opção.

Ainda assim, muita gente ficou descontente com a perda da possibilidade de salvar as fotos em qualidade original sem custos, visto que a prioridade do Google é diminuir o espaço ocupado das imagens. Pois esse é o motivo para que os donos de iPhones saiam na vantagem, graças ao formato HEIC/HEIF introduzido no iOS 11.



O formato, desenvolvido pelo grupo MPEG e homologado em 2015, promete fotos com mais qualidade e metade do espaço ocupado por um JPG. Desde o iOS 11 ele é o padrão para captura de imagens nos iPhones e iPads; caso o usuário não altere esses parâmetros e prefira usar o Google Fotos ao invés do iCloud para armazenar suas capturas na nuvem, o serviço simplesmente as guarda e não cobra pelo espaço.

Por quê? Simples: como apontado pelo usuário stephenvsawyer no Reddit, o Google Fotos não tenta comprimir um arquivo HEIC original, porque isso faz com o que a foto resultante ocupe mais espaço do que a original, ao invés de menos. Do ponto de vista de negócios, a Apple permite que o Google poupe muito dinheiro com armazenamento, ao incentivar que seus usuários usem o padrão proprietário em suas fotos.

Resumindo...



Como a ordem do Google é economizar, tirar a mamata do armazenamento sem compressão ilimitado do Pixel 4 e mantê-la para donos de iPhones faz sentido, pois no fim a empresa vai poupar milhões de dólares dos dois lados. Companhias visam o lucro e Mountain View não é besta de negar o recurso aos clientes da maçã e pagar a conta depois.

Se um dia o Google abraçar o HEIF, talvez os próximos Pixel possam voltar a oferecer espaço ilimitado de fotos sem compressão, mas até lá, só quem tem um iPhone vai continuar na sombra.

(Fonte: Ronaldo Gogoni - 9to5Mac.) - 21/10/2019
Moeda digital do Facebook enfrenta teste após desistência de grandes financiadores

A criptomoeda libra, do Facebook enfrenta uma reunião crucial de apoiadores nesta segunda-feira, dias após o projeto de moeda digital sofrer um duro golpe quando as grandes empresas de pagamento desistiram da iniciativa.



Representação da libra do Facebook 21/06/2019 REUTERS/Dado Ruvic
Foto: Reuters

A Mastercard e a Visa abandonaram a Libra Association, com sede em Genebra, na sexta-feira, assim como o eBay, a startup de fintech Stripe e empresa de pagamentos Mercado Pago.

Políticos e reguladores dos Estados Unidos à Europa disseram que a libra corre o risco de perturbar a estabilidade financeira global, minando a privacidade dos usuários e facilitando a lavagem de dinheiro.

O PayPal iniciou a saída da Libra Association este mês, deixando o Facebook sem o apoio de nenhuma empresa de pagamentos importante para o projeto, com lançamento previsto para junho de 2020.

A Libra disse neste mês que daria detalhes após a reunião das 1.500 "entidades" que indicaram "interesse entusiástico" para participar do projeto.

Os membros revisarão um estatuto e nomearão um conselho na reunião da Libra, que será realizada em Genebra, informou o Wall Street Journal este mês.

Uma porta-voz não respondeu imediatamente às perguntas da reunião da Libra Association, cujos membros restantes incluem a Vodafone e as empresas Uber e Lyft.

O projeto também inclui organizações sem fins lucrativos, grupos de capital de risco e empresas de blockchain, mas a saída de grandes empresas financeiras representa um obstáculo aos esforços de Libra para convencer reguladores e políticos sobre a segurança da moeda.

No mês passado, a França prometeu impedir o funcionamento da libra na Europa, com o Banco da Inglaterra estabelecendo altos obstáculos que ele deve enfrentar antes do seu lançamento. O chairman do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, também sugeriu que o projeto não poderia avançar antes que as preocupações fossem atendidas.

(Fonte: Tom Wilson) - 15/10/2019
Startups criam soluções para quem tem animais de estimação

Com entrega de produtos por aplicativo e serviços de hospedagem para cães, empresas miram setor que gira R$ 34,4 bi

Ter um animal de estimação em casa alegra o ambiente e enche os moradores de amor. Mas quem é "mãe ou pai de pet" sabe: além do carinho, há tarefas cansativas - repor a ração, cuidar da higiene e levar os bichinhos para passear. De olho em facilitar a vida dos donos de animais em meio à rotina, startups começam a oferecer soluções para digitalizar um mercado estimado em 140 milhões de animais no País.



Animais de estimação (imagem ilustrativa)

Foto: mtreasure / iStock

É o caso, por exemplo, da Zee.Now, que oferece entrega em domicílio 24 horas por dia para diversos itens de pet shop, como rações e remédios, por meio de seu aplicativo. Ela foi fundada pelos irmãos gêmeos Thadeu e Felipe Diz, como um braço da empresa de acessórios Zee.Dog - há sete anos no mercado, a marca distribui produtos para 23 países e tem até uma loja em Nova York. "A Zee.Dog construiu uma comunidade enorme de donos de pets, que não compram só acessórios. Resolvemos aproveitar a oportunidade", diz Thadeu.

Lançado em maio, o Zee.Now já está em 75 bairros de São Paulo e Rio de Janeiro. Para o ano que vem, os planos são de expandir a operação para Curitiba e Belo Horizonte. Além dos próprios produtos, a empresa também faz compras direto da indústria e faz a entrega a partir de seus centros de distribuição - os entregadores, chamados de "Zee.Man", são terceirizados. Por trás do negócio, está uma equipe de 15 programadores. "Nossa logística permite que façamos as entregas na casa do cliente com frete grátis em menos de uma hora, até de madrugada", explica Thadeu.

É algo que pode movimentar um mercado já bastante grande: segundo o Instituto Pet Brasil (IPB), o setor de produtos e serviços para bichos de estimação pode movimentar R$ 36,2 bilhões em 2019 - no ano passado, foram R$ 34,4 bilhões, em um crescimento de 29% ao longo dos últimos cinco anos.

Para Martina Campos, diretora executiva da entidade, são números que mostram a mudança de status dos animais para as famílias brasileiras. "Os animais ficavam no quintal, como proteção. Hoje, estão dentro de casa, no sofá e até na cama", diz ela. "Por isso, surge um ecossistema para oferecer soluções para os donos, que estão em rotinas cada vez mais alucinantes."

Serviços buscam aliviar rotinas
Aliviar a rotina dos donos de bichos é o papel principal da startup DogHero, um dos nomes mais conhecidos do setor, com mais de R$ 45 milhões já recebidos em aportes. Trata-se de uma plataforma online na qual é possível encontrar hospedagem e passeadores para cães. Hoje, 1,3 milhão de cachorros estão cadastrados no sistema. "Quando a família quer viajar nem sempre tem um amigo por perto que pode cuidar do cachorro. Os hotéis para animais, que costumam ser uma alternativa, custam caro e, muitas vezes, o espaço é pequeno e o cão fica estressado", afirma Eduardo Baer, presidente executivo da DogHero.

Fundada em 2014, a empresa oferece hospedagem em 750 cidades do Brasil e já expandiu sua operação para Argentina e México - mais de 18 mil anfitriões estão cadastrados na plataforma, que fazem cursos online oferecidos pela DogHero para receberem os cachorros em suas casas. Lançado no ano passado, o serviço de passeadores está em 20 cidades, como São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre.

A startup PetAnjo aposta em um modelo semelhante. Criada pela médica veterinária Carolina Rocha e pelo engenheiro Thiago Petersen, a empresa oferece serviços de hospedagem e passeio, além de visitas nas casas dos pets para alimentar e cuidar do animal quando o dono está viajando. "Atuava como veterinária e atendi muitos animais agressivos. Percebi que havia uma demanda por parte dos tutores por serviços complementares para ajudar no dia a dia" , diz Carolina.

Para atuar, os colaboradores (ou "anjos") da startup passam por um treinamento certificado pela startup, que envolve ensinamentos de primeiros socorros e identificação de doenças. "É uma responsabilidade grande cuidar dos filhos das pessoas, não podemos errar", diz Carolina, "mãe" dos cães Olga, Cássio e Madalena e das gatas Boneca e Ísis. Nos últimos cinco anos, a PetAnjo já ofereceu mais de 100 mil serviços.

Mercado deve aproveitar particularidades dos bichos
Apesar de o mercado de startups pet estar crescendo, muitos serviços são réplicas de apps "para humanos" - a Zee.Now é uma espécie de Rappi para animais, enquanto é possível dizer que o DogHero é um "Airbnb dos cães". "É natural essa adaptação, mas existem oportunidades específicas dos animais que podem ser exploradas", diz Daniel Grossi, cofundador da empresa de inovação Liga Ventures. "É o caso de dispositivos de internet das coisas para rastrear e monitorar os animais quando o dono está fora."

É a aposta da ZenPet, startup que desenvolve há três anos protótipos de dispositivos como um pote de ração inteligente para cães ou um bebedouro para gatos - aparelhos que, conectados a um aplicativo, permitem que o dono controle a quantidade de ração e água dos bichinhos. O plano é lançar os produtos no mercado em 2020, com preços a partir de R$ 300 (bebedouro) e R$ 500 (alimentador).

Para o fundador da empresa, Jefferson Magalhães, um dos principais desafios de empreender hoje na área pet é a captação de investimento. "Tirando alguns casos conhecidos, conseguir aporte é difícil", afirma o executivo. Neste ano, a ZenPet está tentando captar investimento para viabilizar sua produção. É uma preocupação do setor: "Grande parte das startups de pets são voltadas para o consumidor final, modelo que exige um bom volume de investimento para marketing e acesso ao mercado", diz Grossi, da Liga.

Por outro lado, é um mercado "afetivo", disposto a testar novos serviços. "O público pet recebe bem ideias que proporcionem o bem-estar do animal", diz Martina. Afinal, para muita gente é impagável chegar em casa e, em frente ao portão, ver seu cachorro sorrir latindo.

(Fonte: Giovanna Wolf Estadão ) - 15/10/2019
Torneio junta 227 ton de lixo eletrônico para reciclagem

Greenk Tech Show teve competição de games e de coleta de lixo; o Terra transmitiu

A 3ª edição do Greenk Tech Show, festival de tecnologia e sustentabilidade, terminou neste domingo (6), com o recorde de arrecadação de lixo eletrônico da América Latina: 227 toneladas, que deverão ser recicladas.

HP chega a 8,2 mi de produtos feitos com plástico reciclado

Cerca de 200 mil alunos de 150 escolas públicas e privadas do Estado de São Paulo estiveram envolvidos na coleta dessa sucata – eles participaram do 2º Torneio Greenk Intercolegial.

Evento de tecnologia e sustentabilidade Greenk Tech Show 2019
Evento de tecnologia e sustentabilidade Greenk Tech Show 2019
Foto: Matheus Riga / Equipe portal
O evento, transmitido pelo Terra, também teve torneios de games como LoL e Just Dance. A campeã geral do torneio foi a E.M.E.B. Stélio Machado Loureiro, de Bebedouro, no interior de SP.

Veja os resultados de cada competição:

Torneio de Games LoL
1º - Colégio Guilherme Dumont Villares – São Paulo
2º - E.E.Antoine de Saint Exupery – São Paulo
3º - E.E. Prof. Ascendino Reis – São Paulo

Just Dance
1º - Escola COC – São Bernardo do Campo
2º - Escola COC – São Bernardo do Campo
3º - E.E. Maria Regina Demarchi Fanani – São Bernardo do Campo

Torneio Projetos de Sustentabilidade e Tecnologia
1º Colégio Visconde de Porto Seguro – Unidade Morumbi – São Paulo
2º Associação CERMAC- São Paulo
3º EE Padre Alexandre

Grigoli – São Caetano do Sul

Torneio Cosplay - Individual
1º Colégio Cruzeiro do Sulm – São Paulo
2º Colégio Pedroso – São Paulo
3º Centro Educacional ETIP – Santo André

Torneio Cosplay – Grupo
1º E.E. Prof. Ascendino Reis – São Paulo
2º E.M.E.B. Cel Francisco Rodrigues Barbosa – Itatiba
3º E.M.E.B. Professor Stélio Machado Loureiro – Bebedouro

Torneio de Arrecadação de Lixo Eletrônico
1º E.M.E.B Stélio Machado Loureiro – Bebedouro
2º EMEF Ângelo Raphael Pelegrino
3º CEL Francisco Rodrigues Barbosa

(Fonte: Equipe portal) - 07/10/2019
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