O Google está se aliando com uma companhia de saúde em um projeto secreto para recolhimento de informações pessoais de milhões de norte-americanos em 21 Estados dos Estados Unidos, publicou o Wall Street Journal nesta segunda-feira.
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O Google lançou o "Projeto Nightingale" no ano passado com a companhia norte-americana Ascension, segundo o jornal, que citou fontes a par do assunto e documentos internos. Google e Ascension não comentaram o assunto de imediato.
Os dados envolvidos no Projeto Nightingale incluem resultados de laboratório, diagnósticos de médicos e registros hospitalares, entre outras categorias. As empresas pretendem formar um histórico de saúde completo com nomes de pacientes e datas de nascimento, publicou o WSJ.
A notícia foi publicada pouco depois que o Google anunciou a compra da Fitbit por 2,1 bilhões de dólares, pretendendo entrar no segmento de dispositivos vestíveis e investir em sistemas digitais de saúde.
Segundo especialistas ouvidos pelo Terra, o ensino dentro do setor de tecnologia precisa ser mais teórico e plural.
O consumidor final está se acostumando cada vez mais com atendentes de voz robóticos e os chats em que máquinas recebem informações de humanos para solucionar problemas. Por trás dessas soluções, há um trabalho de cientistas de dados, programadores e arquitetos da informação. Especialistas da empresa americana de computação IBM acreditam que desenvolver esse tipo de profissionais é um dos grandes desafios para a adoção da tecnologia de inteligência artificial (IA) dentro das empresas.
Durante o evento "Data and AI Forum" , em Miami, na Flórida (EUA), na última terça-feira (22), o gerente geral de dados e inteligência artificial da IBM, Rob Thomas, afirmou que a construção de equipes com profissionais qualificados para mexer com IA é um dos maiores desafios para a expansão da tecnologia nas companhias. Segundo ele, essa dificuldade não é exclusiva de um país, mas sim uma preocupação global.
No Brasil, a situação é bem semelhante a qual Thomas descreve. A demanda é alta dentro do País por profissionais qualificados para mexer com dados e realizar projetos de inteligência artificial.
Segundo dados do relatório “Inteligência e Formação” da Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), o setor de tecnologia necessitará, até 2024, de 70 mil profissionais ao ano.
Cientistas de dados, programadores e arquitetos da informação são fundamentais para a adoção da tecnologia de inteligência artificial (IA) dentro das empresas.
Foto: IBM/ Instagram / Reprodução
Ao mesmo tempo, as instituições educacionais não estão conseguindo acompanhar o ritmo. De acordo com a Brasscom, o Brasil tem 46 mil profissionais formados dentro do setor de tecnologia ao ano. Na área de ciência de dados, por exemplo, há apenas oito cursos dentro da grade curricular das universidades, segundo o Ministério da Educação (MEC). Cinco dessas formações ainda não iniciaram suas aulas.
Para o diretor de dados e inteligência artificial da IBM para a América Latina, Leonardo González, a educação é uma das chaves para estimular o uso de IA nas empresas. “A base de tudo está no ensino”, afirma o executivo ao Terra. “Temos que treinar essas capacidades que hoje são deficitárias em nossa sociedade.” Segundo ele, é necessário que os novos profissionais não só tenham conhecimento prático, mas também teórico na área.
As instituições educacionais na América Latina - principalmente no Brasil e no México -, na visão de González, já começaram a olhar para a necessidade de um ensino mais teórico no setor de tecnologia. “Nenhuma universidade vai criar um curso de graduação se não houver demanda do mercado”, diz. “Muitos estudantes já têm aprendido na Academia as teorias de inteligência artificial e aprendizado de máquina.”
Na mesma linha de pensamento, o vice-presidente global de dados e inteligência artificial da IBM, Daniel Hernandez, também acredita que a capacitação de profissionais dentro da área de tecnologia é importante para o desenvolvimento de novas soluções. “Às vezes, o maior problema dentro das empresas nem é de tecnologia”, afirma o executivo ao Terra. “A dificuldade pode ser de ter equipes qualificadas ou uma cultura organizacional muito rígida.”
Apesar de entender a capacitação como um desafio para as grandes empresas, Hernandez crê que o ensino dentro do setor precisa ter um olhar mais plural. “Uma questão bem desafiadora é que cursos muitas vezes apenas ensinam o aluno a mexer em uma única plataforma de IA ou de Big Data”, diz. Dessa forma, segundo ele, o profissional tem um aprendizado em como mexer em ferramentas e softwares de poucas empresas e não adquire um conhecimento teórico mais generalizado.
*O repórter viajou para Miami a convite da IBM
No MB Explica de hoje vamos contar tudo sobre as principais descobertas do telescópio Hubble, que tem nos presenteado com imagens incríveis há 29 anos
Estamos de volta pra mais um MB Explica, desta vez pra falar sobre o magnífico telescópio Hubble, que está em atividade há 29 anos, nos mostrando imagens de objetos celestiais que são muito mais incríveis e impressionantes que qualquer coisa que pudesse ser imaginada por artistas e autores de ficção científica.
O telescópio espacial é composto por sistemas de navegação, sistemas ópticos de captura de imagens, sistema de controle para apontar e bloquear o Hubble que permite que ele fique preso ao objeto observado por 24 horas, mesmo em órbita da Terra e os instrumentos de ciência, como as câmeras, espectrógrafos e espectrômetros.
O motivo para tanta longevidade e sucesso é bem simples, como o Hubble fica em órbita da Terra, não precisa lidar com as limitações dos telescópios que estão na superfície do planeta, por mais privilegiada que fosse sua localização.
Em 1923, o físico e cientista alemão Hermann Oberth propôs pela primeira vez a criação de um telescópio espacial. O astrônomo Lyman Spitzer criou um projeto viável para um telescópio espacial em 1946, e batalhou por esta ideia por quase três décadas. Nos anos 70 a NASA e a ESA enfim adotaram o projeto, e decidiram criar um telescópio com um espelho de 3 metros, tamanho que depois foi reduzido para 2,4 metros.
O nome do telescópio foi escolhido em 1983, e é uma homenagem a Edwin Powell Hubble, e é um tributo mais do que justo por tudo que ele fez pela astronomia. O astrônomo norte-americano teve papel fundamental na descoberta de novas galáxias muito distantes, que até então eram chamadas de nebulosas, e acreditavam-se que eram formadas por pó e gás. O Hubble não poderia mesmo ter um nome melhor e mais adequado.
Depois de tantos anos sendo planejado e construído, o telescópio espacial Hubble foi lançado em abril de 1990 a bordo do ônibus espacial Discovery, que partiu do Cabo Canaveral, na Flórida. Logo no mês seguinte ao seu lançamento, já pudemos ver a primeira imagem produzida pelo telescópio.
Colocar o Hubble não foi uma tarefa fácil, pois estamos falando de uma estrutura de 12 toneladas, composta pelo espelho principal que coleta a luz, sensores para escolher e bloquear sua posição nos objetos escolhidos e painéis solares para gerar energia.
Também são partes fundamentais do Hubble quatro instrumentos científicos de precisão: um fotômetro de alta velocidade (High Speed Photometer ou HSP) para medir o brilho dos objetos observados na luz visível, ultravioleta e infravermelho-próximo, a câmera Wide Field/Planetary Camera (WFPC) para fotografar objetos nas mesmas luzes, a Faint Object Camera (FOC), para registrar luz visível e ultravioleta de objetos extremamente apagados e o Goddard High Resolution Spectrograph (GHRS), criado para capturar espectros ultravioletas individuais de objetos celestes.
A primeira imagem foi tirada com a câmera Wide Field do Hubble, e foi divulgada em comparação com uma imagem feita pelo observatório Las Campanas, no Chile, com uma grande diferença de qualidade.
Claro que não é nada comparável com as incríveis imagens que o Hubble produziu desde então, mas já foi um primeiro passo.
Após analisarem esta e outras imagens produzidas pelo telescópio espacial nos seus primeiros meses de atividade, os cientistas da NASA descobriram que o espelho principal tinha uma falha, chamada de aberração esférica. Durante a sua fabricação, a borda exterior do espelho acabou sendo feita 4 microns mais plana do que o previsto no projeto, o que gerava um reflexo de luz que acabava tornando as imagens borradas.
Técnicos do STScI (Space Telescope Science Institute) e da NASA começaram a trabalhar em algoritmos para resolver o problema com os dados e imagens produzidas pelo Hubble. Mesmo com o defeito constatado, os resultados do telescópio já eram bem superiores aos produzidos por observatórios na Terra, e assim ele descobriu planetas, estrelas quentes e frias, estrelas com químicas peculiares, sistemas estelares e quasares.
Sua primeira missão foi comprovar a constante Hubble e determinar a idade do universo, e já em 1993, os dados coletados pelo Hubble foram responsáveis por um grande passo para determinarmos a idade do universo, entre 10 e 20 bilhões de anos (atualmente sabemos que a idade real é 13,8 bilhões de anos).
O telescópio foi projetado para poder ter a assistência técnica de astronautas, e em dezembro do mesmo ano, na missão STS-61, o defeito inicial do Hubble foi finalmente corrigido, mas a tarefa não foi nada fácil.
Para consertar o Hubble, foram necessários cinco passeios espaciais com duas equipes de dois astronautas, totalizando 35 horas e 28 minutos de trabalho, durante as quais eles trocaram ou instalaram até 10 instrumentos no telescópio, incluindo o COSTAR (Corrective Optics Space Telescope Axial Replacement) e uma nova versão da Wide Field Planetary Camera 2 (chamada de WFPC2, a antiga passou a ser chamada de WFPC1 a partir de então).
Só para explicar melhor o reparo que foi feito em órbita, o COSTAR corrigiu o problema da borda exterior do espelho, enquanto a WFPC2 tinha uma correção óptica para melhorar consideravelmente o desempenho do telescópio em ultravioleta. Para demostrar o resultado, a NASA divulgou imagens da galáxia M100 feitas com a WFPC1 e a WFPC2, que mostram a imensa diferença.
Na mesma missão também foram instalados novos painéis solares, novos magnetômetros e o Goddard High Resolution Spectrograph (GHRS), entre outros equipamentos. As imagens do telescópio Hubble nunca mais seriam as mesmas. Esta foi apenas a primeira missão de conserto do Hubble, que ainda teve outras quatro, das quais falarei mais adiante.
Quando o Hubble abriu seus olhos para a imensão das galáxias ao nosso redor, o que ele viu foi algo impressionante, mágico, inacreditável, e mais impactante ainda por ser tudo real, bastava ter a ferramenta certa para ser observado. Além de olhar pra bem longe, o Hubble também nos deu uma outra perspectiva e visão dos planetas que são nossos vizinhos do Sistema Solar, com imagens com incríveis detalhes dos planetas e de suas luas.
O vídeo acima é um trailer de Hubble: Galaxies Across Space and Time, documentário de 2004 lançado em cinemas IMAX, que mostra uma viagem pelo espaço e pelo tempo, e é imperdível.
Em 1994, o Hubble comprovou a existência de buracos negros supermassivos olhando o comportamento de gás no centro da Galáxia M87. Esse aliás é o buraco negro que foi alvo da primeira imagem já produzida, sobre a qual também falamos aqui no MB. Depois, as observações do Hubble mostraram que buracos negros gigantes no centro de galáxias são algo comum no universo.
Algumas das maiores descobertas do Hubble não foram planejadas, foram fruto do acaso dele estar olhando para o lugar certo na hora certa, e com os equipamentos certos, é claro. Um exemplo disso foi o choque do cometa Shoemaker-Levy 9 com Júpiter, que foi devidamente registrado pelo Hubble em 1994, já com o seu defeito corrigido.
Em 1995, o Hubble Deep Field nos apresentou a milhares de novas galáxias. Esse mesmo ponto do céu foi observado pelos próximos dez anos, gerando imagens realmente incríveis e uma visão e compreensão do nosso universo em uma verdadeira viagem no tempo através das bandas ultravioleta até infravermelho-próximo do telescópio espacial. O vídeo abaixo conta melhor essa história.
O telescópio também foi fundamental para a observação e descoberta de planetas fora do nosso Sistema Solar, desde o primeiro deles a ser observado, Fomalhaut B (ou Dagon), que foi visto passando na frente de sua estrela Fomalhaut (que lembra o Olho de Sauron e fica a 25 anos-luz da Terra) em imagens divulgadas em 2008. De lá pra cá, foram observados uma grande quantidade de planetas em órbita dos mais variados tipos e tamanhos de estrelas.
Os vídeos acima e abaixo, que mostram aproximações da galáxia de Andrômeda (M31) e do Hubble Ultra Deep Field também são incríveis.
Depois do primeiro conserto, a próxima missão de reparos do Hubble foi a SM2, lançada em fevereiro de 1997, para a instalação de novos instrumentos como o STIS (Space Telescope Imaging Spectrograph) e da câmera NICMOS (Near Infrared Camera and Multi-Object Spectrometer) que na verdade são três câmeras, incluindo uma infravermelho-próximo, para que o Hubble pudesse observar os pontos mais distantes (e antigos) do universo.
Dois anos depois, em 1999, a NASA precisou fazer uma missão de emergência, a SM3, para resolver o problema de quatro dos seis giroscópios que pararam de funcionar, o que levou o Hubble entrar em modo de segurança. O telescópio espacial precisa de pelo menos três giroscópios se manter operacional. A missão precisou ser dividida em duas partes, SM3A e SM3B, lançada anos depois, em 2002.
O vídeo acima mostra um zoom do telescópio no centro da nossa galáxia, usando sua visão infravermelha para mostrar o mais de meio milhão de estrelas que ficam aglomeradas ao redor do buraco negro que fica bem no núcleo da Via Láctea, 27 mil anos-luz da Terra.
Na missão SM3B, foi instalada a câmera ACS (Advanced Camera for Surveys), com um amplo ângulo de visão e a capacidade de enxergar imagens visíveis e ultravioletas, e que mais uma vez elevou o patamar das imagens produzidas pelo Hubble, substituindo a antiga Faint Object Camera. Com a ASC, segundo informações da NASA, o Hubble ampliou em 10 vezes sua capacidade de fazer descobertas no mesmo período de tempo. Nesta missão também foi instalado um novo sistema de painéis solares e uma nova unidade de controle de energia, substituindo a anterior que funcionou por 11 anos ininterruptos.
A quinta e última missão de reparo do Hubble aconteceu em 2009, a SM4, com a instalação do COS (Cosmic Origins Spectograph) e a Wide Field Camera 3 (WFC3). Esta missão também serviu para que o reparo do STIS e da ACS, que estavam com defeito.
O Hubble continua em ação, e mesmo antes da New Horizons chegar lá, descobriu quatro novas luas de Plutão (Styx, Kerberos, Nix e Hydra), mesmo tão longe do nosso pequeno vizinho distante. De lá pra cá, alguns problemas no Hubble foram resolvidos com um reboot e algumas manobras.
Agora quero mostrar algumas das imagens mais incríveis já produzidas pelo Hubble. Uma das minhas imagens favoritas do telescópio espacial é a da nebulosa MyCn18, que fica a 8000 anos-luz da Terra e foi capturada pela câmera WFPC2. Pra quem gosta de Rock, vale destacar que o Pearl Jam usou essa belíssima imagem na capa do seu disco Binaural, lançado em 2000.
Em 2010, para comemorar seus 20 anos do Hubble em órbita, foi divulgada a imagem da nebulosa Carina, que fica a 7500 anos-luz, apelidada de "Montanha Mística".
A imagem da nebulosa Olho de Gato também é bem impressionante, mostrando uma estrela morrendo. Essa nebulosa vem sendo acompanhada pela humanidade há muito tempo, mas nunca com tanta precisão e definição quanto como nas imagens produzidas pelo nosso telescópio espacial favorito.
As impressionantes imagens do vídeo acima mostram a explosão da estrela V838 Monocerotis, que fica a 20.000 anos-luz da Terra. As imagens foram feitas através de um período de quatro anos de observação.
Outra foto do Hubble que eu também acho incrível a imagem da nebulosa Águia, que está na galáxia M16, a 7000 anos-luz da Terra. Essa imagem ficou conhecida como Os Pilares da Criação.
Agora duas imagens mais recentes, feitas este ano. Para comemorar o Halloween, foi divulgada a foto de um "rosto cósmico" formado pela colisão de duas galáxias de igual tamanho, uma imagem capturada pela ACS em junho. As galáxias estão a 704 milhões de anos-luz de nós.
Também em 2019, o Hubble flagrou o belo espetáculo de estrelas se formando na galáxia NGC 927, que fica a 70 milhões de anos-luz. Os tons laranja e rosa são criados pela reação do hidrogênio com a luz das estrelas ao lado.
A NASA e o STScI também estão se preparando para lançar o telescópio espacial James Webb, mas isso fica para outro post. Um dos objetivos do Hubble é engajar o público em suas descobertas, e o STScI tem uma área especial voltada para isso, além de vários sites dedicados ao Hubble e a futuros projetos como o citado James Webb.
No site oficial do Hubble também existe uma linha do tempo completa desde a sua construção até as suas mais recentes descobertas. Existem também livros incríveis que podem ser baixados de graça no site da NASA em formato de e-books, e que eu recomendo imensamente.
O Hubble não está sozinho em sua missão, e a NASA tem outros satélites em órbita com fins específicos como o CGRO (Compton Gamma Ray Observatory), lançado em 1991 para capturar raios gama; o telescópio espacial Spitzer, lançado em 1999, que captura sinais infravermelhos; e o observatório Chandra X-ray, lançado em 2003, que observa raios-X, mas neste texto quisemos focar nos feitos do Hubble.
E o que o futuro reserva para o Hubble? Muita ciência ainda antes de sua aposentadoria final, já que o telescópio espacial deve continuar em atividade até pelo menos a metade da próxima década, para a alegria de seus fãs e entusiastas aqui na Terra.
O bitcoin recuava nesta segunda-feira após atingir o maior nível em quase um mês depois que o presidente da China, Xi Jinping, disse que a segunda maior economia do mundo deve acelerar o desenvolvimento da tecnologia blockchain.
08/12/2017 REUTERS/Dado Ruvic
Foto: Reuters
A tecnologia blockchain, a espinha dorsal de muitas criptomoedas, como o bitcoin, deve ser o núcleo da inovação na China, disse Xi, na quinta-feira.
O bitcoin subiu 24% entre sexta e sábado após os comentários de Xi, atingindo 10.350 dólares em seu maior salto de dois dias desde o auge da bolha em dezembro de 2017. Outras grandes criptomoedas, incluindo ethereum e XRP também subiram.
Nesta segunda-feira, porém, o bitcoin - a maior criptomoeda em valor de mercado - caía 2,2%, para 9.344 dólares.
"Os comentários positivos do líder chinês continuarão a apoiar os preços mais amplos das criptomoedas a manterem-se nos níveis atuais, já que a China continua sendo um nome importante no que diz respeito ao comércio global de criptomoedas", disse Andy Cheung, chefe de operações da OKEx, bolsa de criptomoedas popular entre chineses.
As buscas feitas no Google na China por bitcoin e blockchain também aumentaram após os comentários de Xi, sugerindo que as observações despertaram um intenso interesse em criptomoedas.
"Definitivamente, houve mais conversas desde o fim de semana", disse Anthony Wong, da empresa de investimentos em criptomoedas Orichal Partners, com sede em Hong Kong.
O bitcoin caiu nos últimos meses, já que políticos e reguladores de todo o mundo criticaram a criptomoeda libra, do Facebook. O bitcoin havia perdido um terço de seu valor desde que atingiu seu ponto mais alto este ano em junho, na esperança de que a libra apressasse a aceitação tradicional de moedas virtuais.
A linha é a primeira para consumidores que entrega assistentes de voz no Brasil
A LG trouxe ao Brasil sua primeira linha de ar condicionado que pode ser controlado pelo Google Assistente, Alexa ou pelo aplicativo da fabricante mesmo, o DUAL inverter VOICE. Ao todo são cinco modelos com usos diferentes, mas todos com o mesmo tipo de motor dual inverter que promete gastar menos energia e até tem um que é portátil.
A fabricante coreana diz que esta é a primeira linha deste tipo de aparelho que consegue conversar com assistentes de voz, seja ele do Google ou da Amazon. O controle por voz pode ser feito a partir de caixas de som dedicadas como os Echo ou os Google Home (agora Nest), aparelhos de TV ou mesmo pelo smartphone ou tablet.
Pela voz ou pelo app dá pra ligar e desligar o ar condicionado, programar a potência, temperatura, velocidade e direção da saída de ar, até mesmo ligar o motor quando você estiver chegando em casa.
A conexão é feita via Wi-Fi e o motor inverter promete economizar até 70% de energia quando comparado ao motor convencional, que liga e desliga. Outra vantagem da linha é que o resfriamento pode ser feito até 40% mais rápido e a potência de até 36.000 BTU/h no modelo voltado pra pequenos negócios - ou para a nevasca que quero dentro do meu quarto. Os modelos podem ser de janela, split e portátil, sendo que todos compartilham as mesmas tecnologias de motor e conectividade.
Quando e quanto?
Os preços ficam assim:
DUAL Inverter VOICE Portátil: R$4.499
DUAL Inverter VOICE: R$2.699
DUAL Inverter VOICE Janela: R$3.499
DUAL Inverter VOICE Artcool: R$3.169
Todos já estão disponíveis no mercado, mas a versão para pequenos negócios não teve seu preço sugerido divulgado.