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Startup que oferece psicólogo virtual recebe aporte de US$ 2 milhões

Investimento na TNH Health, que mantém um chatbot de saúde mental, foi liderado pela Valor Capital

A startup de saúde TNH Health anunciou nesta terça, 1, que recebeu um investimento de US$ 2 milhões liderado pelo fundo americano Valor Capital Group - participaram também da rodada os fundadores da rede de laboratórios SalomãoZoppi, a Vidalink e Maria Health Partners. A Valor é o fundo que ajudou a Stone a abrir capital em Nova York e serviço corporativo de academias Gympass a fazer sua expansão internacional para 14 países.

A TNH desenvolve um assistente virtual chamado Viki, que conversa sobre temas ligados à saúde mental, como ansiedade, estresse, depressão e qualidade do sono - é possível utilizar o psicólogo virtual gratuitamente no Facebook Messenger. "Esse dinheiro vai ajudar a aprofundarmos nosso produto, expandir nossos negócios para o mundo corporativo e crescer nossa base de usuários no Brasil",

diz ao Estado Michael Kapps, cofundador da empresa.

Michael Kapps, cofundador da startup TNH Health, que recebeu investimento de US$ 2 milhões da Valor Capital
Foto: TNH Health/Divulgação / Estadão
Fundada em 2013, a empresa tem um time de 30 pessoas, divididos entre Joinville (SC) e São Paulo, que desenvolve a inteligência artificial da Viki - o investimento ajudará a ampliar o conteúdo e a capacidade de oferecer respostas da ferramenta.

"O que mais nos impressionou na TNH é capacidade de engajamento da ferramenta, que consegue transmitir informações importantes para a saúde do indivíduo", diz Michael Nicklas, sócio da Valor Capital. O executivo diz acreditar que esse seja apenas o primeiro investimento da Valor na TNH. "Temos mais planos caso eles atinjam determinadas metas", diz ele.

Apesar de poder ser acessada gratuitamente por qualquer pessoa no Messenger, a TNH mira como fontes de receita o mercado corporativo - operadoras de saúde e outras empresas que pretendem oferecer o psicólogo virtual para clientes e funcionários. A expansão da ferramenta para o setor público também é vista com bons olhos pela startup e pela Valor. A TNH está no processo de fechar um contrato com a cidade de Baltimore, EUA, para oferecer a assistente, além de manter conversas com governos da região Nordeste do País.

Para a companhia, porém, é importante manter a versão gratuita da ferramenta. É com os dados gerados por essa base de usuários que a companhia consegue aperfeiçoar a inteligência artificial da plataforma.

Aporte importante
Apesar de baixo quando comparados a outros investimentos em startups brasileiras, o investimento na TNH é um dos maiores aportes do ano feito em healthtechs do País. "Temos olhado para o setor de saúde há muito tempo, mas não havíamos encontrado um ativo interessante ainda, pois é um setor fragmentado e que tem questões regulatórias", diz Nicklas.

A TNH começou como um chatbot de saúde básica e evoluiu para uma ferramenta de monitoramento de grávidas e pacientes crônicos, como diabéticos. A dificuldade da regulamentação de telemedicina, que permite consultas à distância, incentivou a migração para o segmento de saúde mental, que tem questões regulatórias mais resolvidas.

"Fazemos tudo o que o médico não faz. O médico não liga para dar apoio emocional ou para lembrar de tomar remédio. Focamos em orientação, o que é permitido", diz Kapps

(Fonte: Bruno Romani Estadão) - 07/10/2019
30 anos: veja alguns dos melhores jogos de Mega Drive

Com o "SEGA Genesis" tendo recém-completado 30 anos, esta é uma boa hora para lembrarmos a história do console e alguns dos melhores jogos de Mega Drive.

Daqui a duas semanas chegará às lojas a tão aguardada miniatura do Mega Drive e como recentemente aconteceu o 30º aniversário do lançamento do videogame original nos Estados Unidos, nada melhor do que comemorar este momento com uma lista com os melhores jogos de Mega Drive.

Mas antes de listar os jogos, vale a pena contar brevemente a história deste que é um dos melhores e mais importantes consoles de todos os tempos. Sendo o terceiro videogames da SEGA e sucessor direto do Master System, o Mega Drive foi lançado no Japão no dia 29 de outubro de 1988, chegando aos Estados Unidos em 14 de agosto do ano seguinte e ao Brasil em 1º de setembro de 1990.

Desenvolvido a partir de uma placa de fliperama da própria SEGA e que era conhecida como System 16, ele tinha como processador o lendário chip Motorola 68000 e chamou a atenção das pessoas na época por conseguir reproduzir com grande fidelidade vários títulos que faziam sucesso nos arcades.

Tendo encontrado muita resistência no Japão devido a forte concorrência do Super Famicom (o SNES japonês) e do PC Engine (que por aqui ficou conhecido como TurboGrafx-16), o Mega Drive teve muito melhor sorte deste lado de cá do planeta, fazendo muito sucesso na Europa, no Brasil e nos Estados Unidos. Um detalhe importante é que na terra do Tio Sam o aparelho teve o seu nome alterado para Genesis e a especulação é que isso tenha acontecido devido a uma disputa por marca registrada.

Outra característica marcantes do Mega Drive foram os add-ons criados para ele, com os mais importantes tendo sido o Mega CD (ou SEGA CD nos EUA) e o 32X. O curioso é que mesmo com ambos melhorando consideravelmente o poder do console, as vendas não foram boas e poucos jogos acabaram sendo lançados para serem utilizados com essas expansões.

Também vale citar as muitas versões que o videogame recebeu ao longo dos anos. Do Mega Drive portátil conhecido como Nomad até um que trazia o console junto com um Mega CD, o Genesis CDX (ou Multi-Mega na Europa), havia ainda modelos lançados por diversas fabricantes, como JVC, Aiwa e Pioneer Corporation, sem falar é claro nos clones que surgiram depois.

De acordo com as estimativas, cerca de 35 milhões de Mega Drives foram vendidos na últimas três décadas, sendo que só a Tec Toy seria responsável por quase 10% deste número. Porém, esta não deverá ser a base instalada final, já que além da empresa brasileira, a Majesco e a AtGames são outras que continuam fabricando aquele fantástico videogame até hoje — e sem dar indícios que pararão tão cedo.



Feita esta breve descrição da história do videogame, chegou a hora de escolher os 10 melhores jogos de Mega drive e como sempre acontece nessas situações, eu me vi obrigado a deixar muita coisa boa de fora. São jogos fantásticos como The Revenge of Shinobi, Mortal Kombat (e o seu macete para torná-lo tão violento quanto nos arcades), Road Rash e outros que marcaram minha vida, como Flashback: The Quest for Identity ou Ayrton Sennas Super Monaco GP II.

Por se tratar de um videogame que recebeu tantos clássicos, cada pessoa que criasse uma lista como essas acabaria incluindo algumas coisas e removendo outras, portanto não há certo ou errado nessa história. Da minha parte, o único critério foi que o título tivesse ficado mais conhecido no Mega Drive ou nos outros aparelho da SEGA, como o Game Gear ou o Master System. Portanto, vamos aos escolhidos:

Comix Zone
Podendo ser considerado um dos jogos visualmente mais fantásticos da sua época, Comix Zone contava a história de Sketch Turner, um artista que estava criando uma revista em quadrinhos e se viu preso na sua própria obra. O que o destacava era o fato de toda a aventura se passar como se realmente estivéssemos num gibi, com cada tela sendo um quadrinho e até as falas sendo feitas através de balões.

Com uma jogabilidade muito boa e um nível de dificuldade digno de nos querer fazer querer jogar o controle na parede, na época eu tinha a sensação de que o jogo não tinha feito tanto sucesso quanto merecia, talvez por a nova geração já estar chegando, mas aos poucos ele foi alavancado ao status de clássico cult e até hoje sonho com a possibilidade do Comix Zone ganhar uma continuação.



Castle of Illusion Starring Mickey Mouse
Mostrando que a SEGA também era capaz de entregar jogos de plataforma tão lúdicos quanto a Nintendo, Castle of Illusion fazia parte da segunda leva de games para o Mega Drive e ao lado do Sonic foi um dos responsáveis por consolidar o videogame entre o público mais jovem nos Estados Unidos.

Com gráficos muito bonitos, uma jogabilidade acessível e estrelado por um dos personagens mais adorados do planeta, este foi o primeiro jogo que terminei e por isso tenho um carinho especial por ele. Destaque também para a sua continuação, o excelente World of Illusion Starring Mickey Mouse and Donald Duck e para o remake que ele recebeu em 2013, com versões para PC, Xbox 360 e PlayStation 3.



Sonic the Hedgehog 2
Se você viveu a virada da década de 80 para a de 90 e gostava de videogames, muito provavelmente levou um choque ao ver o Sonic the Hedgehog rodando pela primeira vez. As cores, a velocidade, a trilha sonora marcante, a jogabilidade frenética… Tudo naquele título impressionava, sendo um belíssimo exemplo de como a criatividade dos profissionais da época fazia a diferença.

Aí veio uma tão aguardada continuação e o que parecia impossível aconteceu: Sonic the Hedgehog 2 conseguia superar o seu antecessor em todos os aspectos e se você for falar sobre os melhores jogos de Mega Drive, obrigatoriamente terá que citar essa obra de arte. Um clássico que se mantêm divertido mesmo após tantos anos.



Shining Force II
Para mostrar que nem só de jogos mais infantis vivia o Mega Drive, em 1991 a SEGA se juntou a Climax Entertainment para lançar o Shining in the Darkness. Sendo um dungeon-crawler, nele tínhamos que explorar labirintos em 3D enquanto enfrentávamos os inimigos em batalhas por turnos.

No ano seguinte o Mega Drive recebeu uma continuação, esta chamada Shining Force e com uma jogabilidade diferente, funcionando como um jogo de estratégia em tempo real. Porém, foi com o Shining Force II que considero que a série atingido o seu ápice, com a sua campanha sendo muito maior, o enredo mais elaborado e o mundo aberto nos permitindo voltar a partes visitadas anteriormente a

qualquer momento.



Gunstar Heroes
Com uma mecânica parecida com a de outros run and guns, como Contra, Sunset Riders e Metal Slug, o jogo de estreia da Treasure serviu para termos uma bela ideia do que esse estúdio formado por ex-funcionários da Konami poderia nos dar.

Na verdade o desenvolvimento do Gunstar Heroes iniciou quando aquele pessoal ainda trabalhava na casa do Castlevania, mas devido a conflitos de interesse eles decidiram sair e após uma acordo com a SEGA, conseguiram criar não só um dos melhores jogos de Mega Drive, mas de toda a geração 16-bit. Belos gráficos, uma jogabilidade apurada e uma nível de dificuldade na medida só poderiam resultar

num clássico.



Landstalker: The Treasures of King Nole
Apesar de não ser tão cultuado quanto os outros jogos desta lista, eu sempre terei um carinho especial pelo Landstalker: The Treasures of King Nole. Com sua visão isométrica e uma jogabilidade muito legal, eu adorava explorar os calabouços desse jogo e lembro de ter passado muitas tardes grudado na TV apenas para tentar chegar ao seu final.

Apesar do ângulo de visão fazer com que algumas sequências de plataformas fossem irritantemente difíceis, o jogo brilhava por nos colocar para achar diversos itens que seriam imprescindíveis para a progressão e ainda contava com um enredo interessante. Só acho uma pena que o remake que estava previsto para chegar ao PSP nunca tenha sido lançado.



QuackShot Starring Donald Duck
Se o Mickey e o seu Castle of Illusion foram responsáveis por conquistar alguns consumidores para a SEGA, foi o Pato Donald quem recebeu um dos mais sensacionais jogos de Mega Drive. Colocando o personagem como um explorador no melhor estilo Indiana Jones, ele nos entregava uma aventura simplesmente memorável.

Além dos gráficos belíssimos, o grande destaque do QuackShot estava na sua jogabilidade, já que apesar dele ser um típico jogo de plataforma, os estágios só poderiam ser concluídos se tivéssemos os

itens corretos. Descobrir qual arma utilizar em uma determinada área trazia um elemento de estratégia muito legal ao gênero e que o diferenciava de tudo o que existia na época.



Phantasy Star IV
Embora o Super Nintendo sempre tenha sido apontado como um dos melhores consoles quando se trata de RPGs, o Mega Drive também recebeu suas pérolas e a principal delas provavelmente é o quarto

capítulo da série Phantasy Star. Servindo com o desfecho para a série principal, ver o término da saga do Sistema Algol ainda hoje deve deixar os fãs emocionados.

Mantendo a maioria dos elementos vistos nos jogos anteriores, como as batalhas por turnos ou a exploração com visão aérea quando estávamos fora dos calabouços, a lamentar apenas o fato do Phantasy

Star IV nunca ter sido traduzido para o português pela Tectoy, o que havia acontecido com os antecessores.



Out Run
Desenvolvido pelo mestre Yu Suzuki e tendo chegado aos arcades em 1986, Out Run era um jogo de corrida simplesmente espetacular. Com uma jogabilidade simples mas desafiadora, nele o nosso objetivo era desviar do tráfego e tentar chegar ao final dos estágios antes do tempo acabar. Mas acredite, como aquilo era divertido!

Depois de passar pelo Master System, em 1991 o Out Run finalmente chegou ao Mega Drive e como era bom ter uma versão tão parecida com a dos fliperamas disponível no conforto do nosso lar. Este é sem dúvida uma das lendas dos games e mais marcante que a Ferrari vermelha que pilotávamos em Out Run, talvez apenas a inesquecível trilha sonora composta por Hiroshi Kawaguchi.



Streets of Rage 2
Eu já falei bastante do Streets of Rage 2 na lista sobre alguns Beat Em Up que você precisa conhecer, mas como apontar os melhores jogos de Mega Drive e não citar esta verdadeira obra de arte?

Contando com uma campanha maior, gráficos mais bonitos e uma jogabilidade muito melhor que a do seu antecessor, esse é o típico caso de um jogo que já nasceu como um clássico.

O único aspecto que considero que ele não foi capaz de superar o primeiro — e aqui provavelmente serei duramente criticado por isso — foi na trilha sonora. O próprio Yuzo Koshiro já afirmou que a trilha do Streets of Rage 2 foi o melhor trabalho de sua carreira, mas eu ainda gosto mais do estilo das músicas do anterior e isso não quer dizer que ache a trilha do segundo jogo ruim.



Menção Honrosa: Pier Solar and the Great Architects
Embora só tenha sido lançado no final de 2010, portanto muitos anos depois do antigo console da SEGA ter sido deixado de lado, Pier Solar and the Great Architects é um jogo que deveria ser experimentado por todos, principalmente por quem gosta de RPGs.

Criado por um grupo de pessoas que frequentavam o site Eidolons Inn, aos poucos o projeto foi ficando maior e para garantir que todo o conteúdo fosse aproveitado, a equipe precisou lançar o Pier

Solar num cartucho de 64 Mega, fazendo dela o maior que o Mega Drive já viu.

Alguns anos depois o jogo foi adaptado para diversas outras plataformas, mas como foi legal ver um novo (e bom) título chegando ao videogame quando já tínhamos PlayStation 3, Xbox 360 e Wii dominando o mercado.

(Fonte: Meio Bit Dori Prata ) - 01/10/2019
5G VAI ATRASAR TRÊS ANOS SE TV POR PARABÓLICA MUDAR PARA BANDA KU, DIZEM TELES

As operadoras de celular apontam que os programas de TV que estão hoje na banda C do satélite e que são captados pela antena parabólica só poderão ser vistos na banda Ku do satélite depois que as 12 milhões de residências estiverem com seus kits novos, e chegar a todas essas casas vai demorar pelo menos três anos. Até lá a 5G não poderá ser acionada.

Se os custos para resolver o problema da interferência que a tecnologia 5G vai provocar nos sinais de TV aberta por parabólica (serviço conhecido no setor como TVRO) variam em bilhões de reais, a depender da solução tecnológica escolhida, a adoção da nova geração da telefonia móvel no Brasil poderá atrasar outros três anos para acontecer, mesmo se o leilão da Anatel ocorrer em 2020, aponta estudo formulado pelas teles.

Segundo esse estudo, enquanto a instalação de filtros nas atuais parabólicas que recebem os sinais de TV aberta via satélite deve custar em torno de R$ 460 milhões (com base em algumas premissas consideradas), o da migração de todos os telespectadores da TVRO para a banda Ku teria o preço de R$ 9,6 bilhões. A Abratel, entidade que congrega algumas emissoras de TV aberta, estimou esse gasto em R$ 2,9 bilhões, mas nesse cálculo tem como referência apenas a distribuição do kit para a população de baixa renda que integra o Cadastro Único dos programas sociais do Governo Federal.

Para as operadoras de telecomunicações, não dá para aceitar, no entanto, que sejam escolhidas alternativas tão mais caras, como as reivindicadas pelas emissoras de TV se há soluções bem mais em conta. E o pior, argumentam, a escolha da banda Ku, irá atrasar em pelo menos três anos o início da 5G no país.

Isso porque, explicam os técnicos, o desligamento dos canais de TV que estão hoje na banda C do satélite só poderá ocorrer depois que as 12 milhões de parabólicas que recebem esses sinais forem substituídas para poder captar os programas na banda Ku. ” O satélite irradia para todo o Brasil de uma vez só. Assim, para que todos possam continuar a assistir a TVRO, a 5G só vai poder ser acionada depois que não houver uma úncia antena mirando o satélite de banda C, o que demandaria pelo menos três anos”, explicam os técnicos.

Além de terem que pagar e esperar muito mais tempo para oferecer o serviço que virá com a 5G, as operadoras de telecom estimam que haverá aumento de custos também para os próprios radiodifusores, que terão que manter os seus canais em duas bandas de satélite diferentes até que o desligamento completo da banda C possa ser feito.

As contas

Conforme as operadoras de celular, se for instalado o filtro, será necessário apenas mudar o aparelho conhecido como LNBF (Low Noise Block FeedHorn) que fica no centro da antena parabólica. O preço desse aparelho e sua instalação pode variar hoje entre R$ 140 a R$ 240.

Para uma base estimada de 12 milhões de residências com TVRO – número que tem como referência o cálculo de audiência das emissoras de TV abertas – as teles calculam que só será preciso substituir os equipamentos de quem tem essa TV nos centros urbanos. “E estamos falando de cidades de todos os tamanhos em todo o território brasileiro”, ressaltam. Isso porque, nas áreas rurais, vão ser usadas outras frequências para a 5G, e não essa em debate, de 3,5 GHz.

Segundo o IBGE, apenas 30% do total de residências com TVRO estão nas cidades, e, por isso, chega-se ao custo estimado de R$ 460 milhões, levando-se em consideração que 80% desses usuários serão afetados com a interferência.

No caso da migração dessas emissoras para uma outra frequência de satélite, conhecida como banda Ku, terão que ser trocados o LNBF, a antena, e a caixinha que fica dentro das residências. Agregando o custo da instalação, as contas chegam a R$ 840 por kitKu, o que soma R$ 9,6 bilhões estimados.

Atender a reivindicação das emissoras de TV para a migração para a nova banda, no entender das teles, vai significar a utilização de recursos públicos (afinal, o dinheiro a ser ofertado no leilão pelas frequências deveria ir para a União) para subsidiar a digitalização da TV via satélite, ao invés de ser alocado para a massificação da banda larga.

Três etapas de testes

Depois dos testes realizados pela Anatel, que confirmaram a interferência da 5G sobre os sinais da TV parabólica, o SindiTelebrasil está prestes a divulgar os resultados de novos testes, feitos não mais sob as condições extremas, como os da Anatel (máxima potência da 5G sobre máxima exposição) mas nas situações mais realistas para os dois sistemas.

E uma nova etapa de testes, patrocinada pelas operadoras, vai começar em outubro e será realizada pelo CPqD. A intenção é apurar a efetividade dos filtros de diferentes fabricantes. Esses testes serão concluídos em novembro, quando também serão apresentados à Anatel e ao MCTIC, para subsidiar a tomada de decisão pelo governo.

(Fonte: MIRIAM AQUINO ) - 01/10/2019
Rede social Google: será que vem aí mais uma novidade?

Está em fase de testes nos Estados Unidos o app Shoelace, que poderá ser a nova rede social Google.

O Google é uma empresa com produtos de sucesso, como o buscador, o Google Assistente e o Maps. Entretanto, rede social Google é algo que nunca deu certo. No entanto, alguns meses após o fim do Google Plus, já há, portanto, nova proposta em testes. Trata-se do app Shoelace (“laço de sapato”, em Português), desenvolvido pela incubadora de novos negócios do Google, a chamada área 120.



Rede social Google Shoelace está em fase de testes.
A proposta do Shoelace é singela: ajuda na organização e planejamento de eventos e atividades locais e comunitárias. Nada grandioso, mas algo para grupos que moram próximos e compartilham gostos e ideias. O usuário lista os seus interesses no aplicativo e permite ao Shoelace escolher e sugerir eventos que ele seleciona na sua área de residência.

Eventos são Loops
No Shoelace, os eventos são chamados de Loops. Podem ser competições esportivas, shows de música, palestras, o que o usuário desejar. Você mesmo organiza os seus próprios eventos e faz a postagem no Shoelace. O app da nova rede social Google mostra um mapa onde são exibidos os Loops, com a função RSVP. As iniciais vêm da expressão em francês Répondez S’il Vous Plait e significa “Favor confirmar presença”.



O Shoelace tem a proposta de ser uma rede social com foco hiperlocal.
São ambições modestas, e parece que o Google com o Shoelace não quer confrontar o Facebook, o que teria resultados duvidosos. O Shoelace é, então, uma rede focada no hiperlocal, para agir em áreas delimitadas, sem nenhuma abrangência maior do que essas comunidades.

Testes da rede social Google em NYC
Entretanto, para que os Loops consigam realmente reunir bom público é necessário que as comunidades tenham uma população respeitável. Talvez por isso a fase de testes esteja sendo feita na cidade de Nova York, com seus 8,6 milhões de habitantes e gente suficiente para lotar qualquer tipo de evento. Veja um tutorial sobre o Shoelace (com áudio em inglês):



Pelo projeto do Google, o eventual sucesso em Nova York servirá de base para lançamento da nova rede social Google em outras cidades norte-americanas. No entanto, não há qualquer definição de prazo para que isso ocorra. E nada também sobre eventual lançamento em outros países.



Se o Shoelace tiver sucesso em Nova York, será lançado em outras cidades dos EUA.
Maior sucesso foi o Orkut
Já foram registradas várias tentativas de criar uma rede social Google. E a única que durou – aliás, com enorme público no Brasil – foi o Orkut. Todavia, o Orkut não era um produto criado pelo Google, mas sim comprado do desenvolvedor, o turco Orkut Büyükköktten, quando já estava operando e com muitíssimos usuários. Entretanto, o Orkut não conseguiu sobreviver a uma guerra por mercado com o Facebook.

E quando ele morreu, em 30 de setembro de 2014, a internet ficou mais uma vez sem uma rede social Google. Ou não, porque naquela época já estava no ar o Google Plus, desta vez uma rede social criada e desenvolvida na empresa. Só que poucos sabiam de sua existência e menos ainda a utilizavam.

O Google Plus foi um fracasso, e só ficou eventualmente no ar até abril de 2019 por teimosia dos dirigentes da empresa sediada em Mountain View, Califórnia. Aliás, vale a pena relembrar o artigo que publicamos sobre o fim do Google Plus.



Nova rede social Google chama-se Shoelace e pretende focar em comunidades bem delimitadas geograficamente.
Facebook é o rival mais forte
Bem, agora o Google tenta mais uma vez um app de rede social. Mas o interessante é que o próprio Google já teve uma ferramenta parecida com o novo Shoelace. Ela se chamava Schemer, que foi lançada em 2011 e retirada do mercado algum tempo depois.

Em suma, mesmo sem querer bater contra o Facebook, a nova rede social Google vai ter que superá-lo. Afinal de contas, todo mundo está no Facebook e nele organiza seus eventos. Ele pode não ter funcionalidades como um mapa mostrando a localização de diversos eventos, mas é fácil de usar e funciona. E, primordialmente, está consolidado na cabeça dos usuários.

A propósito, você não sabe como ver ou organizar eventos no Facebook? É bem simples: abra o app do Facebook, clique nas três barrinhas no alto à direita e depois em “Eventos”. Então, surgirá uma lista de acontecimentos que você pode manifestar interesse em comparecer ou ainda compartilhar. Igualmente há uma aba “Calendário”, onde seus eventos estarão listados. E na aba “Organizando” basta criar um novo evento, dar um nome e convidar os amigos.

Quer saber mais sobre as novidades do Google? Então, veja aqui matérias que já fizemos sobre a gigante da tecnologia. Você sabia que é possível pedir comida pelo Maps, sem usar aplicativo? E que o Google está desenvolvendo um carro autônomo? Não perca essas leituras bem instrutivas.

(Fonte: Por Angela Rahde) - 24/09/2019
Chinesa Xiaomi apresenta tela que envolve todo o celular

A tela do Mi Mix Alpha ocupa 90% da superfície do aparelho; lançamento está marcado para dezembro

A fabricante chinesa Xiaomi apresentou, nesta terça-feira, 24, um celular que eleva o conceito de aproveitamento de tela ao limite. Cerca de 90% da superfície do Mi Mix Alpha é coberta por uma tela única - o visor envolve o smartphone até a parte traseira. Ícones como o nível de bateria e o de conexão de internet são mostrados na lateral, assim como botões virtuais de volume.
A empresa afirma que um dos principais benefícios do modelo é que ele dispensa câmera frontal para selfies — basta virar o telefone e utilizar o sensor principal, com parte da tela ainda disponível para a visualização. A câmera principal, desenvolvido recentemente em parceria com a Samsung, é de 108 megapixels (MP).

O Xiaomi Mi Mix Alpha conta ainda com processador Qualcomm Snapdragon 855+, conectividade 5G, 12 GB de memória RAM, 512 GB de armazenamento e bateria de 4.050 mAh com carregamento rápido de 40W. A previsão é de o smartphone entre no mercado, em pequena escala, no final de dezembro, custando aproximadamente 19.999 yuan (moeda chinesa) — cerca de R$ 11,8 mil na cotação atual. A primeira loja oficial da companhia no Brasil foi inaugurada em 1º de junho de 2019.

A empresa descreve o produto como "smartphone conceito" e diz que o aparelho é resultado da "imaginação inovadora da Xiaomi para o futuro dos celulares na era do 5G" - a empresa não considera

produzir o smartphone em larga escala.

Mi 9 Pro 5G terá opção de carregamento sem fio rápido
A Xiaomi também anunciou o modelo Mi 9 Pro 5G, com foco em melhorar o desempenho de processamento, conectividade e carregamento do Mi 9. O produto apresenta processador Snapdragon 855+, opções de 8GB ou 12GB de memória RAM, telaOLED de 6.4 polegadas e conexão em 5G. A câmera tripla permanece com sensor principal de 48 MP, acompanhada de grande angular de 16 MP e teleobjetiva de 12 MP.

Um dos principal destaques do aparelho é o sistema de carregamento sem fio rápido de 30W, capaz de completar a bateria de 4.000 mAh em 69 minutos, de acordo com a fabricante. Com fio, o tempo é reduzido para 48 minutos (40W). Outra opção é utilizar um segundo dispositivo para compartilhar bateria, nesse caso com velocidade de 10W.

Segundo a fabricante, o smartphone custará entre 3.699 e 4.299 yuan na China, a depender da capacidade de armazenamento e memória RAM. Em julho, o Mi 9 SE chegou no mercado nacional custando R$ 3,3 mil. A expectativa é de que o Mi 9 Pro 5G seja lançado em outubro no país de origem. A Xiaomi afirmou ao Estado que não há previsão para lançamento dos dois aparelhos no Brasil.

(Fonte: Redação Link) - 24/09/2019
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Sobre o Portal da Florêncio de Abreu

O Portal da Florêncio de Abreu foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Florêncio de Abreu no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área de ferramentas e ferragens.