Dimep cede acesso temporário à sua plataforma Kayros de gestão de recursos humanos
A DIMEP liberou o uso gratuito, por 90 dias, de sua plataforma de marcação de ponto Kairos, plataforma em nuvem de gestão. O acesso pode se dar por navegador de internet ou aplicativo de smartphone. Segundo a empresa, a intenção é auxiliar empresas a realizarem a gestão de sua força de trabalho durante o home office.
Conforme a companhia, o objetivo é proporcionar transparência assegurando, assim, os direitos trabalhistas, principalmente nessa atual situação em que as empresas se encontram.
O Kairos é direcionado para empresas de pequeno e médio porte e proporciona a descentralização do processo de controle de ponto. Molda-se à empresas que buscam automatizar o controle de frequência dos funcionários através do tratamento das rotinas em lote.
A solução faz a apuração de horas de trabalho, faltas, atrasos, saídas antecipadas, saídas intermediárias, interjornada, horas extras, compensações, além do controle de tolerâncias, saldos de banco de horas e acompanhamento de afastamentos. O aplicativo está disponível nas lojas Play Store e Apple App Store. (Com assessoria de imprensa)
Site precisamos.com.br conecta pessoas dispostas a ajudar com aquelas que necessitam de doações e favores
A pandemia do novo coronavírus (Sars-Cov-2) trouxe diversos desafios para o brasileiro. Pensando nisso, a consultoria para inovação BASE digital decidiu usar sua equipe para desenvolver o precisamos.com.br, uma plataforma de solidariedade, que conecta pessoas dispostas a ajudar com aquelas que necessitam de doações e favores durante o período de isolamento social.
O aumento no número de casos de covid-19 no Brasil fez com que a quarentena se tornasse uma medida necessária para conter a disseminação do novo coronavírus (Sars-Cov-2). Com o fechamento do comércio, muitos brasileiros tiveram dificuldades financeiras. Segundo pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), 40% da população do País teve sua renda mensal afetada pela pandemia.
A situação que o brasileiro tem vivenciado durante a pandemia motivou a BASE digital a desenvolver uma plataforma que pudesse ajudar pessoas que precisam de doações e favores neste momento de pandemia.
“O mínimo que todo empresário pode fazer é devolver algo de volta para a sociedade”, afirma Marcos Schestak, fundador da consultoria digital por trás do Precisamos.com.br. “ Seja qual for o tamanha da empresa, o empreendedor tem a responsabilidade de pensar em algo que minimize o impacto da pandemia na vida das pessoas.”
Em menos de três semanas, a equipe de projetos da consultoria conseguiu desenvolver a plataforma. O foco, conta Schestak, sempre foi de simplificar o processo para atingir o máximo de pessoas possível. “Hoje, a tecnologia é algo inquestionável e está no nosso dia a dia de diversas formas”, diz. “Precisamos facilitar o uso dessa ferramenta para conectar pessoas de maneiras que não aconteceriam normalmente.”
Como funciona
Para entrar na plataforma e conseguir enxergar realizar pedidos de ajuda, ou ser solidário com quem precisa, basta entrar no site www.precisamos.com.br e realizar um cadastro. Dados como nome, cadastro de pessoa física (CPF), e-mail e telefone de contato serão necessários. No vídeo acima, é possível ver o passo a passo para se conectar à plataforma.
Após se inscrever na plataforma, um mapa do Google Maps aparecerá, onde estarão diversas marcações. Cada ponto no mapa terá um ícone que representa 15 das “categorias de ajuda” disponíveis, podendo ser, por exemplo, doação de alimentos, itens de higiene ou roupas. Os itens que aparecem são priorizados por geolocalização.
A conexão entre duas pessoas ocorre de maneira simples. Ao clicar em uma marcação do mapa, você consegue ler as especificações do pedido e clicar em um link, que demonstra seu interesse em ajudar.
Quando isso ocorre, um e-mail é enviado para a pessoa com os contatos de quem acessou.
Desde que foi criada, a plataforma já conta com 1100 pessoas cadastradas e 160 pedidos de ajuda. Até o momento, 500 conexões já foram feitas entre os que precisam de doações e favores com os voluntários inscritos no precisamos.com.br.
Pesquisa revela que 133,8 milhões de cidadãos têm acesso à rede; 58% fazem isso exclusivamente pelo celular
O acesso à internet no Brasil avança, mas revela diferenças sociais importantes. Divulgada nesta terça, 26, a mais recente versão do TIC Domicílios, estudo que mede os hábitos e comportamento de usuários da internet brasileira, mostrou avanço no acesso da população brasileira de quatro pontos percentuais em relação a 2018, chegando 74% (ou 133,8 milhões). Por outro lado, isso significa que ainda um em cada quatro brasileiros não acessa a rede mundial de computadores.
No perfil de acesso, as diferenças por região, gênero e raça são pequenas. Elas são acentuadas por classe social (95% na classe A, 93% na classe B, 78% na classe C e 57% nas classes D e E) e educação (97% entre os com ensino superior, 89% entre os com ensino médio, 60% entre os com ensino fundamental e 16% entre os com educação infantil e analfabetos).
Realizada pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), a pesquisa mostra ainda que 58% dos internautas brasileiros se conectam exclusivamente pelo telefone celular - em 2014, 80% dos usuários usavam computadores para se conectar, mas esse índice caiu para 42%. Mais gritante: 85% dos usuários das classes D e E se conectam exclusivamente pelo aparelho móvel.
A taxa de usuários que usam exclusivamente o celular é um indicativo importante, pois nem sempre os aparelhos permitem a realização de atividades mais sofisticadas.
Apenas 33% dos internautas realizaram atividades de trabalho na internet e 40% estudou por conta própria pela internet. Quando o recorte é por classe, a diferença é gritante: 66% de membros da classe A realizaram atividades de trabalho pela internet, enquanto esse número cai para 18% nas classes D e E. O mesmo vale para estudos: 60% para a classe A e 27% para D e E. Enquanto isso, 92% dos internautas brasileiros enviou mensagens por aplicativos como o WhatsApp.
Autoridades de 23 países de cinco continentes estão buscando acesso à tecnologia de rastreamento de contatos da Apple e do Google, anunciaram as empresas nesta quarta-feira ao lançar a versão inicial do seu sistema.
Imagem em 3D do Google na frente de um Macbook da Apple. 12/4/2020. REUTERS/Dado Ruvic
Foto: Reuters
A tecnologia da parceria Apple-Google permitirá que os governos que enfrentam o coronavírus lancem aplicativos móveis nos próximos dias, que segundo as empresas, pode registrar de maneira confiável os usuários que estiverem próximos por pelo menos cinco minutos. Um usuário que mais tarde é infectado pelo vírus pode usar o aplicativo para notificar automaticamente e de maneira anônima as pessoas com quem teve contato recente.
Alguns governos elogiaram o sistema, que pode ajudá-los a testar e isolar mais indivíduos potencialmente infectados do que normalmente seriam capazes se dependessem apenas da memória dos pacientes suas interações recentes.
Outros, porém, ficaram frustrados com as regras definidas pela Apple e pelo Google que restringem o poder de coletar a localização, os números de telefone e outros detalhes dos usuários. Algumas dessas autoridades estão desenvolvendo aplicativos usando tecnologia própria, o que segundo a Apple e o Google terão falhas e esgotarão as baterias dos dispositivos.
As regras da Apple e do Google impedem que autoridades exijam o uso do aplicativo. Os aplicativos que utilizam outras tecnologias têm visto uma adoção limitada até o momento.
A Anatel lançou consulta pública para a recriação de diversas comissões técnicas, com o respaldo de sua procuradoria, de que o decreto de 2019 de Bolsonaro, de extinção de órgãos colegiados não atingia as agências reguladoras.
A Abrint, que representa as operadoras de pequeno porte; o SindiTelebrasil, que congrega as grandes operadoras; além de Telefônica, Oi e TIM estão juntas na defesa de uma mesma tese, fato raro no setor: a recriação da Comissão de Resolução de Conflitos das Agências Reguladoras, formada por Anatel, Aneel e ANP. Essa comissão é que arbitra as disputas em relação ao preço e fixação dos cabos telefônicos nos postes das concessionárias de energia elétrica.
Para essas entidades e empresas, é fundamental que esse colegiado seja novamente constituído para equacionar as disputas entre os diferentes setores. Essas manifestações foram feitas às consultas públicas lançadas pela Anatel que buscam resgatar diferentes comissões técnicas, que teriam sido extintas com publicação do Decreto 9.759/2019. Esse decreto, um dos primeiros do governo Jair Bolsonaro, determinou a extinção de colegiados da Administração Pública Federal.
Mas a Procuradoria Especializada da Anatel, vinculada a AGU, em parecer, diz que ” como regra geral, não se estabelece subordinação hierárquica entre as agências reguladoras e o Presidente da República”. E conclui que “os atos expedidos pela Anatel não possuem natureza inferior a decreto”.
Assim, a Anatel, Aneel e ANP lançaram em conjunto a proposta de recriação dessa comissão de arbitragem e a Anatel lançou ao mesmo tempo outra consulta para a recriação de 10 outras comissões a ela vinculadas.
Apoio
Para a Abrint, no “caso dos setores de distribuição de energia elétrica e telecomunicações, o insumo postes é de igual relevância para a população ter acesso à energia”.
Na mesma linha, a Telefônica apoiou a recriação dessa comissão pois ” questões relativas ao compartilhamento de infraestrutura entre setores regulados, mais especialmente o compartilhamento de postes, já vêm suscitando, há algum tempo, grande debate, seja em torno das normativas vigentes, seja mesmo em relação ao relacionamento entre os agentes envolvidos, o que acaba sendo fonte para
conflitos”.
O Sinditelebrasil, pontuou ainda que ” os conflitos entre agentes desses setores continuam surgindo e há uma perspectiva de aumento das demandas a serem tratadas pelo colegiado”. A entidade pede ainda que sejam preservados os atos já praticados pela comissão.
Na mesma direção, a Oi, além de endossar a proposta de recriação da comissão pede a retomada efetiva da arbitragem para “evitar acúmulo ainda maior de feitos que dependem da apreciação da referida comissão”.
A TIM, por sua vez, preferiu apoiar a recriação de várias das comissões técnicas que poderiam ter sido afetadas pelo Decreto.
Recriação de várias Comissões
Conforme o parecer da Procuradoria, o Comitê Gestor da Internet e o Gired (que conduz a migração da TV Digital) não precisaram ser extintas e ter sua recriação retomada porque o Comitê Gestor não é órgão público e o Gired foi criado em edital de licitação.
Conforme a proposta da Anatel, deverão ser recriados :
I – o Comitê de Uso do Espectro e de Órbita (CEO);
II – o Comitê sobre Infraestrutura Nacional de Informações (C-INI);
III – o Comitê de Defesa dos Usuários de Serviços de Telecomunicações (CDUST);
IV – o Comitê de Prestadores de Pequeno Porte (CPPP);
V – as Comissões Brasileiras de Comunicações (CBCs) e seu Grupo de Coordenação (GC-CBC)
VI – o Conselho Superior do Centro de Altos Estudos em Telecomunicações (Ceatel);
VII – o Grupo de Implantação dos processos de aferição de Qualidade (GIPAQ);
VIII – o Grupo de Gestão de Riscos e Acompanhamento de Desempenho das Redes de Telecomunicações (GGRR);
IX – o Grupo de Trabalho de Localização de Terminais em Chamada de Emergência (GT-LOC)
X – o Grupo de Implementação da Entidade Supervisora de Ofertas de Atacado e das Bases de Dados de Atacado (GIESB)