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Notícias na Florêncio de Abreu

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Nasa divulga princípios básicos para pacto de exploração lunar

A Agência Aeroespacial dos Estados Unidos (Nasa) abriu caminho nesta sexta-feira para um debate global sobre os princípios básicos para se determinar como os humanos viverão e trabalharão na Lua, ao divulgar as principais diretrizes de um pacto de exploração lunar batizado de Acordos de Ártemis.



Vista da lua, em fenômeno conhecido como Super Lua, aparece atrás da Estátua da Liberdade, nos EUA. 7/5/2020. REUTERS/Brendan McDermid
Foto: Reuters

Os acordos pretendem estabelecer "zonas de segurança" que cercariam as bases lunares futuras para evitar o que a Nasa classificou como "interferência danosa" de países ou empresas rivais operando com grande proximidade.

Eles também permitiriam que as empresas possuíssem os recursos lunares que extraem, um elemento crucial para que os prestadores de serviço da Nasa convertam a água gelada da lua para combustível de foguetes ou extraiam minerais lunares para construir plataformas de aterrissagem.

"Através dos Acordos de Ártemis, esperamos que o futuro se pareça muito mais com Star Trek e muito menos com Star Wars", disse Mike Gold, administrador-associado da Nasa para relações internacionais, ao comentar a linguagem sobre a mineração da lua.

Os acordos são uma parte essencial do esforço da agência para cortejar aliados para seu plano de estabelecer uma presença de longo prazo na superfície lunar em consonância com seu programa lunar Ártemis.

O arcabouço será usado como um incentivo para as nações aderirem às normas norte-americanas de comportamento no espaço, disse o administrador da Nasa, Jim Bridenstine, à Reuters.

(Fonte: Reuters) - 18/05/2020
SATÉLITES QUEREM INDENIZAÇÃO POR ATIVOS, RECEITAS, DIREITOS, MIGRAÇÃO E LIMPEZA DE ESPECTRO

SindiSat contratou consultoria para calcular o valor que as operadoras de satélite deverão receber com a perda de frequência para a 5G da telefonia móvel.



Representantes de empresas do setor de satélites apresentaram hoje, 15, cinco itens que devem ser ressarcidos por conta de perdas que preveem com o lançamento pela Anatel do leilão das frequências para operar a telefonia móvel de quinta geração, a 5G,

A proposta de ressarcimento foi detalhada durante a live com o setor de satélites da série “Tudo sobre o 5G”, promovido neste mês pelo Tele.Síntese. Foram listados como itens indenizáveis os ativos espaciais não depreciados, as receitas frustradas, os direitos de contratos perdidos, os custos de migração e até agilidade na limpeza do espectro para o uso da nova tecnologia.

Coube ao presidente do SindiSat, sindicato das empresas do setor, Luís Otávio Prates, anunciar que uma consultoria foi contratada para calcular o valor da indenização. O ressarcimento também foi defendido pelos demais participantes da live – Luiz Fernando Fernandes, diretor Jurídico-Regulatório
da Hispamar Satélites; Márcio Brasil, general manager da Intelsat Brasil; e Michelle Caldeira, senior legal regulatory Counsel, Americas – SES.

“Esse tema é fundamental porque, parte dos recursos que foram conferidos ao setor de satélites, há cerca de 50 anos, estariam sendo retirados”, afirmou Prates, ressaltando que não estava questionando o mérito da decisão de uso de parte das frequências satelitais para o serviço móvel.

Se essa medida for tomada, como é previsto na proposta de edital lançada à consulta pública, Prates justificou que os quatro primeiro itens são custos básicos que não podem ser ignorados para o ressarcimento aos operadores que ficarão sem esse espectro.

“O primeiro deles são ativos espaciais não depreciados. O satélite de comunicações é representativo, em excelência, do que é um custo afundado, porque, uma vez construído e lançado, ele só serve para aquela finalidade para a qual foi projetado”, explicou.

O executivo pontuou que o Estado brasileiro incentivou o lançamento de satélites no Brasil, através de licitações de direitos de exploração, atraindo o interesse de empresas nacionais e estrangeiras. “E, de repente, você retira esses direitos dessas empresas, sem discutir o mérito. Cabe, então, a indenização por ativos que não foram depreciados ainda”, disse.

Prejuízo após incentivo

Como segundo item, citou as receitas esperadas que as empresas eventualmente vão perder por terem de entregar faixas de frequências utilizadas há 50 anos. “Você constrói satélite em função de um plano de negócio. Menos frequências não vão mais permitir que aquele plano de negócio seja plenamente atingido”, argumentou.

Outro item, segundo o presidente do sindicato, envolve os custos efetivos da migração para outras faixas . Citou que essas despesas decorrem não por interferência da 5G apenas em aparelhos domiciliares de TV que acessam o sinal aberto por antenas parabólicas, mas também em serviços profissionais. “Essa alteração vai gerar custos, na medida em que os usuários que estão na banda C estendida tenham que ser migrados para outras bandas e os assinantes que estão na banda padrão poderão ter que que adotar outra ação técnica para evitar interferência, como compra de equipamento,
compra de filtros”, exemplificou.

Por fim, citou os custos dos direitos de migração que foram conferidos mediante pagamento. “Esses direitos foram concedidos por licitação em que o vencedor paga determinado valor. Esse custo também faz parte da equação”, observou.

Sobre a limpeza do espectro, foi defendida a indenização maior às empresas que providenciarem a limpeza com mais agilidade para liberar as frequências ao 5G.

(Fonte: ABNOR GONDIM ) - 18/05/2020
Data de lançamento do PlayStation 5 pode ter sido revelada por acidente

A Sony publicou uma vaga de emprego no Japão que sugere que o PlayStation 5 pode ser lançado em outubro de 2020. Na descrição do trabalho, há a referência direta ao próximo console da fabricante:

segundo a oferta, o candidato teria de trabalhar com o “PlayStation 5, o qual será lançado em outubro de 2020”.

A vaga é para o setor de gerenciamentos de custos e qualidade de produtos da empresa, que está em busca de alguém para negociar com fornecedores peças e pagamentos para garantir o melhor preço para o videogame, sem reduzir a qualidade.

Esta é a primeira vez que um documento oficial da empresa aponta algo neste sentido. A expectativa é de que o PlayStation 5 seja lançado ainda este ano, mas o consenso é que isso aconteça mais próximo ao Natal.

De acordo com analistas, a COVID-19 teve um forte impacto na produção do console, principalmente porque as fabricantes de peças tiveram de interromper produções na China em função de isolamento social. Com isso, havia rumores de que a Sony até poderia adiar o lançamento do PlayStation 5 para 2021 para garantir tempo de fabricação.

Assim, o candidato seria contratado exatamente para lidar com este problema no futuro.

Até o momento, a Sony nem mesmo apresentou oficialmente o PlayStation 5, revelando somente algumas especificações sobre o armazenamento em SSD e som, além de mostrar o novo controle, chamado DualSense.

A expectativa é de que a empresa faça um evento no início de junho para, finalmente, revelar como será seu novo videogame.

(Fonte: Por Wagner Wakka - Rikunabi) - 12/05/2020
LEILÃO DA 5G SÓ PODE OCORRER EM 2021, DEFENDE DIRIGENTE DA MOB TELECOM

Para Francisco Pinheiro Neto, presidente do conselho da Mob Telecom, além da situação cambial, que encareceu 35% as redes de 5G, faltam muitas definições nas regras do leilão para que ele possa ser realizado este ano.



As operadoras regionais de banda larga se profissionalizaram, têm acesso a recursos de fundos e de títulos privados e estão prontas para ingressar no leilão da 5G da Anatel. Mas esse leilão não pode ocorrer este ano, se se quiser efetivamente aumentar a competição no mercado de telefonia móvel.

Essa avaliação é de Francisco Pinheiro Neto, CEO do Conselho da Mob Telecom. ” O dólar está 35% mais caro e os equipamentos da 5G são todos importados, o que aumentaria desnecessariamente os investimentos na rede. Além disso, há ainda muito a ser resolvido no edital”, afirmou o executivo, em LIVE promovida hoje pelo Tele.Síntese, na série sobre a 5G. Ele defende o adiamento da licitação para o próximo ano.

Para Pinheiro, o interesse dos ISPs nessa nova tecnologia é real e não pode ser comparado com o que ocorreu na licitação promovida pela Anatel em 2015, na qual, embora tenha atraído várias pequenos operadores, os investimentos não se concretizados e a agência está retomando as frequências. Essa foi uma das preocupações apontadas pelo presidente da agência, Leonardo de Morais, na LIVE promovida na semana passada.

” São os pequenos operadores que levam a banda larga para o interior do país. E vamos fazer o mesmo com a tecnologia 5G. As grandes operadoras concentram-se apenas nos 324 municípios brasileiros que têm mais de 100 mil habitantes. Nós vamos para os outros cinco mil”, afirmou Pinheiro Neto.

Em sua avaliação, a regionalização de uma faixa do espectro de 5G é fundamental para assegurar a presença desses investidores. Mas ele salienta que não basta assegurar a participação, mas é necessário também que sejam criadas as condições para as prestadoras de pequeno porte (PPPs) participarem da licitação e passarem a investir em banda larga móvel.

(Fonte: Miriam Aquino MIRIAM AQUINO) - 12/05/2020
Coronavírus revelou quais tecnologias são mesmo essenciais

Uma boa conexão. Apps de comunicação e entretenimento. PCs e smartphones resistentes. É só isso que precisamos.

Já se passaram semanas desde que o coronavírus paralisou nossas vidas, com o fechamento de escolas, escritórios e academias. Fechados em casa, temos tempo para pensar em coisas importantes. A tecnologia de consumo - ou grande parte dela, pelo menos - está no fim da lista. Muitas das inovações de alta tecnologia dos últimos anos, como smartphones dobráveis, caixas de som conectadas e inteligentes ou redes ultrarrápidas, parecem supérfluas no momento em que vivemos.

Numa crise, a tecnologia mais importante se resume a alguns itens e serviços básicos. Recursos de computação para trabalhar e navegar. Ferramentas de comunicação para conversar com familiares, colegas e amigos. Entretenimento para não ficarmos malucos. E claro, uma conexão de internet que nos permita fazer todas as coisas acima. É praticamente tudo o que precisamos, mesmo quando não há uma pandemia por aí. É uma bela revelação - e mais do que isso, pode servir como algo para orientar prioridades no consumo de tecnologia mesmo após esse período de incertezas.

Internet e comunicação
É comum as pessoas dizerem que a sua internet está lenta. A culpa pode ir muito além da operadora. Pode estar no roteador, por exemplo - modelos antigos, fabricados há alguns anos, podem ter tecnologias sem fio desatualizadas e que não entregam a velocidade contratada pelo usuário da operadora.

Muita gente quer uma conexão de internet estável e rápida, mas é preciso investir para isso dar certo, indo além do plano da sua operadora. É importante investir em roteadores, cabos e outros equipamentos assim.

Nas últimas semanas, o Zoom, um serviço de chamadas de vídeo, cresceu em popularidade durante a pandemia por duas razões: ele é fácil de usar e estamos desesperados para ver e conversar com muita gente, agora que estamos presos em casa.

Mas a adoção do Zoom levou à descoberta da frágil segurança do produto, que pode ter permitido a invasores sequestrarem nossas dados e câmeras. E revelou que muitos de nós estamos despreparados e não contamos com ferramentas de comunicação preparadas. É um bom momento para discutir sobre quais aplicativos atendem às nossas necessidades e respeitam nossa privacidade - recursos como criptografia, verificação de duas etapas para login e contínuas atualizações de segurança são um bom sinal nessas horas.

Entretenimento e trabalho
São tantas as pessoas que estão acessando vídeos via streaming na pandemia que, na Europa, a Netflix e o YouTube foram levados temporariamente a transmitir vídeos em formatos de baixa qualidade para evitar derrubar a Internet. Mesmo dois anos após o seu lançamento, está difícil conseguir comprar um Nintendo Switch porque um de seus jogos, Animal Crossing: New Horizons, está sendo uma grande fuga da realidade para muita gente.

Todos nós, obviamente, nos preocupamos com entretenimento: gastamos centenas de dólares por ano em assinaturas digitais, incluindo serviços de streaming de música e vídeo. Mas muitos ainda assistem a suas séries e filmes favoritos pelo celular, usando o som interno das caixas dos aparelho.

A vida pode ser melhor e mais confortável - olhando, por exemplo, para uma TV que seja de fato adequada para a sua visão ou um fone de ouvido de alto padrão, com isolamento acústico e qualidade de áudio. Da mesma forma, dá para entender porque precisamos de bons smartphones e computadores. São ferramentas que nos tornam mais produtivos e precisam ser confiáveis.

Somente o necessário
A lista de necessidades básicas de tecnologia também serve como guia para as inovações que não precisamos. Uma caixa de som inteligente, como o Amazon Echo ou o Nest Mini, do Google? Certamente, eles prestam um bom serviço desligando as luzes do quarto. Um telefone com tela dobrável? De fato, parece excelente. Mas se não ajudam você a trabalhar, manter-se conectado e ficar entretido, você deve encontrar outras maneiras de gastar seu dinheiro.

Seja qual for o conjunto de equipamentos que você escolher lembre-se de manter o mínimo. Quanto mais tecnologia, mais dispositivos para ter e identificar problemas. E lembre-se que a tecnologia escolhida deve ser simples. Esta pandemia ressuscitou o humilde telefonema, uma ferramenta de comunicação tão boa como sempre foi.

TRADUÇÃO DE TEREZINHA MARTINO

(Fonte: Brian X. Chen) - 04/05/2020
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Sobre o Portal da Florêncio de Abreu

O Portal da Florêncio de Abreu foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Florêncio de Abreu no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área de ferramentas e ferragens.