Ativistas desceram nesta quinta-feira (19) por um prédio de escritórios de Seattle (Washington, noroeste dos Estados Unidos) para exigir que a Microsoft e a Amazon usem energia limpa para alimentar seus centros de dados que executam serviços baseados na "nuvem" da internet.
Dois membros do Greenpeace desceram do telhado da nova sede em construção da Amazon, localizada em frente aos escritórios da Microsoft, para pendurar uma bandeira em forma de nuvem com uma mensagem perguntando às empresas "Quão limpa é sua nuvem?"
"As pessoas querem usar dispositivos e tecnologias inovadoras, como o Kindle e o Windows Phone, sem ter que se conectar a uma nuvem alimentada por energia suja e perigosa", disse a analista do Greenpeace Internacional, Casey Harrell.
"A Amazon e a Microsoft têm potencial para alimentar a nuvem com energia verde, renovável, mas estão ficando atrás de seus rivais Google, Facebook e Yahoo! na corrida para construir uma nuvem realmente limpa."
A iniciativa do Greenpeace aconteceu logo depois da publicação de um relatório da organização que classificou as principais empresas de tecnologia segundo seu uso de fontes de energia renováveis para cumprir com a crescente demanda de centros de dados e marcou o início da campanha "Limpem Nossa Nuvem".
Amazon, Apple e Twitter receberam classificações ruins na terça-feira por um estudo do Greenpeace sobre o uso da energia limpa para o funcionamento da "nuvem de dados" da internet, enquanto o Facebook, o Google e o Yahoo! receberam elogios.
O estudo da organização ecologista, considerado um chamado à ação e não uma crítica, avaliou como as empresas gerem os centros de armazenamento de dados. Por motivos de custo e espaço, essas empresas constroem grandes servidores ou terceirizam os serviços, que às vezes se localizam em outros países.
Os centros de dados da Amazon e Microsoft se baseiam em grande parte de "carvão sujo e perigoso e em energia nuclear", segundo o relatório.
O Greenpeace pediu a todas as empresas de tecnologia que utilizam centros de dados que apostem no uso de energia limpa e a mudar para fontes não contaminantes de energia.
A Amazon, no entanto, disse que a informação do relatório do Greenpeace era "imprecisa".
O Google prestou uma homenagem a Brasília pelos seus 52 anos de fundação, completados neste sábado.
A logomarca da página de buscas foi substituída por desenhos de Oscar Niemeyer, arquiteto que projetou a capital do país.
Em diversas ocasiões, o Google presta homenagens com seus logos comemorativos, chamados "doodle".
Nesta quarta-feira (11), a rede social Google+ ganhou um novo visual. O serviço, que já conta com mais de 170 milhões de usuários, também recebeu novas funcionalidades e opções de navegação.
"Nós acreditamos que você achará mais fácil de usar e mais agradável de ver, mas o mais importante é que [essa nova versão] acelera os nossos esforços em criar um Google mais simples e bonito", diz a empresa em seu blog oficial .
Uma das principais mudanças no visual foi na barra de ícones, agora posicionada ao lado esquerdo. Ela conta com os principais aplicativos do Google+, que podem mudar de posição como o usuário desejar.
As sugestões de pessoas para seguir ou ser amigo estão mais evidentes na tela inicial, que também exibe os assuntos mais comentados do momento (mas não para quem utiliza o serviço em português).
Outra novidade é que, assim como no Facebook, os usuários podem escolher uma foto de "capa", que é exibida no topo do seu perfil.
A Sony lançou nos Estados Unidos um relógio de punho com conexão à internet equipado com o sistema Android, do Google. Um dispositivo semelhante, o Im Watch, havia sido anunciado em janeiro, durante a feira CES, em Las Vegas.
O relógio SmartWatch acessa a internet por meio de uma conexão sem fio de um smartphone com Android usando Bluetooth, segundo a Sony.
Esse dispositivo de alta tecnologia, que lembra o do detetive Dick Tracy da clássica tira cômica americana, é vendido a US$ 150 e está disponível on-line e em lojas da empresa.
"O SmartWatch proporciona acesso a conteúdo ao vivo e entretenimento direto", disse na quinta-feira (12) o presidente da unidade de clientes da Sony Mobile Communications, Paul Hamnett, apresentando-o como o primeiro de uma série de aparelhos para "expandir o alcance do telefone inteligente".
O SmartWatch pode desde apenas mostrar a hora até funcionar como uma interface touchscreen de um smartphone.
O relógio emite vibrações ou alertas em sua tela de cerca de três centímetros para indicar as chamadas, e os usuários podem dar um olhada em seus pulsos, ver mensagens de e-mail ou de texto e atualizações do Facebook ou do Twitter.
Aplicativos pensados para agregar funcionalidades aos SmartWatch estão disponíveis na loja Google Play, disse a Sony.
O Nyan Cat, um dos grandes símbolos da cultura de internet, aniversaria hoje e recebe até uma festa de verdade.
O vídeo de aproximadamente três minutos e meio com um gatinho desenhado no estilo de videogames de oito bits e uma música extremamente repetitiva conquistou a web --ele tem quase 70 milhões de visualizações e ficou em quinto lugar entre mais vistos no YouTube em 2011.
O personagem simples se tornou um dos maiores ícones dos chamados memes de internet --ideia propagada pela rede que se torna uma espécie de viral, sendo repetida e adaptada. O gatinho já recebeu inúmeras paródias e homenagens, que vão desde uma versão do vídeo com cem horas de duração até um game para iPhone.
O meme começou no dia 5 de abril de 2011, quando o usuário saraj00n publicou o vídeo para o YouTube, usando como base uma animação do ilustrador Christopher Torres, que publicara a imagem dias antes em seu site.
Para comemorar o aniversário, os funcionários do estúdio 21 Street Games resolveram dedicar uma festa com direito a música, pessoas dançando e até bolo para o Nyan Cat. A comemoração foi transmitida pelo site Ustream.
O site Non-Stop Nyan Cat, que repete sem parar a canção, também convida as pessoas a tuitarem congratulações ao gatinho. Segundo o Topsy, serviço que contabiliza publicações no Twitter, o termo "Nyan Cat" foi tuitado mais de 3.000 vezes nas últimas 24 horas.