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Humanoide perde a vez entre robôs do Google

Empresa agora aposta em máquinas que aprendem novas habilidades sozinhas

Discretamente, o Google está reformulando seu ambicioso e conturbado programa de robótica. Lançado em 2013, o projeto incluía duas equipes especializadas em máquinas que pareciam e se moviam como seres humanos. Porém, pouco sobrou desse projeto. A proposta agora é de usar robôs mais simples, que possam aprender por si mesmos certas habilidades.

A nova iniciativa vem sendo chamada de Robotics at Google e é chefiada por Vincent Vanhouck, destacado cientista do Google. O francês Vanhoucke foi figura chave no desenvolvimento do Google Brain, o laboratório de inteligência artificial da empresa.


O New York Times foi o primeiro jornal a conhecer parte da tecnologia na qual a companhia vem trabalhando. Embora as máquinas não sejam tão visualmente atraentes quanto os robôs humanoides, os pesquisadores do Google acreditam que a tecnologia sutilmente mais avançada no interior delas têm mais potencial no mundo real. Os robôs aprendem sozinhos habilidades como organizar um conjunto de

objetos não familiares ou locomover-se no meio de obstáculos inesperados.

Muitos acreditam que o aprendizado de máquinas - e não novos aparelhos extravagantes - será a chave para o desenvolvimento da robótica voltada para manufatura, automação de depósitos de materiais, transporte e outras atividades.

Bola na lata. Numa tarde no novo laboratório, um braço robótico pairava sobre uma lata cheia de bolas de pingue-pongue, cubos de madeira, bananas de plástico e outros objetos escolhidos ao acaso.

Em meio a essa confusão, o braço robótico pegou com dois dedos uma banana de plástico e, com um suave movimento de punho, jogou-a numa lata menor que estava a vários centímetros de distância. Foi um feito admirável. Na primeira vez que viu os objetos, o braço não sabia como pegar uma única peça. Porém, equipado com uma câmera que "olhava" dentro da lata, o sistema do Google aprendeu durante

14 horas de tentativa e erro.

O braço mais tarde aprendeu a jogar itens nas latas certas, com 85% de acerto. Quando os pesquisadores tentaram executar a mesma tarefa, a média foi de 80%. Parece uma tarefa muito simples, mas criar um código de computador para dizer a uma máquina como fazer isso é algo extremamente difícil. "Trata-se de aprender coisas mais complicadas do que se poderia imaginar", diz Shuran Song, um dos pesquisadores do projeto.

Em outro canto do laboratório, pesquisadores treinam mãos robóticas na manipulação de objetos - empurrar, puxar e girar sutilmente. Visualmente, as mãos de três dedos não têm nada de complexo. O software que as ajuda a aprender é o segredo e os pesquisadores esperam que as mãos aprendam a usar outras ferramentas.

O Google está adotando abordagens semelhantes em todo o hardware de sua robótica. O braço que joga objetos numa lata não é uma máquina elaborada desenhada por seus engenheiros. Fabricado pela Universal Robots, ele é comumente usado em manufatura e outras atividades. O Google está treinando-o para fazer coisas que, de outro modo, ele não faria. "O aprendizado está nos ajudando a superar o desafio de construir robôs de baixo custo", diz Vikash Kumar, supervisor do projeto no Google.

Numa terceira parte do laboratório, pesquisadores estão treinando um robô móvel vendido por uma startup do Vale do Silício, a Fetch. Essa máquina rodante está aprendendo a navegar em espaços não familiares, o que pode ser útil em lugares como fábricas. O Google guarda segredo sobre como pretende empregar as tecnologias nas quais está trabalhando, mas, como acontece com outras formas de automação, a pergunta óbvia que surge é se elas vão exterminar empregos. / TRADUÇÃO DE ROBERTO MUNIZ

(Fonte: Cade Metz) - 16/04/2019
Você sabe qual o tempo de vida útil do seu celular?

Aprenda como melhorar a performance do seu smartphone

Você sabia que o Brasil está entre os países que mais acessam o celular diariamente? Ficamos atrás apenas de Indonésia, Tailândia, China e Coreia do Sul. Estamos em 5º lugar no ranking global de

uso do aparelho celular. Os dados são do Estado de Serviços Móveis, elaborado pela consultoria especializada em dados sobre aplicativos para dispositivos móveis App Annie.



Foto: freepik / Divulgação

Analisando todos os países, o usuário brasileiro de smartphone passa em média 3 horas por dia utilizando o celular para diversas funções: 50% do tempo é para navegar nas redes sociais, 15% para

assistir vídeos, 10% para jogos eletrônicos e o restante distribuídos em e-mails e outras aplicativos. Na comparação com 2016, o crescimento foi de 50%.


Foto: McAfee Network Associates Inc.

UE acusa 6 companhias de videogames de bloqueio geográfico injusto

A Comissão Europeia acusou a Valve, proprietária de uma plataforma de distribuição de videogames, e cinco publicadoras de jogos nesta sexta-feira, por impedir consumidores da União Europeia de

fazer compras online dentro das lojas dos países do bloco para encontrar o melhor negócio para os jogos oferecidos.

O caso é o mais recente movimento dos reguladores antitruste da UE contra as restrições transfronteiriças no comércio online, fundamental para o que é visto como uma parte importante do crescimento
econômico no bloco de 28 países.

A Comissão, que supervisiona a política de concorrência nos 28 países da UE, disse que as empresas eram a Valve Corp, dona da maior plataforma de distribuição de videogames do mundo, a Steam, e
cinco fabricantes de jogos - Bandai Namco, Capcom, Focus Home, Koch Media e ZeniMax.

"Num verdadeiro mercado único digital, os consumidores europeus devem ter o direito de comprar e jogar videogames de sua escolha, independentemente de onde morem na UE", disse a comissária europeia

Margrethe Vestager.

A Comissão enviou o que chama de "declaração de objeções" às empresas, permitindo-lhes responder e solicitar audiências para apresentar seus argumentos.

As empresas consideradas culpadas de comportamento anticoncorrencial podem ser multadas em até 10 por cento de seu faturamento global anual.

A Comissão disse estar preocupada com o fato de que a Valve e as cinco distribuidoras de jogos concordaram em impedir vendas transfronteiriças ao bloquear geograficamente as "chaves de ativação"
que permitem que os consumidores possam jogar.

Isso pode ter impedido os consumidores de comprar jogos mais baratos disponíveis em outros países da UE.

(Fonte: Philip Blenkinsop REUTERS) - 08/04/2019
5G já é realidade nos EUA e na Coreia do Sul: quando chegará ao Brasil?

Nesta semana, países tiveram o lançamento dos primeiros serviços comerciais da tecnologia - mas a maior parte do mundo ainda está na fase de testes, como o Brasil.

A era do 5G começou precisamente nesta semana em partes dos Estados Unidos e na Coreia do Sul.


No Brasil a tecnologia 5G ainda está em fase de testes
Foto: Getty Images / BBC News Brasil

Nos EUA, a empresa Verizon passou a oferecer o serviço nas cidades de Chicago e Minneapolis; já no país asiático, as três principais operadoras de telefonia móvel começaram a disponibilizar este tipo de conexão para consumidores em diferentes regiões.

A China também quer ativar o 5G para internautas ainda este ano.

Mas, para a maioria dos países - entre eles o Brasil e vários outros da América Latina -, a tecnologia ainda está em fase de testes.

A conexão promete um salto na capacidade dos smartphones e será crucial para a tecnologia futura, como por exemplo para veículos sem condutor.

Entenda como funciona:

Velocidade até 20 vezes mais rápida
A tecnologia otimiza o uso do espectro radioelétrico - permitindo, assim, conexão mais rápida e estável, ampliação da cobertura e a possibilidade de uso por mais dispositivos.

As redes móveis mais rápidas hoje oferecem em média 45Mbps (megabits por segundo); a empresa Qualcomm estima que o 5G possa chegar a velocidades 10 a 20 vezes mais velozes do que há hoje em condições reais (e não apenas em laboratório).

"Qualquer coisa que façamos agora com nossos smartphones poderemos fazer melhor e mais rápido (no futuro, com o 5G)", explicou à BBC Ian Fogg, da OpenSignal, uma empresa que analisa dados móveis.

"Mas o que é realmente emocionante são os novos serviços que serão criados e que ainda não podemos prever".



Associação estima que a conexão 5G esteja consolidada na América Latina em 2025
Foto: Getty Images / BBC News Brasil

O panorama na América Latina
Desde 2016, empresas locais estão fazendo testes com o 5G em países como Brasil, México, Argentina, Colômbia, Chile e Peru.

Espera-se que o México seja o primeiro da região a lançar comercialmente o 5G, algo planejado para 2020 através das operadoras Telcel e AT&T.

Já o Brasil, o primeiro a realizar testes, ainda em 2016, deve ver o serviço sendo oferecido no mercado apenas por volta de 2023.

Em fevereiro, Leonardo de Morais, presidente da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), afirmou em um evento que a agência fará um leilão de frequências 5G em 2020. Mas, depois disso, são necessários alguns meses segundo o padrão dos contratos para que os acordos saiam do papel e sejam colocados na prática.


O Galaxy S10 5G oferecerá conexão até 20 vezes mais rápida que os celulares atuais
Foto: Getty Images / BBC News Brasil

A GSMA Intelligence (braço de pesquisa da GSM Association, que representa a nível mundial as operadoras de redes móveis) estima que a cobertura 5G se consolidará na região por volta de 2025, alcançando pouco mais de 40% da população latino-americana.

"A adoção (da tecnologia) aumentará uma vez que a cobertura alcance a massa crítica nos mercados-chave", disse a GSMA em um comunicado.

Conexão vai ao encontro de novos produtos
Se ainda não chegou às massas, representantes do mercado já saúdam o avanço do 5G.

DJ Koh, presidente de tecnologia da informação e comunicações móveis da Samsung Electronics, diz que começou "uma nova era em que a incrível velocidade e conectividade do 5G viram realidade".

A Samsung diz, por exemplo, que o seu aparelho Galaxy S10 5G, cujas vendas começaram nesta sexta-feira, oferecerá velocidades até 20 vezes mais rápidas que os telefones atuais.

A analista de telecomunicações da consultoria Frost & Sullivan, Quah Mei Lee, explica que a Coreia do Sul e o Japão lideram o desenvolvimento do 5G.

"Veremos mais aplicações no mercado nos próximos três a seis meses", agregou.

(Fonte: BBC News Brasil ) - 08/04/2019
“NÃO PODEMOS PRODUZIR UMA JABUTICABA”, AFIRMA RELATOR DA MP DE DADOS PESSOAIS

Deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) quer resgatar proposta que foi vetada pelo ex-presidente Michel Temer, tirando a ANDP da Presidência da República para assegurar autonomia para essa agência fiscalizar inclusive o governo.

Não existe no mundo órgão responsável por proteção dos dados pessoais vinculado à presidência do país. Aí está o principal argumento a ser usado pelo deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP) para
convencer seus pares a mudar a proposta do Executivo de criação da Autoridade Nacional de Proteção de Dados Pessoais (ANDP). Relator da Medida Provisória (MP) 869/2018, que cria a ANDP, Silva é
contra a vinculação dessa agência à Presidência da República. Ele defende que essa instituição seja instalada com autonomia em relação ao governo, nos moldes das agências reguladoras, como a
Anatel.

“Nós não podemos produzir uma jabuticaba, uma solução que só exista no Brasil. Isso pode ser um perigo e impedir que o Brasil possa explorar todas as potencialidades que essa atividade do campo
digital tem”, afirmou o parlamentar ao Tele.Síntese. Ele foi escolhido para relatar a matéria na terça-feira passada, 27. Segundo o relator, há necessidade de que a ANDP funcione como uma agência
reguladora e fiscalizadora, com total autonomia e autoridade, para que a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (Lei 13.709 de 2018) tenha eficácia, conforme o modelo adotado em outros países.

Sugere o parlamentar que o formato da ANDP e a estrutura a qual estará vinculada devem ser debatidos com o governo do presidente Jair Bolsonaro, uma vez que essa foi a última MP editada pelo ex-
presidente Michel Temer, no final do ano passado. O antecessor no Planalto vetou a criação da agência reguladora proposta pelo Congresso Nacional, quando sancionou a Lei 13.709. O argumento do
governo Temer era de que a criação de autarquias vinculadas à União é de competência exclusiva do Executivo, mas prometeu criar ele própria a agência. No último dia de seu governo publica a Medida

Provisória 870 , que foi renovada pelo presidente Bolsonaro, sem mudanças.

Para Silva, o Brasil vai enfrentar dificuldades nas relações comerciais no exterior, se insistir no modelo apresentado na MP. Citou que “esse tema pode ser um impeditivo para o ingresso do Brasil
na OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico)”, da qual participam 36 países que aceitam os princípios da democracia representativa e da economia de mercado. A entrada do

Brasil na OCDE foi proposta por Bolsonaro durante visita ao presidente Donald Trump realizada no dia 19 deste mês.
“Autonomia [da ANDP] é necessária para que haja independência com relação aos agentes econômicos, mas também para que se permita a regulação das atividades governamentais. Aliás, os governos são
os principais atores do processo de coleta e tratamento de dados. Então, é preciso que essa autonomia se dê. Deverá ser um órgão enxuto, com bastante autoridade”, detalhou Silva.

Cronograma apertado

Nesta segunda-feira, 1º, o relator se reúne com o presidente da comissão mista da MP, o senador Eduardo Gomes (MDB-TO). Eles vão definir o plano de trabalho para enfrentar um cronograma apertado. A
medida provisória perde a validade no início de junho, quando já deverá ter sido votada nos plenários da Câmara e do Senado e sancionada pelo presidente da República.

(Fonte: Abnor Gondim ABNOR GONDIM ) - 01/04/2019
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Sobre o Portal da Florêncio de Abreu

O Portal da Florêncio de Abreu foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Florêncio de Abreu no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área de ferramentas e ferragens.