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Notícias na Florêncio de Abreu

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Aplicativos de fintechs disparam, mas clientes de bancos tradicionais são mais fiéis, diz estudo

O Brasil chegou à impressionante marca de 800 milhões de aplicativos financeiros baixados nos últimos três anos, na esteira da intensa proliferação das fintechs, mas as plataformas online ainda estão longe de atingir o mesmo nível de fidelidade dos clientes de bancos tradicionais, segundo um estudo.



Logo da fintech Nubank na sede em São Paulo, Brasil 19/06/2018 REUTERS/Paulo Whitaker
Foto: Reuters
De acordo com o levantamento, feito pela empresa de medição de performance de marketing digital AppsFlyer, entre 2017 e 2019 o ritmo de downloads de aplicativos de serviços financeiros cresceu 4,5 vezes, diante da multiplicação de fintechs, bancos digitais e dos serviços dos próprios grandes bancos de varejo.

Segundo o estudo, o Brasil se tornou o terceiro maior mercado do mundo em número de aplicativos financeiros baixados, respondendo por 8,5% de todas as instalações aplicativos no país, mais do que o dobro da taxa global.

O levantamento inclui 350 aplicativos, contemplando pagamentos, investimentos, gestão financeira, transferência de recursos e seguros, entre outros.

A rápida disseminação dos aplicativos financeiros teve como pano de fundo a popularização dos bancos digitais, com oferta de isenção de tarifas e juros mais baixos para empréstimos do que os cobrados no bastante concentrado sistema financeiro tradicional.

Apesar da enorme quantidade de downloads, a AppsFlyer detectou que o universo atual de usuários ativos de serviços financeiros por aplicativos financeiros é de cerca de 60 milhões de pessoas, considerando aqueles que fizeram ao menos uma transação num período de 60 dias.

Os números também mostram que cerca de 40% dos downloads de aplicativos financeiros executados foram fruto de anúncios em redes sociais que já tinham um link para baixar o aplicativo.

Segundo os autores do estudo, as fintechs e os bancos digitais ainda têm um grande espaço para crescer no país, movimento que será catalisado pelo isolamento social provocado pelo coronavírus e pela entrada em vigor do open banking, prevista para o final deste ano.

No entanto, os números qualitativos têm mostrado que a lealdade dos clientes no longo prazo é um desafio para quem não é um banco tradicional.

"Não é de surpreender que os bancos tradicionais tenham a melhor retenção, pois seus usuários verificam regularmente o saldo da sua conta bancária e obtêm outras informações", diz um trecho do relatório.

Para ampliar a qualidade de captação de clientes, os participantes do mercado têm investido mais em ferramentas digitais, o que tem ajudado a ampliar o chamado custo de aquisição de cliente, que chegou a cerca de 2,50 dólares em dezembro, mais do que o dobro em relação a janeiro.

Outro ponto de atenção para os novos entrantes, segundo a AppsFlyer, é o alto índice de fraudes. De acordo com a companhia, três de cada quatro dos aplicativos financeiros instalados no Brasil têm taxa de fraude de instalação superior a 30%.

"A conclusão é óbvia: os aplicativos financeiros no Brasil que não estão se protegendo provavelmente estão desperdiçando seu orçamento de forma significativa", disse Marlon Luft, diretor de marketing Latam da AppsFlyer no Brasil.

(Fonte: Aluisio Alves) - 13/04/2020
Ministério da Justiça notifica Zoom por falhas de privacidade

Processo quer saber se empresa compartilhou dados de usuários indevidamente com Facebook; lá fora, companhia reforça time com ex-chefe de segurança da rede social

O Ministério da Justiça e da Segurança Pública do Brasil notificou nesta semana o aplicativo de videochamadas Zoom. Segundo comunicado publicado pelo ministério, a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) procurou a empresa na última segunda-feira, 6, para esclarecer dúvidas sobre o compartilhamento de dados de usuários do aplicativo com o Facebook, especialmente no que se refere à versão para o sistema iOS.

A investigação busca entender se o Zoom divide dados com a rede social sem o consentimento dos usuários, bem como questionar se há violações aos direitos das pessoas com base na legislação brasileira. Segundo comunicado, a empresa tem até 10 dias para responder; caso isso não aconteça, o MJ pode instaurar processo que pode levar a uma multa.

Enquanto isso, no exterior, a empresa segue sob escrutínio e vigilância por suas diversas falhas de privacidade e segurança. Nesta quarta-feira, 8, a Zoom se deparou com uma ação coletiva por um de seus acionistas, que acusa o aplicativo de videoconferência de exagerar seus padrões de privacidade e de não divulgar que seu serviço não era criptografado de ponta a ponta.

O acionista Michael Drieu alegou em um processo judicial que uma série de reportagens recentes da mídia destacando as falhas de privacidade no aplicativo de Zoom fizeram as ações da empresa, que haviam se recuperado por vários dias no início do ano, despencar.

O presidente executivo da Zoom, Eric Yuan, pediu desculpas aos usuários na semana passada, dizendo que a empresa havia ficado aquém das expectativas quanto a privacidade e segurança da comunidade e estava tomando medidas para corrigir os problemas.

A Zoom está tentando solucionar problemas de segurança, pois registra milhões de novos usuários em todo o mundo, uma vez que as pessoas são forçadas a trabalhar em casa depois que bloqueios foram impostos para retardar a propagação do coronavírus. Uma série de empresas e órgãos públicos tem proibido o uso do app por seus funcionários, até que as questões de segurança sejam resolvidas - caso da Space X de Elon Musk e da Anvisa, aqui no Brasil. Nesta quarta-feira, 8, quem se somou ao grupo foi o Google, que disse que os funcionários não podem mais usar o sistema em seus dispositivos.

Uma das medidas anunciadas pela empresa para resolver seus problemas de segurança foi a contratação do ex-chefe de segurança do Facebook, Alex Stamos, como consultor. Também houve a criação de um conselho consultivo para melhorar a privacidade e a segurança de seu aplicativo de videoconferência que cresce rapidamente em meio a uma reação global.

(Fonte: Redação Link) - 13/04/2020
CRESCE 8% O CONSUMO DE DADOS POR WIFI NO BRASIL

Segundo a Opensignal, na terceira semana de março, o acesso à internet pelo celular pela rede do WiFi cresceu 8,1% no Brasil.

O Brasil registrou crescimento de tráfego no WiFi pelo celular de 8,1%, na terceira semana de março, quando todos os estados brasileiros já haviam decidido pelo isolamento social.

Segundo a Opensignal, esse crescimento de tráfego na rede sem-fio confirma o aumento do consumo caseiro. O consumo brasileiro igualou-se ao do Canadá, e ficou bem próximo ao dos Estados Unidos, que apresentou crescimento de 9% no mesmo período.

Mas é no Peru onde o consumo de dados via smartphone pelo wifi mais cresceu, entre os países pesquisados da América do Sul: 20,4%

(Fonte: DA REDAÇÃO ) - 07/04/2020
Netflix lança mais recursos para controle dos pais

A Netflix lançou nesta terça-feira uma série de recursos para controle dos pais em sua plataforma de streaming, incluindo opções para filtrar títulos selecionados e examinar o que as crianças estão assistindo.



24/03/2020. REUTERS/Dado Ruvic

Foto: Reuters

A empresa também adicionou um recurso para proteger perfis individuais utilizando uma senha para impedir que crianças acessem conteúdo não adequado a elas.

A mais nova medida da empresa visa ganhar mais confiança dos pais, que estão buscando opções para limitar o tempo de tela e escolher programas que possam ser assistidos por seus filhos.

A Netflix também disse que os pais podem remover séries ou filmes individuais nos perfis de seus filhos e examinar aqueles sob "perfil e controle dos pais" dentro das configurações de conta.

A pandemia do coronavírus, que tem confinado bilhões de pessoas em todo o mundo em suas casas, tem provocado um boom no uso de plataformas de streaming.

A Netflix liderou, entre os rivais, no maior número de downloads de aplicativos no primeiro trimestre, porém mais tempo foi gasto no serviço Kids do YouTube, indicando que os pais estão deixando as crianças absorverem isso por períodos mais longos, de acordo com pesquisa das empresas Apptopia e Braze divulgado na semana passada.

(Fonte: Reuters) - 07/04/2020
CODE7 LIBERA PABX VIRTUAL PARA PEQUENAS EMPRESAS

Serão liberados até 5 ramais para pequenas empresas e um número ilimitado para empresas de serviços essenciais

Em meio a atual crise do coronavírus ( Covid-19), em que a principal orientação dos órgãos governamentais é que a população realize o isolamento social, muitas empresas estão enfrentando dificuldades para manter os profissionais trabalhando de casa sem perder a qualidade e a segurança dos serviços. Pensando nisso, a Code7, área de negócios de desenvolvimento de soluções do grupo Connvert, disponibilizou licenças gratuitas do seu PABX Virtual, ferramenta completa de gestão de ramais virtuais.

A solução permite que as empresas continuem operando de forma remota, com qualidade e foco no relacionamento com seus clientes. Serão liberados até 5 ramais para pequenas empresas e um número ilimitado para empresas de serviços essenciais. O único custo aos que aderirem à oferta será o de setup e de telefonia, diz a empresa.

Entre as funcionalidades do PABX Virtual estão: configuração da URA de atendimento e ramais, além de controle dos agentes (online, em pausa ou em ligação); definição das filas de atendimento (suporte, atendimento, marketing, financeiro etc.); gravação de todas as chamadas; opção de transferências a qualquer momento; gestão do tempo médio de atendimento; e visualização da quantidade de chamadas.

A Code7 também está apoiando as empresas a migrarem suas operações de atendimento para o home office. Até agora, já foram mais de 1.000 agentes virtuais implementados e, semanalmente, centenas de ramais do PABX Virtual.

“Temos clientes com operações de contact center de todos os tamanhos e nossos softwares permitem que suas operações continuem funcionando de forma distribuída, mas o que nos chamou a atenção é que a maioria está aproveitando esse desafio gerado pela Covid-19 para automatizar e digitalizar várias atividades que antes eram exercidas por pessoas”, comenta Roberto Dariva, diretor geral da Code7.

INTERNAMENTE
Já pensando em seus próprios profissionais e na importância de estarem bem informados diante da atual pandemia, a Code7 também encontrou uma maneira de ajudá-los para que não precisem sair de casa.

A empresa conta com uma plataforma de comunicação interna chamada Kolmeia, que possibilita divulgar novidades e acontecimentos no feed de notícias, além de esclarecer dúvidas com a mascote Mell, uma robô de atendimento. Agora, a Mell também responde dúvidas sobre o COVID-19, como o que é, quais os sintomas e como proceder nos casos de contágio. O objetivo é levar mais informação para o time, com foco na saúde e segurança. (Com assessoria de imprensa)

(Fonte: DA REDAÇÃO ) - 31/03/2020
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Sobre o Portal da Florêncio de Abreu

O Portal da Florêncio de Abreu foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Florêncio de Abreu no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área de ferramentas e ferragens.