Web Design é uma das profissões que mais cresceram nos últimos anos. Quem quer começar uma carreira na área precisa conhecer dicas para trabalhar como Web Designer. Confira!
Web Design é uma das áreas que mais cresceu nos últimos anos. Com cada vez mais pessoas conectadas, seja pelo computador ou pelo smartphone, os negócios entenderam a importância de oferecer uma plataforma agradável de navegar, valorizando o serviço do Web Designer. Quer entrar para o segmento? Conheça 8 dicas para trabalhar como Web Designer.
Saiba programação
Muita gente acredita que, enquanto Web Designer, precisará se preocupar somente com a parte visual do projeto de um site. Entretanto, essa área é multidisciplinar, o que significa que saber conceitos de outros segmentos é fundamental.
Um exemplo é o conhecimento em linguagens de programação. Saber sobre C+, Ruby, PHP e Java é essencial para um Web Designer, que além de aumentar suas capacidades, servirão para entender quais os desafios de estruturar determinado visual.
Conte com recursos para te ajudar no que você não é tão bom
Nenhum profissional é 100% excelente em todos os aspectos de seu trabalho. O segredo para ter sucesso é saber onde procurar recursos que possam te ajudar nos pontos em que você sente dificuldade.
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Para muitos Web Designers, um pedido comum dos clientes é o desenvolvimento de logos, algo que nem todo profissional tem conhecimento. Nesse caso, conhecer boas ferramentas de criação de logotipo permite atender seu cliente, sem necessariamente ser especialista no assunto.
Atualize-se constantemente
A área do Web Design é uma das que mais se atualizam. Além das novas tecnologias em programação, existem as tendências de layout que evoluem com o passar dos anos. Não é à toa que, de tempos em tempos, as marcas se renovam completamente.
Essa atualização deve considerar ainda estudos sobre novidades que permitem uma navegabilidade melhor para os usuários, como a performance dos sites responsivos para os smartphones, algo extremamente importante quando consideramos que 85% dos brasileiros compram pelo celular.
Estude UX
UX é uma sigla que vem do inglês e significa Experiência do Usuário. São técnicas que buscam oferecer ao usuário de um site a melhor experiência possível, para aumentar a probabilidade de sua fidelização.
O UX é tão importante que já existem especialistas no assunto, principalmente em grandes corporações. Por mais que você não se especialize na área, saber alguns conceitos pode garantir que seu cliente tenha mais vendas e, consequentemente, queira fazer novos negócios com você.
Cuidado com Direitos Autorais
Ao construir um projeto de Web, é possível que você precise recorrer a imagens da internet para deixar o visual mais atrativo. Porém, como um bom Web Designer, é preciso evitar utilizar recursos com Direitos Autorais, algo que pode causar implicações legais.
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Uma dica é acessar um banco de imagens para adquirir aquelas que serão aplicadas no projeto. Lembre-se de incluir esse custo no orçamento para que não onere do seu lucro.
Salve ideias inspiradoras
A criatividade é feita por uma soma de referências que absorvemos das mais diversas fontes. O Web Designer tem um trabalho diretamente ligado a criação, por isso deve estar sempre atento a novas inspirações.
Para esses momentos, uma pasta de ideias inspiradoras pode ser uma solução prática. Sites como Behance ou Pinterest costumam apresentar várias sugestões, que podem ser salvas e visualizadas posteriormente. Assim, quando você precisar de um reforço, é só abrir a pastinha.
Mas atenção: inspiração não é cópia! Com base em uma ideia você deve criar algo por conta própria.
Disponibilize seus trabalhos na internet
Para atrair mais clientes é preciso mostrar o que você tem feito, principalmente na Internet. Além das plataformas especializadas em Design Gráfico, você pode criar um blog ou montar um site para compartilhar o que você desenvolveu nos últimos tempos.
Vale ainda utilizar suas redes sociais e outras ferramentas online para divulgar seus serviços na internet. Assim, sempre que um potencial cliente surgir, você terá o que apresentar.
Organização com seus arquivos
Em um projeto, um Web Designer desenvolve uma série de arquivos que serão utilizados no site. Com tantos documentos diferentes, perder partes importantes é fácil para quem não leva a organização à sério.
É importante que você crie uma rotina de organização para seus arquivos, mantendo um backup sempre atualizado. Essa simples atitude pode servir para reaproveitar partes de um projeto ou fazer uma alteração quando preciso.
Quem opta por trabalhar como Web Designer tem uma rotina criativa todos os dias. Se você está pensando em se aventurar nessa carreira, lembre-se que a prática constante, muito estudo e todas as dicas apresentadas anteriormente podem levar seus projetos de Web Design para outros níveis.
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Maior falha de segurança da rede social afetou nomes como Bill Gates e Barack Obama, mas foi conduzida por grupo de adolescentes, apontam as investigações
Quando as autoridades prenderam Graham Ivan Clark, que disseram ser o "mentor" do recente hack do Twitter que invadiu as contas de Kanye West, Bill Gates e outros, um detalhe que se destacou foi sua idade: ele tinha apenas 17 anos.
Agora, as autoridades localizaram outra pessoa que parece ter desempenhado um papel igualmente importante, talvez até mais significativo, no ataque de 15 de julho, de acordo com quatro pessoas envolvidas na investigação que não quiseram se identificar porque o inquérito ainda está em andamento. Elas disseram que a pessoa era pelo menos parcialmente responsável pelo planejamento da violação e pela execução de alguns de seus elementos mais delicados e complicados.
A idade dele? Apenas 16 anos, como mostram os registros públicos.
Na terça-feira, agentes federais apresentaram um mandado de busca ao adolescente e vasculharam a casa em Massachusetts onde ele mora com os pais, disse uma das pessoas envolvidas na operação. Um porta-voz do FBI confirmou que um mandado de busca foi executado no endereço.
O mandado de busca e outros documentos do caso estão sob sigilo e os agentes federais podem decidir não acusar o jovem de crime. Se ele for preso, o caso provavelmente será entregue às autoridades de Massachusetts, que têm mais poder do que os promotores federais na acusação de menores na condição de adultos. (O New York Times não está citando o nome do adolescente neste momento por causa de sua idade e porque ele não foi formalmente acusado).
Foram pouquíssimas as vezes em que agentes federais saíram com um mandado de busca contra alguém tão jovem em casos de invasões digitais, especialmente em casos com este nível de sofisticação. Durante o ataque, grande parte do Twitter - incluindo as comunicações sem filtro do presidente Donald Trump na plataforma - ficou praticamente paralisada. Os invasores tomaram o controle dos sistemas da rede social e puseram em risco as contas de Barack Obama, Joe Biden, Jeff Bezos e muitas outras pessoas proeminentes, expondo o quão vulnerável o Twitter pode ficar.
As autoridades já acusaram três outras pessoas pelo hack. Entre elas está Clark, a quem os promotores da Flórida acusaram de trinta crimes, no fim de julho. Acusado na condição de adulto, ele se declarou inocente e não precisou pagar fiança para sair da prisão. Os promotores federais também indiciaram duas outras pessoas que desempenharam papéis menores no hack: Mason John Sheppard, 19 anos, do Reino Unido, e Nima Fazeli, 22 anos, de Orlando, Flórida.
O Twitter não quis comentar o caso.
Ao que parece, o adolescente de Massachusetts se associou a Clark no planejamento do ataque ao Twitter em maio, de acordo com os investigadores. Enquanto Clark e alguns de seus cúmplices conversavam no fórum de mensagens Discord, o jovem se restringiu a usar sistemas de mensagens criptografadas, como o Signal e o Wire, disseram vários hackers que viram as mensagens.
"Ele era mais inteligente do que o resto", disse Joseph OConnor, hacker conhecido como PlugWalkJoe, a respeito do adolescente. OConnor disse que conversou com algumas das pessoas envolvidas no hack no dia do ataque ao Twitter e que sabia do papel do adolescente no esquema.
As comunicações criptografadas do jovem dificultaram a identificação por parte dos investigadores. Mas OConnor e outras pessoas na conversa online daquele dia disseram que ele fez chamadas de vídeo com amigos no dia do hack e lhes mostrou que estava dentro de certos sistemas do Twitter dos quais alguns cúmplices jamais chegaram perto.
O adolescente era conhecido por ligar para os funcionários das empresas, como o Twitter, segundo investigadores e outros hackers. Ele costumava se passar por um contratado ou empregado para persuadir os funcionários a inserir suas credenciais de login em sites fraudulentos, nos quais as credenciais podiam ser capturadas, um método conhecido como voice phishing ou vishing. As credenciais de login possibilitaram aos hackers acessar o funcionamento interno dos
sistemas das empresas.
Depois do hack do Twitter, o garoto se tornou o foco dos investigadores porque continuou envolvido em ataques de voice phishing, disseram as pessoas envolvidas na investigação.
"Usando as credenciais obtidas, os cibercriminosos minavam os bancos de dados da empresa vítima em busca de informações pessoais de seus clientes para promover outros ataques", disseram as autoridades federais em um alerta sobre o esquema publicado em agosto.
Quando tinha cerca de 13 anos, o garoto comprou uma série de sites com nomes pornográficos e tentou revendê-los, usando seu e-mail e endereço pessoal, de acordo com registros de domínio.
Na mesma época, contas de fóruns online vinculadas a seu e-mail e endereço de protocolo de internet apareceram no OGusers.com, site que era ponto de encontro de outras pessoas envolvidas no ataque ao Twitter, de acordo com duas empresas forenses online. O site oferece um local para os hackers comprarem e venderem os cobiçados nomes de usuário "original gangster" em sites de mídia social, como contas de uma única letra, como @a ou @6.
Tempos depois, ele se associou a Clark e os dois começaram a trabalhar juntos, disseram pessoas envolvidas na investigação. Seus primeiros trabalhos, os hackers disseram e os investigadores confirmaram, foram nos chamados SIM swaps, um método de hacking muito usado para roubar contas de mídia social e criptomoedas.
No fim do ano passado e no início deste ano, disseram hackers e investigadores, o adolescente fez parte de um grupo que entrou no GoDaddy, empresa que vende e protege nomes de sites. Os hackers conseguiram acessar e alterar os registros dos clientes. O GoDaddy confirmou o hack em uma carta aos clientes.
Em maio, o adolescente de Massachusetts e Clark começaram a enganar os funcionários do Twitter para que informassem seus logins, o que possibilitou o hack de 15 de julho. Sob o pseudônimo Kirk, os garotos começaram a vender para os clientes nomes de usuário valiosos no Twitter.
Nesse mesmo dia, pouco depois do meio-dia, horário da Califórnia, os outros cúmplices desistiram, disseram eles em entrevistas para o Times alguns dias depois. Clark e o adolescente de Massachusetts então assumiram contas proeminentes do Twitter - como as pertencentes a Obama e Elon Musk - e as usaram para divulgar um esquema de Bitcoin. Os investigadores disseram que o adolescente de Massachusetts estava conectado aos sistemas do Twitter e operou pelo menos algumas das alterações nessas contas e os tweets que saíram delas.
As pessoas que caíram no golpe enviaram aos adolescentes cerca de 12 bitcoins, no valor de mais ou menos US$ 140 mil. Esses recursos parecem ter sido divididos aproximadamente pela metade entre os dois responsáveis, de acordo com o órgão responsável pelas transações de Bitcoin. / TRADUÇÃO DE RENATO PRELORENTZOU
Aplicativo quebra barreira entre vida profissional e pessoal, além de dificultar gestão de informações
O WhatsApp sempre foi um canal para falar com amigos e família. Porém, com a pandemia e o trabalho remoto, mensagens corporativas passaram a disputar atenção no app. Para Amelia Caetano, consultora especializada em home office do Instituto Trabalho Portátil, entretanto, a plataforma de mensagens não é a melhor opção para a comunicação no home office.
"No WhatsApp, é difícil fazer gestão do conhecimento, as informações acabam se perdendo. Além disso, há o fato de o WhatsApp ser plataforma de uso pessoal, o que faz com que os dois universos acabem se misturando", disse ao Estadão. A consultora afirma que entre mensagem escrita e áudio, a segunda opção é menos eficiente. A seguir, os principais trechos da entrevista.
O WhatsApp é recomendado para o home office?
Não. Como muitas empresas não tinham políticas de trabalho remoto antes da pandemia, várias delas tiveram que, da noite para o dia, entrar no mundo virtual durante a pandemia. O problema é que elas ainda carregam a mentalidade do mundo físico, o que resultou em algumas improvisações. As companhias acabaram por usar aquilo que tinham disponível e o que era de fácil acesso para os funcionários.
Dentro disso, o WhatsApp passou a ser umas das principais ferramentas de comunicação. Mas, com isso, as empresas estão perdendo em gestão.
Por que exatamente o WhatsApp não é eficiente?
Diferentemente de plataformas voltadas para o mundo corporativo, como o Slack, no WhatsApp é difícil fazer uma gestão do conhecimento, e as informações acabam se perdendo. Além disso, há o fato de o WhatsApp ser uma plataforma de uso pessoal. A pandemia tirou a barreira física que existia, entre a sua casa e o trabalho. Ficou tudo no mesmo ambiente. Usar o WhatsApp como ferramenta de trabalho dificulta ainda mais a virada dessa chave. Plataformas que são essencialmente corporativas podem dar a tranquilidade mental para o profissional poder separar os dois universos e descansar.
Muitas pessoas dizem que é só não olhar a mensagem do chefe fora do horário de trabalho, mas isso é muito difícil quando você está sempre acessando o celular.
E o áudio no WhatsApp, especificamente? Qual a sua opinião sobre ele?
O áudio é menos eficiente ainda que a mensagem escrita. Ao passar o áudio, você pode acreditar que está sendo mais ágil, mas, ao escrever, elaboramos melhor o pensamento. Além disso, o conteúdo de áudio é mais difícil de ser resgatado no histórico da plataforma, já que não entra no mecanismo de busca. Não é verdade que uma mensagem verbal é mais clara. Do ponto de vista profissional, o áudio não é indicado.
Enviar áudios no home office pode atrapalhar a produtividade?
Na mensagem escrita, você consegue ver se a mensagem é urgente, e assim pode se organizar para responder. No caso do áudio, você se sente obrigado a parar para ouvir, porque não consegue ter ideia sobre o tema. Às vezes, as pessoas escutam para saber o tema, descobrem que a mensagem pode esperar. Mais tarde voltam na conversa, escutam o áudio novamente para lembrar do que se trata e aí sim respondem. Esses processos atrapalham a produtividade.
Como as pessoas estão distantes, o áudio não poderia ajudá-las a se sentirem mais próximas durante o trabalho?
Grande parte das comunicações no trabalho já eram realizadas por e-mail ou chat antes da pandemia. Uma alternativa para esse contato mais humano, por exemplo, seria fazer reuniões usando câmera, para que as pessoas se olhem.
O bilionário Bill Gates está liderando a última rodada de investimentos da Kymeta, uma empresa de antenas de satélite, com um aporte de 78 milhões de dólares, disse o presidente da companhia à Reuters.
21/11/2019 REUTERS/Jason Lee
Foto: Reuters
A Kymeta, que vende antenas do tamanho de caixas de pizza para instalação em carros, trens e barcos, garantiu 85,2 milhões de dólares em capital. A empresa planeja lançar um serviço de internet via satélite por meio de uma assinatura mensal para clientes governamentais ainda este ano, disse o presidente e chefe de operações da Kymeta, Walter Berger, em entrevista.
"A tese aqui é avançar a conectividade em uma base global. O celular não faz isso", disse ele.
A empresa de Gates, que investiu em pelo menos uma outra rodada de financiamento, não retornou imediatamente um pedido de comentário.
As antenas da Kymeta se conectam principalmente a satélites em altitudes orbitais elevadas e podem fazer a conexão de locais remotos, bem como aviões e veículos em movimento.
Uma série de empresas, como a SpaceX de Elon Musk e a Amazon de Jeff Bezos, estão construindo redes de satélites de órbita baixa da Terra, uma aposta cara e de alto risco que levou a operadora de satélites OneWeb à falência.
A Kymeta planeja lançar um pacote de antenas de satélite até o final de 2020 por 1.000 dólares por mês, disse Berger.
A companhia tem negociado com várias empresas que constroem redes de satélites de baixa órbita, disse Berger.
Uma notificação do YouTube interrompeu os estudos de Jack Erricker na manhã de sexta-feira, quando ele e crianças de todo o mundo acordaram com a notícia de que seu jogo favorito, Fortnite, havia sido retirado da App Store da Apple e da Play Store do Google.
"É basicamente o único jogo que eu jogo", disse Erricker, um garoto de 11 anos de Bengaluru, Índia, um jogador ávido do Fortnite em seu iPad. "Não estou feliz, não acho que seja uma decisão boa."
O Fortnite, que atraiu mais de 350 milhões de jogadores em todo o mundo, é especialmente popular entre os jogadores mais jovens e se tornou uma das poucas formas de contato com o mundo exterior para crianças presas em casa durante a pandemia de coronavírus. Incapazes de brincar do lado de fora, as crianças passam horas com os amigos conversando e competindo no Fortnite, que é gratuito para jogar e está disponível em quase todos os dispositivos.
A Apple e o Google, da Alphabet, removeram na quinta-feira o Fornite de suas lojas de aplicativos por violar as diretrizes de pagamento dentro do aplicativo, e a notícia se espalhou rapidamente entre crianças que, de outra forma, são muito jovens para entender manchetes da CNN, BBC ou New York Times.
A remoção significa que nenhum novo jogador pode baixar o jogo e o aplicativo não receberá atualizações nas lojas. Mas o jogo continuará funcionando por enquanto para quem já o possui.
Calum Jack, um garoto de 8 anos de Londres, ouviu a notícia sobre o Fortnite de amigos na Ásia assim que acordou às 6 da manhã. O assunto estava "em todo o YouTube", disse ele.
A dona do Fortnite, a Epic Games, desafiou a política da Apple de receber parte do valor das compras feitas dentro dos aplicativos, permitindo que usuários paguem à Epic diretamente a um preço mais baixo. As ramificações financeiras da mudança eram aparentes até mesmo para os jovens jogadores.
"A Epic estava cortando as margens de lucro da Apple", disse Zoraan Kunnel, 13, de Bengaluru, Índia.
Na quinta-feira, a Epic lançou um vídeo no Fortnite, no YouTube e em outros canais de mídia social zombando do icônico anúncio "1984" da Apple com a hashtag "FreeFortnite".
"Meus amigos acham que Fortnite vai ganhar a disputa", disse Erricker. "Há muitas pessoas que jogam Fortnite, e elas serão contra a Apple."
Quando questionado sobre o que ele fará se o jogo parar de funcionar em seu iPad, Jack disse: "Eu apenas jogaria no PS4".