HThe
Hm

Notícias na Florêncio de Abreu

Listando: 156 à 160 de 1367
Startup cria game fitness e cresce 1000% durante pandemia

O jogo RadarFit, da empresa homônima, trabalha com um sistema de recompensas para estimular o estilo de vida saudável dos usuários

A cada passo dado no caminho para uma vida mais saudável, há uma recompensa imediata pelo esforço empenhado. Criado pelas empreendedoras Jade Utsch, Jennifer de Faria e Tatiany Ribeiro, o game fitness RadarFit possui essa proposta e tem atraído muitos usuários. Com o isolamento social provocado pela pandemia do novo coronavírus (Sars-Cov-2), a startup cresceu, entre março e setembro deste ano, mais de 1000% em número de usuários e faturamento ante o mesmo período de 2019.

A dinâmica do game fitness é simples e lembra a de alguns jogos mobile, como, por exemplo, o tradicional "Candy Crush", em que o usuário precisa percorrer uma trilha de desafios para ir avançando no tabuleiro digital. Em vez de doces e guloseimas virtuais, a RadarFit desenvolve uma jornada customizada com base em um objetivo de saúde escolhido pelo usuário.



As três empreendedoras que fundaram a RadarFit: Jade Utsch (à esq.), Tatiany Ribeiro (ao centro) e Jennifer de Faria (à dir.)
Foto: RadarFit / Divulgação

Dentro do jogo, há missões para estimular a prática de exercícios físicos, a adoção de uma alimentação mais saudável, uma maior hidratação diária e também a prática regular de meditação. Assim que o sistema da RadarFit recebe o peso, altura, gênero, idade e a meta de saúde selecionada, a inteligência artificial (IA) embutida no game já realiza cálculos para desenvolver uma trilha e desafios diários específicos para o usuário.

"O que a gente propõe não é uma solução milagrosa", afirma a CEO da RadarFit, Jade Utsch. "Nós sabemos o porquê as pessoas têm dificuldade em ter uma vida saudável e oferecemos ferramentas para que ela consiga isso." Segundo a empreendedora, o fator que mais desmotiva as pessoas a começar ou manter um estilo de vida salutar é a falta de recompensa imediata. " Quando a gente faz 1h de academia, a gente não sai de lá com o corpo que a gente quer."

Para uma constante motivação dos usuários em sua solução, as três fundadoras da startup não criaram apenas uma interface de jogo, mas também desenvolveram um sistema de recompensas. A cada desafio cumprido, o usuário recebe moedas, que podem ser acumuladas e trocadas por prêmios, como, por exemplo, TVs, smartphones, caixas de som e outros eletrônicos.

Crescimento de 1000%
O crescimento da RadarFit, como conta Jade, foi acelerado pelo isolamento social. O game fitness já estava disponível no mercado desde 2017, oferecendo seus serviços para empresas que queriam estimular uma vida mais saudável de seus funcionários.

Com a pandemia, a startup decidiu expandir seu escopo para o público geral. "Abrimos o nosso jogo para que as pessoas pudessem usar nossa tecnologia e ter uma rotina fitness em casa", diz a CEO. "A gente já pretendia fazer esse movimento, mas com tudo o que aconteceu, aceleramos nossos planos."



O game fitness RadarFit estimula a prática de uma vida mais saudável por meio de um sistema de recompensas
Foto: RadarFit / Divulgação

Com essa nova frente de negócio aberta, o game fitness ganhou impulso e atingiu uma base de 30 mil usuários. No faturamento, esse número de novos jogadores também teve um bom reflexo. Segundo Jade, a startup teve um aumento de 1000% em faturamento entre os meses de março e setembro neste ano, quando comparados com o mesmo período no ano passado.

Hoje, o game fitness RadarFit está disponível em três línguas - português, inglês e espanhol - e presente em 14 países da América Latina e Europa. O custo, para empresas, é de R$ 4,90 por colaborador a cada mês. Já para o público geral, o jogo possui uma mensalidade de R$ 15,90 e pode ser baixado tanto na Google Play Store (Android), quanto na Apple Stores (iOS).

(Fonte: Matheus Riga) - 26/10/2020
Como a Vtex se tornou um unicórnio em meio à pandemia

Impulso no e-commerce ajudou empresa que faz infraestrutura para lojas online a captar novo aporte de US$ 225 milhões; com cheque, startup fundada em 200 foi avaliada em US$ 1,7 bilhão

"Olha, cara, eu vou te confessar uma coisa: eu estou cansado. Eu trabalhei muitos dias por 16 horas nessa quarentena. Mas eu faço isso feliz: a gente rala, mas ama o que faz". Como muita gente, Rafael Forte viu a carga de trabalho aumentar desde o início da pandemia. Ao contrário de muita gente, ele é uma das poucas pessoas no Brasil que pode dizer que comanda uma startup que foi avaliada em mais de US$ 1 bilhão durante o período do isolamento social. Presidente executivo da Vtex no País, ele pode dizer como poucos como o comércio eletrônico cresceu de março para cá.

Dona de uma solução que ajuda grandes marcas a criarem e manterem suas lojas online, em um sistema que também permite o gerenciamento das lojas físicas - o chamado omnichannel, ou "todos os canais", no jargão do setor -, a Vtex cresceu 98% na pandemia, atingindo já neste ano um tamanho que só esperava alcançar em 2023. Tudo porque conseguiu ajudar seus clientes - são mais de 3 mil em 42 países, incluindo marcas como Ambev, Coca-Cola, Nestlé e Motorola - a navegar o período mais crítico da quarentena.

"Muitos clientes sabiam que precisavam reagir, mas não tinham ideia de como fazer e a gente foi muito acessado. Ninguém esperava ter de fechar da noite para o dia, abrindo mão de 85%, 90% do faturamento", diz Forte. "A gente começou a ser demandado por orientação, até porque somos vistos como especialistas no mercado. Não dava para nos omitirmos." Apesar de custar dores nas costas ao executivo, o momento foi proveitoso para a Vtex: por conta da aceleração no e-commerce, a empresa levantou em setembro uma nova rodada de aportes avaliada em US$ 225 milhões, 10 meses após receber um cheque de US$ 140 milhões.

O investimento, liderado pelo fundo Tiger Global, deu à Vtex uma avaliação de mercado de US$ 1,7 bilhão - o suficiente para a empresa ser o primeiro "unicórnio da pandemia" no Brasil. Além disso, a companhia, que tem sede no Rio de Janeiro, também se tornou a primeira empresa latinoamericana a aparecer no quadrante de líderes da consultoria IDC. Para faturar, a empresa adota uma solução diferente dos rivais do setor: em vez de cobrar uma assinatura pelo software, a Vtex fica com uma comissão das vendas realizadas por meio de sua plataforma.

Com os recursos, a empresa pretende investir na expansão de seu time pelo mundo. Em novembro do ano passado, tinha 615 pessoas. Hoje, está com 900 funcionários - até o final de 2021, a empresa deve saltar para 1,4 mil empregados. Para o ano que vem, Forte está bastante otimista com os negócios, mesmo em um cenário em que o comércio eletrônico deixa de ser a única alternativa para os consumidores. "Muita gente aprendeu o poder da comodidade. Agora, a compra vai ser híbrida", diz o executivo.

Para Forte, a Vtex colhe hoje os frutos de uma jornada longa. "Pode parecer que a gente é um sucesso do dia para a noite, mas é algo que leva 20 anos para ser construído", diz o executivo, que completou 40 anos durante a quarentena. Uma das coisas das quais ele se orgulha é a governança da companhia, "que se prepara há muito tempo para ser uma grande empresa". É o que lhe dá o conforto de, ao final de uma sexta-feira de 16 horas ou mais, descansar com calma e buscar o equilíbrio. "Dá para desligar o celular no final de semana e voltar renovado na segunda-feira."

(Fonte: Bruno Capelas - Estadão) - 26/10/2020
Sony vai ajustar ventoinha do PS5 com atualizações de sistema

Sony detalha como o cooler do PS5 pode ser melhorado conforme o tempo passa, por meio de atualizações e dados coletados

O cooler, ou ventoinha, do PS5 terá ajustes por atualizações online ao longo do tempo, conforme a Sony aprimorar o console por meio de atualizações online. Yasuhiro Ootori, engenheiro-chefe da PlayStation, que também apresentou o vídeo oficial desmontando o aparelho, detalhou como isso vai funcionar


Cooler do PS5 pode ter melhorias via atualização (Imagem: Sony)
Foto: Tecnoblog

Em entrevista ao site japonês 4Gamer, Ootori diz que, em tese, a ventoinha não terá uma velocidade fixa, e será controlada pela unidade processadora do PS5 ou Accelerated Processing Unit (APU).

Trata-se, basicamente, do chip AMD personalizado, que é combinado também ao processador gráfico, que dá todo o poder e controle ao console.

Assim, de acordo com o jogo que estiver rodando no console, a Sony pode testar e ver como o cooler se comporta, modificando sua velocidade e performance para cada título, por meio de atualizações de sistema futuras. Tudo para manter a temperatura controlada.

"Muitos jogos serão lançados no futuro e os dados de como a APU vai se comportar serão coletados. Temos planos de otimizar o controle da ventoinha, nos baseando nestes dados", disse. Para isso, Ootori explica, vários sensores de temperatura estão espalhados pela placa principal do console, para coletar os dados enquanto a APU roda o game.

PS5 transparente
Outro detalhe curioso da entrevista de Ootori, e notado pelo site The Verge, é que o engenheiro detalhou um dos testes feitos com o PS5 em termos de temperatura, envolvendo um modelo de PS5 que possivelmente nunca veremos.

Segundo o designer, foram criadas carcaças transparentes para o PS5, para logo em seguida lançar fumaça de gelo seco dentro do aparelho. Assim, os fabricantes puderam estudar melhor os efeitos relacionados com aumento de temperatura, vendo como a fumaça se comportava no interior do videogame transparente.

(Fonte: Felipe Vinha - The Verge.) - 19/10/2020
Empreendedores criam horta inteligente para uso doméstico

Bruno Arouca, Juan Correa e Rodrigo Farina apostaram no crescimento das hortas urbanas para criar a startup Brota

A perspectiva de cultivar ervas, temperos e legumes dentro de casa, para consumo de alimentos mais saudáveis, tem feito com que o conceito de horta urbana cresça nas metrópoles do País. Dentro desse cenário, no entanto, há dificuldades que fazem as pessoas desistirem do plantio, como, por exemplo, a falta de tempo, conhecimento e espaço dedicado para a atividade.

Pensando nessas barreiras, que impedem as pessoas de cultivar hortas domésticas, os empreendedores Bruno Arouca, Juan Correa e Rodrigo Farina criaram, neste ano, a startup Brota. Os três, que são engenheiros formados pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), desenvolveram um dispositivo inteligente, autônomo e autoirrigável para cultivo de condimentos e legumes.



Pensando nas barreiras que impedem as pessoas de cultivar hortas domésticas, os empreendedores Bruno Arouca (à dir.), Juan Correa (ao meio) e Rodrigo Farina (à esq.) criaram, neste ano, a startup Brota
Foto: Brota / Divulgação

"Enxergamos a jardinagem, o cultivo urbano, como um setor da relação do humano com a natureza e seus alimentos", diz Farina, CEO da Brota. "Nosso propósito é ajudar a transformar este cenário (de dificuldade de manter hortas domésticas) e trazer luz à discussão sobre este tema que deverá ser cada vez mais pauta na sociedade." Na visão da startup, a estimativa é de que, no futuro, os alimentos sejam produzidos mais nas áreas urbanas do que nas zonas rurais.

"Estilo Nespresso"
Para solucionar os problemas envolvendo a baixa adesão à jardinagem, a aposta da Brota foi desenvolver um dispositivo compacto - com dimensões de 20 centímetros de comprimento, 20 centímetros de largura e 9 centímetros de altura - que conseguisse, de maneira automatizada, distribuir a água de seu reservatório para as plantas de maneira automática e na medida certa para cada tipo de erva, hortaliça ou legume.



A aposta da Brota foi desenvolver um dispositivo compacto, para que ele coubesse em qualquer lugar da casa: 20 centímetros de comprimento, 20 centímetros de largura e 9 centímetros de altura
Foto: Brota / Divulgação

O dispositivo de horta inteligente desenvolvido por Arouca, Correa e Farina funciona como uma espécie de "Nespresso", em que o usuário precisa comprar cápsulas com as plantas que deseja cultivar para, então, inseri-las no dispositivo. Feito isso, elas já são irrigadas automaticamente pelo sistema. Dentro de cada cápsula, além do condimento escolhido, há também a quantidade certa de terra necessária para seu crescimento.

Feito de plástico reciclável, o dispositivo de horta inteligente consegue regar até 6 plantas diferentes em um período de até 25 dias, sem a necessidade de repor o reservatório de água. "Por ser autoirrigável, você só precisa colocar água no sistema uma vez por mês", diz Farina. "Como as cápsulas já são preparadas com tudo que cada semente precisa, tudo foi pensado para que a planta se desenvolva 100% sozinha."



A Brota comercializa 12 tipos de cápsulas diferentes, que variam nas categorias de hortaliças, temperos e ervas para chá
Foto: Brota / Divulgação

A Brota comercializa 12 tipos de cápsulas diferentes, que variam nas categorias de hortaliças, temperos e ervas para chá: camomila-húngara, hortelã, salsa, manjericão italiano, coentro português, alface, rúcula, pimenta calabresa, alecrim, cebolinha, orégano, tomilho e tomate cereja. Segundo Farina, a startup já está desenvolvendo os módulos de tomate e sálvia.

O kit da horta inteligente, que vem o dispositivo mais seis cápsulas e dois meses de apoio online de biólogos parceiros da Brota, sai por R$ 225 à vista e pode ser parcelado. Caso seja necessária a reposição das plantas, o usuário pode pedir um conjunto de três módulos por R$ 36. Os pedidos devem ser feitos no site da empresa.

(Fonte: Matheus Riga - Equipe portal) - 19/10/2020
E-commerce do setor pet estima receita de R$ 540 mi em 2020

Petlove, do empreendedor e veterinário Marcio Waldman, cresceu 133 vezes nos últimos nove anos

Em uma pequena clínica no bairro do Bom Retiro em São Paulo (SP), no final dos anos 1980, o médico veterinário Marcio Waldman vendia produtos e remédios para animais domésticos, além, claro, de realizar consultas e exames. Nas décadas seguintes, o empreendimento se tornou totalmente digital, ganhou 4 centros de distribuição, gerou 600 empregos e passou dos R$ 500 milhões em faturamento.

A transformação do varejo físico para um empreendimento totalmente digital ocorreu em 2005, mas Waldman já tinha criado um e-commerce para produtos pet em 1999, quando a internet se tornou comercial no Brasil. Anos depois, em 2020, sua empresa, a Petlove, chegou a anotar um aumento de vendas de 300% nos primeiros meses de isolamento social, decorrentes da pandemia do novo coronavírus (Sars-Cov-2).



A PetLove, do médico veterinário Marcio Waldman (foto), tem 4 centros de distribuição, 600 funcionários e deve passar dos R$ 500 milhões em faturamento em 2020
Foto: Divulgação

Criando um e-commerce em 1999
A história da Petlove se mistura com a da internet no Brasil. Ao mesmo tempo que a rede mundial de computadores se tornou comercial por aqui, no final da década de 1990, Waldman começou a pensar em formas de utilizar essa nova ferramenta para impulsionar o seu negócio.

Em 1999, um ano antes do novo milênio, a loja virtual da antiga PetSuperMarket, que em 2012 se tornaria Petlove, estava no ar, comercializando produtos e remédios para animais de estimação. "Eu não vendia absolutamente nada", conta Waldman. "Ninguém queria colocar cartão de crédito na internet, e o boleto processava o pagamento em 8 dias."



"Eu não vendia absolutamente nada", conta Waldman, sobre o início de sua jornada no e-commerce
Foto: Divulgação

Entre uma troca de sistema de comércio eletrônico e outra, e o crescente número de novos usuários na internet brasileira, o médico veterinário começou a notar um crescimento no número de vendas no canal digital. "Em 2005, o faturamento da clínica e a do e-commerce se equipararam", diz.

Com a abertura de uma loja de produtos para animais domésticos concorrente nas proximidades de sua clínica, Waldman decidiu migrar todo o seu negócio para o digital. "Os anos entre 2005 e 2011 foram os mais difíceis da minha vida porque eu abdiquei de metade da minha receita", afirma. "Eu e minha esposa passamos fome, até porque tínhamos que priorizar nossas crianças."

A virada de jogo

Com apenas o e-commerce em operação, Waldman se desfez dos equipamentos veterinários que tinha em sua clínica. Isso, conta o empreendedor, o impossibilitou de retornar ao varejo físico, mesmo que ele quisesse. Após cinco anos apenas no ambiente digital, o veterinário pôde colher os frutos que plantou com sua loja virtual.

"Em 2010, o e-commerce começou a ter mais tração e as coisas melhoraram", afirma o médico veterinário e, hoje, CEO da Petlove. Quando percebeu que a situação ganhava contornos positivos, Waldman não perdeu tempo em procurar investidores para o seu negócio. "Um ano depois, fechei o primeiro investimento para o mercado de varejo pet no Brasil com a Monashees, Tiger e Kaszek."



O primeiro investimento no setor pet foi feito pelos investidores Monashees, Tiger e Kaszek na PetLove em 2011
Foto: iStock

Com o aporte financeiro e mentorias, o negócio acelerou o ritmo de crescimento, chegando ao faturamento de R$ 4 milhões em 2011. Para 2020, a perspectiva de receita da Petlove é de R$ 540 milhões, um crescimento de 133 vezes em 9 anos. Esse número e o de vendas no e-commerce colocaram o empreendimento como o primeiro em vendas online e o terceiro geral para o segmento pet.

Mirando o primeiro lugar
Para o futuro, a pretensão de Waldman com a Petlove é de ir além do primeiro lugar conquistado no segmento de vendas online para pets. "O nosso objetivo é chegar na liderança geral do setor, queremos ser o número 1 ", afirma.

O mercado pet, inclusive, ainda tem campo para crescimento. De acordo com a pesquisa "Mercado Pet Brasil", da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), há 141 milhões de animais domésticos no País. Além disso, a pesquisa mostra que esse segmento da economia movimenta R$ 22,3 bilhões.



Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet) estima que há 141 milhões de animais domésticos no País
Foto: iStock

A estratégia de Waldman para explorar as oportunidades do segmento é de diversificar não apenas em produtos oferecidos aos clientes, mas também em serviços, tanto para o consumidor final, quanto para médicos veterinários e donos de lojas. "Queremos ser uma grande plataforma e firmar parcerias para ajudar na venda e distribuição de produtos", diz.

Nos últimos dois anos, por exemplo, a Petlove firmou uma parceria estratégica com a startup Vet Smart, que oferece conteúdo sobre medicamentos e saúde dos animais, além de desenvolver aplicativos para empreendimentos veterinários. A empresa de Waldman também comprou a Vetus, uma companhia que criou um software de gestão para clínicas e pet shops.

Um bom exemplo da estratégia de Waldman, em ganhar capilaridade no mercado, foi a aquisição da supracitada Vet Smart. Essa compra gerou uma nova frente de negócios, possibilitando que a Petlove ofereça uma ferramenta para que médicos veterinários autônomos, clínicas e lojas de produtos pudessem criar o seu próprio e-commerce.

Listando: 160 de 1367

Anuncie

Sobre o Portal da Florêncio de Abreu

O Portal da Florêncio de Abreu foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Florêncio de Abreu no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área de ferramentas e ferragens.