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´Dançarino´ da rede filma passos em 79 países

Where The Hell Is Matt?







 













(Fonte: Estadão) - 21/07/2008
Sites relembram hábito de gravar fitas para amigos e namorados

Para as gerações pré-iPod, ela era mais eficiente do que qualquer carta de amor. Neurônios eram torrados, horas e horas eram gastas na busca pela seqüência perfeita. Entre os vidrados em música, gravar uma fita cassete personalizada era presente obrigatório para que um amor fosse conquistado, ou para que uma grande amizade fosse consolidada.

Mas as fitas não foram de vez para a aposentadoria. Se não são muito usadas hoje (entre os anos 70 e 90, antes dos CDs e iPods, eram a principal mídia para gravar música), elas se tornaram objeto de culto e inspiram uma série de sites que prestam tributo ao antigo e romântico hábito da criação de "mixtapes", ou em português claro, fitinhas.

"Eu passava horas em frente ao aparelho de som, com os dedos nos botões "record" e "play" e os joelhos doendo, na esperança de impressionar uma garota com meu conhecimento musical", diz Jason Bitner, 34, criador do site Cassette from my Ex (cassete do(a) meu(minha) ex --www.cassettefrommyex.com). "Tínhamos que sofrer por nossas fitinhas." No site, o norte-americano convida escritores, músicos, designers, entre outros, a escreverem crônicas sobre uma fita K7 que ganharam do(a) ex.

Além de hospedar saborosos textos (todos em inglês) em que a memória afetiva se mistura a auto-análises, o site coloca as músicas no ar para audição. "Um dia fui ao meu porão e encontrei uma caixa de sapato empoeirada com várias fitas.

Reparei que as únicas que guardei foram aquelas feitas para mim. Você não pode se livrar das fitas, elas estão carregadas de histórias, de nostalgia. Me dei conta de que várias pessoas da minha idade talvez ainda as guardassem", diz Bitner, sobre a criação do site.

É o caso do vocalista da banda paulistana Multiplex, Leandro Cunha, 34. Ainda mais extremo, o cantor continua, até hoje, não apenas guardando, mas gravando fitas, já que até outro dia trabalhava em um brechó onde o único aparelho de som rodava apenas fitas.

"Eu me realizava gravando e fazendo as capinhas. Mas não sou saudosista a ponto de achar que antigamente as coisas eram melhores. Mas, às vezes, tem um choque de gerações", diz Cunha. "No brechó, tinha um cara de 21 anos. Um dia, pedi pra ele mudar o lado da fita, e ele não sabia como fazer..."

Ela rock, ele MPB

As "mixtapes" são, também, uma forma de intercâmbio. A produtora de shows Lili Molina, 40, por exemplo, ampliou seu repertório com elas. "Aos 18 anos, eu tinha um namorado com quem me comunicava por fitas. Até escrevia cartas, mas a gente falava muito mais pelas músicas. Eu era mais roqueira, e ele gostava de MPB. Tenho fitas dele com Chico Buarque, Elomar, Caetano. Aliás, foi por uma dessas fitas que eu conheci os Doces Bárbaros."

Mais atualizado, o músico e produtor Paulo Beto (de projetos como Freakplasma e Anvil FX) mantém o hábito usando o site Mixwit (www.mixwit.com), que, assim como o similar Muxtape (www.muxtape.com), permite a criação de fitas virtuais, para serem ouvidas on-line. Mesmo tendo se livrado de todas as fitas velhas, ele relembra o passado com bom humor: "Sempre gostei de gravar fitas para namoradas! Era o meu momento de me sentir importante, já que sempre fui conhecido por ser uma pessoa da música".

Outro que aderiu à tecnologia é o escritor Santiago Nazarian. Em 2002, ele passou de vez para o gravador de CDs: "O principal do ritual romântico de gravar fitas é que você tem de percorrer cada música, ouvindo até o fim. A questão da seqüência também existe no CD, claro, mas hoje as músicas são passadas por MSN, gravadas em pen drive...De qualquer forma, não sou saudosista".

Bitner, por fim, conclui: "Adoramos celebrar e idolatrar as coisas que tínhamos quando crianças. Cassetes simbolizam nossa era, e queremos manter essa memória viva".

Arquivos em Flash na rede podem conter ameaças

Bonitinho, mas talvez ordinário. O Flash, responsável por divertidas animações na internet, pode ser uma grave ameaça. "Ele também é usado em sistemas de autenticação bancária", entre outros recursos de segurança, lembrou Rich Cannings, engenheiro de segurança do Google, durante sua palestra na Conferência CanSecWest, no Canadá.

O problema é que, segundo Cannings, o tocador de multimídia é ultrapopular, "tem mais penetração que o Internet Explorer e o Firefox". Isso o torna um terreno fértil para ser explorado por criminosos.

E uma falha, consertada há dois meses pela Adobe, responsável pelo programa, continua ainda viva em milhares de arquivos para o Flash espalhados pela internet, segundo Cannings. Criminosos virtuais podem explorar a vulnerabilidade para reencaminhar usuários para sites com conteúdo malicioso.

Para o usuário final, ele recomendou a atualização do software. A última versão, a 9, pode ser baixada gratuitamente no site www.adobe.com/products/flashplayer.

Vídeos

A todo momento tem um novo programa tocador de vídeo, os tipos de arquivo se multiplicam e pouca gente liga para a origem dos filmes baixados para os micros.

Essa mistura pode ser uma grande ameaça à segurança do seu computador, segundo Mark Dowd e John McDonald, ambos da IBM Internet Security Systems.

"A mídia está em todo lugar. Na pirataria da internet, no YouTube e aparecendo em equipamentos como o TiVo", disse Dowd. "E pouca gente se preocupa em ser invadido enquanto assiste a um filme."

Segundo os especialistas, os softwares e, principalmente, os codecs (programas que codificam e decodificam os arquivos de vídeo) aparecem a todo momento e possuem uma ampla superfície para a caça de falhas que podem sem exploradas por criminosos.

Ao usuário final, cabe a atenção na origem do conteúdo que vai ser baixado na máquina --muitos criminosos podem pegar uma carona de um suposto conteúdo pirata-- e o cuidado com a atualização dos softs de visualização dos filmes.

Clientes podem pedir de volta dinheiro pago pelo conversor de TV digital

Os órgãos de defesa do consumidor afirmam que o cliente pode pedir a devolução do dinheiro pago pelo conversor ou a TV com o aparelho já embutido que não funcionar na sua casa por estar em uma área de sombra de recepção do sinal.

Luiz Moncau, advogado do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), diz que o varejista tem a responsabilidade de, na hora da venda, informar ao consumidor todos os problemas que podem ocorrer, pois ele "não tem obrigação de saber". "O direito à informação está previsto na lei."

No entanto, se o cliente estiver ciente dos empecilhos à recepção e ainda assim comprar o aparelho, o ressarcimento deixa de ser obrigatório. Por isso, a recomendação é que o consumidor só adquira o equipamento se a loja se comprometer a devolver o dinheiro. "Não vale a pena correr o risco."

Maria Inês Dolci, da Pro Teste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor), concorda que o varejista deve dar as informações necessárias, mas ressalta que o fabricante também deve colocá-las no manual do produto.

Mesmo que varejistas e fabricantes não sejam os "culpados" pela falta de recepção do sinal, Eduardo Zuliani, diretor da Fundação Procon-SP, argumenta que o prejuízo não pode ficar com o consumidor "porque o produto é inadequado ao fim a que se destina".

Segundo os grandes varejistas procurados pela reportagem --Grupo Pão de Açúcar, Wal-Mart, Carrefour, Casas Bahia, Ponto Frio e Fnac--, ainda não houve pedidos de ressarcimento.

(Fonte: TATIANA RESENDE da Folha de S.Paulo ) - 13/07/2008
Equilibre o desempenho do seu PC

Uma boa máquina não depende apenas da potência da CPU; o equilíbrio entre memória RAM, espaço e velocidade de HD e até a escolha de uma boa placa de vídeo pode acelerar bastante o funcionamento do seu PC


Jocelyn Auricchio


É normal ouvir, de vez em quando, a história de alguém que comprou um computador novinho, com um processador de último tipo, e ficou amargamente arrependido. Em vez de experimentar o desempenho prometido, o consumidor se vê preso em um oceano de lentidão, com tarefas básicas, como o simples abrir de janelas ao mesmo tempo que se roda o Word, demorando demais. Às vezes a lentidão é tanta que o desesperado consumidor apela ao PC velho.E de quem é a culpa? O fabricante do processador mentiu? O sistema operacional é ruim? Com freqüência a culpa é da falta de equilíbrio entre os componentes do PC. Às vezes, para baratear o custo da máquina, alguns fabricantes de computadores economizam em alguns componentes essenciais.Uma máquina, para rodar bem, precisa de muito mais do que um processador. Sem um sistema equilibrado, com boa quantidade de memória RAM, um disco rígido (HD) espaçoso e veloz e até uma boa placa-mãe – preparada para ajudar o processador a acessar o potencial de todos os componentes – é impossível extrair o máximo de que o PC é capaz. O processador funciona como o cérebro do computador. E, exatamente como o nosso cérebro, depende do resto do organismo para realizar suas funções adequadamente.MEMÓRIAA memória RAM seria o equivalente à memória de curto prazo do nosso cérebro. Sem memória de curto prazo, andaríamos por aí confusos como a peixinha Dolly, da animação Procurando Nemo. O PC não chega a ficar confuso, mas demora muito para realizar tarefas básicas simplesmente porque o processador é obrigado a buscar informações a toda hora no HD.O HD é o equivalente à nossa memória de longo prazo, aquelas lembranças e conhecimentos que ficam guardados lá no fundo e que só acessamos quando efetivamente precisamos. Um HD pequeno ou lento faz o PC penar atrás das informações de que precisa, reduzindo o desempenho do sistema.PLACA-MÃEA placa-mãe funciona mais ou menos como o sistema circulatório do corpo. Sem ela, o processador não recebe energia elétrica para funcionar e nem mesmo consegue carregar o sistema operacional gravado no HD e estocá-lo na memória RAM. Hoje em dia, a placa-mãe também é responsável por todas as conexões do PC com o mundo exterior, como conexão de rede, aparelhos USB, FireWire...O drive de DVD permite que o computador faça o equivalente a ler um livro. É lento, mas graças a ele o PC “aprende” coisas novas, sob a forma dos programas que instalamos e outros conteúdos, como músicas, documentos e fotos. Quando o drive permite gravar DVD, o PC ganha a habilidade de “escrever” suas memórias em disco, sob a forma de arquivos digitais que podem ser compartilhados com qualquer PC.Esses componentes são o básico. É claro que existe uma infinidade de acessórios (monitor, teclado, mouse, etc.), mas o núcleo central do PC depende diretamente de um processador, da memória RAM, de um HD e de um drive de DVD, tudo interconectado pela placa-mãe.INTEL OU AMD?O processador é a peça central do computador. Antes, a performance era medida simplesmente pela velocidade com que ele rodava, medida em hertz. Hoje, o que conta são a capacidade de processamento, a velocidade de acesso à memória e a quantidade de núcleos, os cérebros do processador.Aí não tem segredo: tanto os processadores da Intel quanto os da AMD, principais fabricantes mundiais de chips, dão conta do recado.A Intel vende Celeron, Core2Duo e Core2Quad para desktops e a plataforma Centrino para notebooks. Centrino é uma espécie de pacotão que reúne gráficos, rede sem fio e processador, que pode ser de um ou mais núcleos.A AMD tem o Sempron, o Athlon X2 e o Phenom, este com três ou quatro núcleos, para desktops. Para notebooks, tem o Turion, com um núcleo, e o Turion X2, de dois núcleos.Parece complicado, mas, na verdade, o que manda na hora de decidir qual comprar é o custo-benefício. Para a maioria das pessoas, não vale a pena pagar 50% a mais num processador por um pequeno aumento de performance. Além do nome do processador, normalmente é divulgada a velocidade dele em hertz. Um processador de 2,0 GHz é só um pouquinho melhor do que um de 1,8 GHz, mas a diferença de preço pode ser violenta.O usuário comum não precisa se guiar por esses números. O negócio é pegar um processador competente, de dois núcleos, colocar uma boa dose de RAM e desfrutar de um excelente PC por um custo mais baixo.Apenas entusiastas e profissionais, que rodam aplicações pesadíssimas e fazem questão de ter o top dos equipamentos, precisam de máquinas caríssimas. Os simples mortais, mesmo os mais exigentes, podem ser perfeitamente felizes com uma máquina mediana. Os PCs de hoje são extremamente poderosos e versáteis, não há necessidade de exagerar na potência do processador.Às vezes, tão importante quanto um superprocessador, como um Core2Quad ou um Phenom, é a quantidade de memória do PC. O Windows Vista, por exemplo, simplesmente não roda macio com menos de 1 gigabyte (GB) de RAM. O ideal para um funcionamento perfeito é usar 2GB de memória RAM. O investimento é relativamente pequeno e o benefício, extremamente palpável.PLACA DE VÍDEO?A placa-mãe dá conta do recado quando a exigência do usuário se limita a aplicações básicas como navegar na internet, produzir documentos, abrir fotos, etc. Mas, quando o assunto são jogos complexos e programas que usam bastante poder gráfico, é fundamental que se use uma placa gráfica dedicada.Sem uma placa de vídeo poderosa, como as séries Radeon HD 4.000 ou GeForce 9.000, o sistema não consegue exibir com fluidez gráficos tridimensionais. O Windows Vista mesmo só funciona a 100% com uma placa de vídeo boa.

(Fonte: Estadão) - 06/07/2008
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Sobre o Portal da Florêncio de Abreu

O Portal da Florêncio de Abreu foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Florêncio de Abreu no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área de ferramentas e ferragens.