A Embratel também entrou na briga da TV por assinatura. A empresa começou este mês a vender seus serviços de televisão via satélite. A empresa vem concorrer com a Sky, a Telefônica e a própria Net, da qual compartilha o controle com as Organizações Globo. "Na próxima semana, começaremos uma campanha de marketing nacional", informou Antonio João (foto), diretor responsável pelo Via Embratel, como foi chamado o serviço.
A operadora adotou uma estratégia agressiva de preço. O pacote mais barato, com 20 canais, custa R$ 59,90 e inclui cinco canais da Globosat (SporTV, SporTV2, Globo News, GNT e Multishow). O pacote básico da Telefônica, com 24 canais, incluindo a Globosat, sai por R$ 74,90. O mais barato da Sky, com 100 canais, custa R$ 109,90 por mês. A Net tem um pacote de R$ 49,90 com os canais abertos, mas o menor preço para os canais pagos é de R$ 69,90.
"Estamos com o serviço em 400 cidades", disse João. "Até abril, teremos distribuição em 90% do território nacional." A operadora oferece o equipamento em comodato, sem custos, para quem assinar um contrato de fidelidade de 12 meses. Segundo o executivo, a rede de revendas inclui empresas que eram representantes da Sky ou da DirecTV antes da fusão das duas concorrentes e acabaram ficando de fora depois da união, além de companhias que atuavam em outras áreas, como informática.
O celular C905, da Sony Ericsson, tem câmera de 8 Mpixels e recursos de foto e vídeo para entreter os mais aficionados.
O contraste inteligente equilibra luz e cor. Já a correção de foto ajusta automaticamente o contraste, a cor e o brilho. Depois de ver o resultado da correção, o usuário tem a opção de aceitá-la ou não.
O estabilizador de vídeo e imagem, comum nas câmeras digitais, também está presente.
Além da alta resolução, o aparelho tem flash Xenon --ausente no modelo anterior, o C902--, considerado superior ao LED.
Na parte de vídeos, é possível fazer cortes, mesclar arquivos, incluir trilha sonora e efeitos de luz e cor.
O design do C905 é similar a uma câmera digital, e suas dimensões --10,4x4,9x1,8 cm-- não são muito inferiores às de algumas compactas.
O celular é deslizante, mas as teclas são um aspecto negativo. Os atalhos, logo abaixo da tela de 240x320 pixels, são pequenos e duros.
A capa que protege a bateria poderia ser melhor. Parece que ela vai quebrar a cada vez que é preciso retirá-la.
O C905 vem com Wi-Fi, GPS integrado e Bluetooth. A reprodução de música é de boa qualidade.
A memória interna tem 160 Mbytes. Com um cartão de memória, é possível aumentá-la para até 8 Gbytes. O aparelho está disponível nas lojas físicas da Claro a um preço de R$ 500 no plano 3G 600 (R$ 299,90 ao mês)
O faturamento obtido com as vendas globais de televisores com telas de LCD deve cair, em 2009, pela primeira vez desde que a categoria foi lançada, segundo dados da empresa de pesquisa DisplaySearch. O motivo é a crise econômica mundial.
Em relatório, a DisplaySearch prevê que a receita com a venda de televisores LCD caia 16% em 2009, na comparação com 2008, para US$ 64 bilhões. As vendas totais de televisores devem cair 18%, chegando a US$ 88 bilhões.
O mercado de TVs LCD deve comercializar 102,2 milhões de unidades em 2008, um crescimento de 29% em relação ao ano passado. Entretanto, esse volume representa uma queda de 3,6 milhões de unidades em relação à estimativa anterior. Para 2009, a empresa prevê um crescimento de 19%.
Com relação aos modelos de plasma, a DisplaySearch prevê crescimento de 5% em 2009, para 14,6 milhões de unidades.
Por cerca de 4.000 euros, é possível comprar um supercomputador que cabe em cima da sua mesa. As máquinas, montadas por diversas empresas, são equipadas com unidades de processamento gráfico Tesla C1060. São chips desenvolvidos pela Nvidia com nada menos do que 240 núcleos de processamento paralelo.
Um chip tem 250 vezes a capacidade de processamento de um PC padrão, conforme dados da empresa. Os supercomputadores --com aparência de um desktop convencional-- equipados com a tecnologia são projetados para usar uma tomada tradicional como fonte de energia e são silenciosos o suficiente para ficar sobre a mesa do escritório, enumera a Nvidia.
Desktop equipado com Tesla, com superpoder computacional, é comercializado a 4.000 euros para pesquisadores e universidades
Pesquisa
Por enquanto, as máquinas serão vendidas para pesquisadores e universidades. Mas a maior fabricante de PCs do mundo, a Dell, já demonstrou interesse em levar as supermáquinas ao usuário comum.
De acordo com o jornal britânico "The Telegraph", a empresa diz que pretende começar, sem definir a data, a produção em massa desse equipamento para o mercado geral. "Antes, os telefones celulares eram propriedades de poucos, hoje nós não podemos viver sem eles. Acontecerá o mesmo com os supercomputadores. Eles [os processadores Tesla] estão construindo o alicerce para a computação do futuro", disse Eric Greffier, executivo da Dell.
Quarto livre
Essa nova linhagem de supercomputadores é capaz de lidar com tarefas que exigem um número de cálculos simultâneos tão grande que hoje são feitas por agrupamentos de máquinas que ocupam um quarto inteiro e custam 70.000 euros.
Biologia, petróleo
Entre os prováveis usos, estão pesquisas nas áreas médicas e biológicas, aplicações no campo de exploração de óleo e gás, além de cálculos que servem à indústria de engenharia aeroespacial.
O design é bonito, o sistema operacional é competente, a tela é sensível ao toque, ele tem GPS e câmera de 5 Mpixels embutida. O Samsung Omnia possui requisitos para se apresentar como concorrente do iPhone: é um smartphone com apelo pop, para o público geral.
Mas a tela sensível não possui tanta qualidade quanto a do celular da Apple. As respostas são mais lentas e imprecisas.
Aparelho Samsumg Omnia, com design bonito e sistema Windows, possui requisitos para se tornar concorrente direto do iPhone
O telefone possui o Windows Mobile 6.1, sistema operacional que conta com pacote de softwares para edição e manipulação de documentos de escritório compatíveis com o Office.
Dá até para criar um documento DOC (de texto) diretamente no celular, mas o teclado virtual é capaz de enlouquecer quem tem dedos grandes ou pouca paciência. As teclas são minúsculas e é comum errar a letra desejada. O celular até conta com um sistema de sugestão de palavras durante a digitação, mas não é prático.
A interface lembra a do Windows de desktop, o que facilita a configuração. O navegador, o Opera Mobile, é muito bom. Tem capacidade 3G e armazenamento interno de 8 Gbytes. O preço sugerido é de R$ 2.499.
