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Notícias na Florêncio de Abreu

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Novo serviço de buscas é limitado em relação ao Brasil

O WolframAlpha, novo mecanismo de buscas disponível na internet, desconhece Fernando Henrique

Cardoso, não sabe onde nasceu a atriz Fernanda Montenegro e informa erroneamente o nome completo do jogador de futebol Ronaldo.

Ainda bem que, apesar do "objetivo ambicioso" que o projeto diz ter, ao lado de cada consulta aparece, humildemente, um link para que a mesma pesquisa seja

repetida no Google.

O objetivo ambicioso do Alpha? Reunir e verificar todos os dados objetivos e dar respostas para todas as questões factuais existentes. Ao menos, o site fala em

"longo prazo" para atingir tal meta.

Presente

Enquanto algumas pesquisas são bem atendidas, outras, até sobre o mesmo tema, têm resultados ruins.

Isso porque parece não haver integração sofisticada entre as informações guardadas pelo Alpha. Apesar de Fernando Henrique Cardoso constar da lista de

presidentes brasileiros, nada é encontrado quando se busca pelo nome isoladamente.

Outro problema são erros factuais. Espera-se que os dados, revisados neste ano pela equipe do mecanismo, sejam corretos.

Mas eles não são. Escreva Ronaldo na caixa de busca do serviço. Sem oferecer outras alternativas, ele vai mostrar diretamente fatos sobre o atleta do Corinthians.

Pouca coisa: além de identificá-lo como jogador de futebol, o Alpha mostra nome, data de nascimento, idade e onde nasceu. Mas erra o nome: Ronaldo aparece

como sobrenome de Luís Nazário de Lima Ronaldo.

No pé de cada resultado, há um link que leva para informações sobre as fontes usadas para a construção daquele resultado.

Nos testes, as fontes primárias, que, de acordo com o site, foram efetivamente usadas, são os dados auditados pelo Alpha, sem maiores explicações.

As fontes secundárias, que são indicações para aprofundar a pesquisa, parecem ser escolhidas com base em poucos critérios.

Sobre Ronaldo, por exemplo, há indicação de um link que leva a páginas biográficas sobre cientistas.

Quando se busca por Brasil, o resultado são dados socioeconômicos. Estranha é a relação feita com Israel --o verbete na Wikipédia sobre o país aparece como

sugestão relacionada.

No quesito cultura --ou estereótipos brasileiros-- o Alpha é doente do pé: os resultados para samba não contemplam o termo como estilo musical, apenas como

material, cidade, idioma ou palavra inglesa.

Bossa nova, ao menos, aparece nos resultados, mas somente como o filme de Bruno Barreto.

O escritor Machado de Assis também consta do banco de dados do Alpha. Uma pena que o primeiro nome do autor apareça duas vezes: Joaquim Joaquim.

Dinheiro brasileiro também não é o forte do mecanismo. Quando se pede que ele converta US$ 1 em reais, mostra gráficos com o histórico da taxa de câmbio.

Um erro visível em uma das tabelas aponta que, nos últimos dez anos, houve um momento em que US$ 1 valia R$ 662,91.

Para o Alpha, isso aconteceu em 2007, quando o valor máximo atingido pela moeda norte-americana foi de R$ 2,153.

Museu usa tecnologia para aproximar visitantes de acervo

Quatro pessoas sentam à mesa para fazer parte de um autêntico banquete aristocrático do século 18, em que são servidos variados pratos.

A porcelana e a prataria francesas simulam as originais e proporcionam ao visitante do museu uma experiência mais próxima do real --afinal, não basta olhar, é

possível "tocar" nos objetos.

A projeção em vídeo, chamada "Art of Dining", faz parte de um dos ambientes do novo Detroit Institute of Arts (www. dia.org), nos Estados Unidos. O instituto,

fundado em 1885, ganhou recentemente um investimento de US$ 158 milhões para construir novos espaços e repensar a disposição de sua coleção permanente.

A base do projeto, liderado por Michael Graves, foi o desenvolvimento de exposições interativas, que usam a tecnologia para aproximar os visitantes do acervo.

As instalações incluem livros digitais sobre artes egípcia, medieval e americana e projeções em tamanho real de rituais africanos, entre outros.

Há espaço, também, para um vídeo de animação, "Antiquities Silhouette", que mostra o ritual romano de beber vinho.



(Fonte: DANIELA ARRAIS da Folha de S.Paulo ) - 16/05/2009
Novo Kindle chega com festas, mas sofre críticas de especialistas

O novo leitor de livros eletrônicos da Amazon foi apresentado, na semana passada, com a promessa de expandir suas fronteiras, abrindo as portas para livros

didáticos e jornais. Mas a empresa terá de conquistar os estudantes, o que não será fácil, segundo alguns especialistas.

Na opinião de Susan Kevorkian, do instituto IDC, a Amazon precisa oferecer uma coleção vasta de livros didáticos que impulsionem as vendas do Kindle DX entre

os estudantes. Em resposta genérica, a Amazon diz estar trabalhando em parcerias com três grandes editoras desse tipo de livro.

David Weir, analista do site BNET e ex-professor de jornalismo da universidade de Standford, é mais sucinto: o Kindle é para gente mais velha. Para ele, o aparelho

é caro, pois não tem boa resolução de imagem, não tem as cores nem a funcionalidade do iPhone.

Estudantes da Universidade da Califórnia em Berkeley, que se preparavam na principal biblioteca do campus para seus exames finais, conversaram com a

reportagem da Folha na semana passada. E deixaram claro que a Amazon esqueceu aspectos da vida universitária que vão além dos livros --a começar pelo preço,

que assusta um grupo conhecido pelas limitações no orçamento.

Uma prática tradicional nas universidades americanas é o uso de apostilas criadas pelos próprios professores e que reúnem artigos de autores variados. Os

estudantes duvidam que a Amazon possa reunir esses artigos no Kindle.

Também é comum que alunos dividam anotações. A estudante de biologia molecular Vishlli Loomba, 18, diz que o fato de não poder compartilhar on-line suas

anotações feitas no aparelho tira um pouco a atratividade do Kindle DX.

Apesar de a Amazon ter anunciado parcerias com o "New York Times", o "Washington Post" e o "Boston Globe", as previsões para jornais também não animam.

Para Roger Fidler, do Reynolds Journalism Institute, o Kindle DX e outros leitores de tela maior não terão impacto significante na situação econômica delicada dos

jornais dos EUA.

Segundo ele, a esperança é que haja tela colorida nas futuras gerações dos aparelhos, atraindo mais leitores e anunciantes.



Críticos comparam lei sobre internet ao AI-5 e anunciam protesto em SP

Entidades da sociedade civil, políticos e músicos marcaram para a próxima quinta-feira (14), em São Paulo, uma manifestação contra o projeto de lei que enquadra

crimes cometidos pela internet, apelidado de "Lei Azeredo". Os manifestantes argumentam que o texto coloca em risco a liberdade na rede e o comparam ao AI-5

(Ato Institucional número 5), um dos principais símbolos da ditadura militar no Brasil.

O projeto, aprovado no Senado em julho de 2008 por votação simbólica, tramita na Câmara dos Deputados, mas não tem data para apreciação pelos parlamentares.

A matéria gera críticas de diferentes setores da sociedade civil, por supostamente ter o potencial de promover a criminalização em massa de usuários de internet. O

senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), que concebeu o texto aprovado no Senado, nega as acusações.

No total, o projeto cria 13 novos crimes, com penas que variam de um a três anos de prisão na maioria dos casos. O texto considera crime estelionato e falsificação

de dados eletrônicos ou documentos; criação ou divulgação de arquivos com material pornográfico envolvendo crianças e adolescentes; roubo de senhas de

usuários do comércio eletrônico; e divulgação de imagens privadas.

"Seu objetivo é criminalizar práticas cotidianas na internet, tornar suspeitas as redes P2P [peer-to-peer, que possibilitam a troca de arquivos on-line], impedir a

existência de redes abertas e reforçar o DRM [sistema que limita o número de cópias possíveis de um arquivo], o que impedirá o livre uso de aparelhos digitais",

afirma o manifesto que convoca a manifestação, chamada "Ato Contra o AI-5 Digital", marcada para a Assembleia Legislativa de São Paulo, às 19h.

Criminalização em massa

Os críticos consideram o texto "amplo e vago", por abarcar questões como roubo de senhas e dados, a pedofilia e direito autoral em uma lei só. Eles indicam, por

exemplo, que a medida dá margem à criminalização de usuários de internet que baixam e trocam arquivos (músicas, textos e vídeos) sem autorização do titular.

Divulgação

"Lei Azeredo" foi motivo de protesto durante a Campus Party, neste

ano, em São Paulo


Outro ponto de discórdia é o que determina que os provedores tenham de manter, por três anos, os dados de acesso de internet dos clientes, com origem, data e

horário. Além disso, um dos artigos determina que essas empresas devem informar às autoridades, de maneira sigilosa, as denúncias que receberem e que tiverem

indícios de crime.

"O fato é que o texto tem uma série de imprecisões, criminalizando coisas corriqueiras na internet", afirma o deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP), um dos

parlamentares que assina o documento e vai participar da manifestação. Ele também diz que a pena é dura demais para alguns crimes e branda com outros.

"Ignorância histórica"

Azeredo defende o projeto de lei e diz que os críticos estão discutindo o "sexo dos anjos". "São interpretações equivocadas. Quando você consulta especialistas,

vê que não há ameaça à liberdade na internet, não tem vigilanismo na rede. O objetivo é combater o criminoso", afirma o senador.

Ele condena veementemente o nome da manifestação e a relação com o AI-5. Editado em dezembro de 1968 por Costa e Silva, o ato autorizou o presidente da

República, sem qualquer apreciação judicial, a cassar mandatos eletivos e suspender os direitos políticos de qualquer cidadão.

"Isso é um desserviço ao país. Trata-se de uma ignorância em relação à história, de pessoas que não sabem o que foi o AI-5", diz Azeredo. Segundo o deputado

estadual Simão Pedro (PT-SP), um dos organizadores da manifestação, o nome do evento tem o objetivo de chocar e chamar atenção para o problema.

Pedro afirma que, apesar de integrantes do PT e outros partidos da base aliada do governo federal apoiarem o evento, a manifestação não tem caráter partidário --

Azeredo é do PSDB, que é da oposição. "Aceitamos a convocação de entidades da sociedade civil que têm voz nessa questão. Não falamos em nome do partido,

mas sim como militantes."

Suavização

O senador Aloisio Mercadante (PT-SP), autor do parecer sobre o projeto no Senado, diz que as críticas são feitas sem conhecimento das mudanças feitas no texto.

Segundo ele, vários itens foram amenizados.

Um artigo que poderia dar papel de censor aos provedores de internet, por exemplo, foi modificado. "Não é papel do correio censurar a carta. O que a lei diz é que,

caso o provedor receba uma denúncia que seja provada como verdadeira, ele encaminhe para a autoridade competente. Isso é dever de qualquer cidadão", diz

Mercadante. "Eu também defendo a liberdade na internet --é algo que a humanidade conquistou e deve ser preservado. Mas não podemos deixar de combater os

crimes na internet."

Ele afirma que vai conversar com os colegas de partido para saber quais são as discordâncias, para "transformar as críticas em propostas e aprimorar a lei".




(Fonte: FELIPE MAIA da Folha Online ) - 12/05/2009
Mercado de software cresce 11% no Brasil

O mercado brasileiro de softwares cresceu 11% até o começo do mês de maio, na comparação com o ano passado, índice superior à expectativa de alta do setor

para o ano --7%. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (12) pela Associação Brasileira de Softwares (ABES).

Boa parte desse índice positivo provém das pequenas e médias empresas nacionais, segundo a ABES. A entidade, no entanto, não apontou números absolutos

desse crescimento. "O número se baseia em dados informados pelos associados, e em medições feitas a partir das reportagens publicadas em jornais", afirma

presidente da ABES, José Curcelli. Segundo a instituição, o cenário para o mercado é positivo no Brasil, apesar do reflexo da crise econômica mundial.

"O Brasil é um ponto fora da curva", observa Curcelli. "A atividade econômica do setor independe da produção externa. As vendas estão subindo, então a

expectativa desse ano é a independência dos fatores externos".

"Temos uma visão positiva porque o Brasil tem uma posição de destaque mundial. O esperado é que índices de pirataria caiam", afirma Frank Caramuru, diretor da

BSA (Business Software Alliance) no Brasil.

Software livre

Segundo a pesquisa mundial sobre a pirataria de softwares no mundo, divulgada
target="_blank"> hoje
, as fatias estão bastante segmentadas quanto às licenças de software.

Dentre o mercado mundial, a participação dos softwares piratas detém 41% da fatia. Softwares licenciados aparecem com 44%, enquanto os softwares livres

aparecem com uma fatia menor: 15%.

"Não temos nada contra [o software livre]. Não sentimos concorrentes, sequer ameaçados. Sendo licenciado, não tem problema algum", informa Caramurú. "Só

pedimos que as licenças sejam observadas pelos usuários."

Dados e posições

O Brasil aparece em 9º lugar na colocação na lista de países cuja pirataria provoca maior dano financeiro, com um prejuízo direto total de R$ 1,645 bilhão. O número

é calculado a partir de impostos e da flutuação da taxa cambial --ou seja, se o dólar e os impostos aumentam, proporcionalmente há crescimento dos custos

efetivos do software.

Na América Latina, embora mantenha a segunda menor taxa de pirataria de software, o país é líder em perdas financeiras --os prejuízos na região, segundo a BSA,

totalizam US$ 4,311 bilhões. Depois do Brasil aparecem México (US$ 823 milhões), Venezuela (US$ 484 milhões) e Argentina (US$ 339 milhões). A região figura

como segunda maior pirata do mundo, com 65% de programas ilegais, atrás apenas do Centro-Leste Europeu, com 67% de produtos pirateados.

No mundo, o país que mais pirateia é a Geórgia, cujo índice de produtos ilegais chega a 95%. Os Estados Unidos são o país que menos pirateia, com um total de

20% de cópias ilegais.

Segundo o estudo, caso a distribuição de software pirata se reduzisse em apenas 1 ponto percentual, para 40%, cerca de US$ 20 bilhões seriam gerados em

estímulos para a economia mundial. A cada US$ 100 dólares investidos em softwares, US$ 69 são destinados à pirataria.

Os fatores que contribuem para a propagação dos softwares piratas, de acordo com o estudo, são o acesso à banda larga e à internet (mundialmente, foram 135

milhões de novos usuários da rede em 2008), e variação do dólar, aumento de impostos.

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Sobre o Portal da Florêncio de Abreu

O Portal da Florêncio de Abreu foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Florêncio de Abreu no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área de ferramentas e ferragens.