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Notícias na Florêncio de Abreu

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Cada veículo tem que encontrar seu modelo on-line, diz Google

Na esteira do esforço de revistas e jornais para suas versões virtuais, cada veículo vai ter de encontrar uma fórmula própria para seu modelo de integração com o papel. A teoria foi

apresentada nesta sexta-feira pelo diretor de alianças estratégicas do Google, Jim Berger, em conferência para jornalistas da América Latina.

"Não há uma resposta certa. Depende de veículo para veículo. O que se pode fazer? Experimentar e aprimorar", afirma. Para ele, no entanto, é preciso fazer com que as pessoas comecem a

pensar que assinatura de conteúdo jornalístico não é só aquela que chega em casa.

Fatores que devem ser considerados na estratégia on-line compreendem geografia (se nacional ou regional), foco da cobertura (política, econômica) e perfil do leitor, segundo o diretor.

Ele cita os vários modelos de cobrança de conteúdo digital, que vão desde o pagamento individual por notícia até a assinatura que dá acesso a todo o material. Entre os mais comuns,

aponta, está o "freemium", que dá acesso a parte do conteúdo e cobra por outra parte.

Este último ganhou mais projeção neste ano depois que o "New York Times" passou a cobrar assinaturas em sua página virtual, com uma cota disponível de graça.

Como exemplo de modelo próprio, ele cita um jornal regional dos EUA. Com um pop-up, a publicação convida o leitor a assinar o serviço depois de ler três artigos. O aviso se repete no

nono artigo. No décimo segundo texto, acaba a gratuidade.

No debate sobre o tema, há mais perguntas que respostas. Berger só coloca como certo que a empresa deve oferecer seus produtos em vários canais. Os desafios, no entanto, vão desde

equilibrar a quantidade de conteúdo grátis e pago para não perder tráfego até a administração dos acessos.

"Quanto mais único for o seu conteúdo, mais as pessoas estarão dispostas a pagar por ele", defende.

TABLETS

O diretor do Google acredita que os tablets oferecem uma grande oportunidade para o mercado editorial. Segundo ele, os aparelhos permitem uma disposição mais flexível de anúncios, o

que ajuda a monetizar o produto.

"Tablets e smartphones estão provando que os consumidores estão dispostos a pagar por conteúdo em diferentes formatos. É uma tremenda oportunidade para os veículos que contam com

o suporte financeiro dos anúncios", afirma.

O repórter GABRIEL BALDOCHI viajou a convite do Google


Adolescente conta como conseguiu contrato com bilionário criando aplicativo

Um adolescente de apenas 16 anos, de Londres, desenvolveu um aplicativo que ganhou manchetes em várias partes do globo e fechou contrato com um dos homens mais ricos do mundo.

Nick D Aloisio desenvolveu um aplicativo para smartphones chamado Summly, que resume o conteúdo de páginas e resultados de buscas, agilizando a navegação pela internet.

O adolescente conta que a inspiração para a criação do aplicativo surgiu há seis meses, quando estudava para uma prova de história em seu quarto, no bairro de Wimbledon.

"Eu estava usando mecanismos de buscas online para pesquisas em história. Enquanto eu estudava, notei que encontrei resultados irrelevantes em minha pesquisa e isto me prejudicava,

eu me distraía quando clicava nestes resultados", disse o estudante à BBC.

Então Nick imaginou se haveria um jeito de avaliar o significado destes conteúdos instantaneamente, para economizar tempo e evitar distrações.

VERSÃO INICIAL

Há seis meses, Nick criou uma versão inicial do Summly, que não usava as técnicas avançadas do aplicativo atual, mas ainda assim "era uma boa ferramenta para estudo de textos".

Esta versão inicial conseguiu destaque na imprensa e atraiu o interesse de um conhecido investidor, o bilionário chinês Li Ka Shing, considerado um dos homens mais ricos da Ásia, que

acabou investindo US$ 250 mil no desenvolvimento do aplicativo.

"Desde então, estamos avaliando a tecnologia que atualmente temos e explorando novas formas de torná-la mais precisa", disse o adolescente.

O aplicativo permite o acesso no smartphone a versões resumidas de páginas, urls e resultados de buscas em sites como Google, por exemplo.

Nick conta que, no futuro, seu aplicativo poderá ser usado também para resumos de e-books, emails e a tecnologia poderá ser usada também para notícias.

Lançado no meio do mês de dezembro, o Summly conseguiu 30 mil downloads em sua primeira semana e já resumiu dezenas de milhares de páginas.

Atualmente o aplicativo está disponível para o iPhone, mas há planos para lançar versões para o Android e para uso geral na internet a partir no Ano Novo. Mas, Nick afirma que tem ainda

mais planos para sua criação.

"Atualmente existe uma abundância de informação, muitas redes sociais criando muito conteúdo. Você precisa de ferramentas como o Summly ou o Siri para selecionar", disse.

O adolescente acredita que os resumos podem facilitar o compartilhamento de conteúdo no Facebook e Twitter.

E, segundo Nick, várias companhias, que ele não revela o nome, já estão sondando para conseguir licenciar a tecnologia que ele criou. Mas, por enquanto, o adolescente está satisfeito com

o que conseguiu.

MODÉSTIA

O blogueiro Om Malik, especializado em tecnologia, foi o primeiro a entrevistar o adolescente e o descreveu como um "menino gênio", comparando-o aos fundadores do Google, Sergey Brin

e Larry Page.

Nick não aceita o rótulo de gênio e afirma que aprender a criar o programa "não foi tão difícil" e, na verdade, ele conseguiu fazer isto em meio ao dever de casa.

Quando o adolescente entregou seus trabalhos de início do semestre, os professores ficaram surpresos pelo fato de que ele conseguiu codificar o Summly e ainda teve tempo de fazer os

deveres.

Agora, ele precisará arrumar tempo para viajar para San Francisco, nos Estados Unidos, em janeiro, para uma reunião com os investidores da Horizon Ventures, que deram apoio ao

aplicativo.

E, mesmo com a agenda cheia, Nick afirma que não pretende abandonar a escola.

"Eu gosto, encontro meus amigos, gosto dos esportes, da coisa toda", disse.

(Fonte: DA BBC BRASIL ) - 21/02/2012
Será que estamos sofrendo de fadiga eletrônica global?

Será que as pessoas estão sofrendo de uma sobrecarga de gadgets? Será que estão exauridas e sofrem do equivalente mercadológico da fadiga mental --sobrecarga de informações--

causada pelas constantes atualizações de seus aparelhos e da mídia on-line?

A Underwriters Laboratories, respeitada organização sem fins lucrativos de teste e certificação de produtos, divulgou um estudo na semana passada cujas constatações incluíam que cerca

de metade dos consumidores, 48%, "sentiam que os fabricantes de alta tecnologia levam produtos novos ao mercado mais rápido do que as pessoas precisam deles".

É útil estudar um pouco mais a fundo as indicações oferecidas pelo relatório de 42 páginas.

O estudo se baseou em entrevistas com 1.200 consumidores de quatro países --Estados Unidos, Alemanha, Índia e China. E 1.200 fabricantes foram entrevistados nas mesmas nações. O

setor de alta tecnologia foi um dos quatro examinados com profundidade, acompanhado pelos de materiais de construção, alimentos e produtos químicos de uso caseiro.

A sensação dos consumidores de que os fabricantes de eletrônicos introduzem produtos mais rápido do que necessitariam sugere duas explicações possíveis. A primeira e mais evidente é a

de que o ritmo de inovação é de fato rápido demais para os consumidores.

A segunda, menos evidente, é a de que, na verdade, a inovação é lenta demais. Ou seja, as novas ofertas que as empresas estão apresentando a cada seis meses são produtos

semelhantes aos já existentes, com apenas um ou dois recursos novos ou pequenas mudanças de design. Os calendários de marketing, não a inovação de produtos, conduzem o trem

empresarial.

O relatório constatou que os fabricantes norte-americanos valorizam mais que os de outros países a "velocidade de chegada ao mercado".

Em entrevista na sexta-feira, Sara Greenstein, vice-presidente de estratégia da Underwriters Laboratories, ofereceu sua interpretação quanto aos resultados do estudo. "A inovação só pode

ser rápida demais se houver fatores desconsiderados", disse.

Para o setor de alta tecnologia, existem outras constatações intrigantes no relatório. Os consumidores, compreensivelmente, se preocupam menos com a segurança de produtos de alta

tecnologia do que com a de alimentos frescos e industrializados. Mas suas maiores preocupações de segurança são as emissões de poluentes e as ondas de rádio. Muita gente, ao que

parece, se sente inquieta por viver em uma nuvem cada vez mais densa de ondas de rádio emitidas por torres de celular, pontos de conexão Wi-Fi e aparelhos com os quais eles se

comunicam.

Uma constatação um tanto surpreendente foi a de que, para os consumidores, o conteúdo interno dos eletrônicos aparentemente importa. Cerca de 55% deles, segundo o relatório,

disseram estar mais preocupados "com a origem inicial das peças/componentes de alta tecnologia do que com o local de montagem do produto".

O relatório não determina de que maneira essa informação --classificada pela Underwriters Laboratories como "rastreabilidade"-- afeta as decisões práticas de compra. Pode ser um

processo complicado. As companhias fabricantes, afirma o relatório, dependem em média de mais de 35 fornecedores terceirizados de todo o mundo para criar um único produto. O número

pode ser ainda maior para um laptop ou um smartphone.

Talvez possa haver uma identificação de cadeia de suprimento, como um mapa do mundo codificado por cores mostrando de onde vêm as peças de um produto? "Estamos trabalhando

nisso", disse Greenstein.

Tradução de PAULO MIGLIACCI

(Fonte: STEVE LOHR DO "NEW YORK TIMES" ) - 21/02/2012
Barnes & Noble registra grandes vendas do leitor digital Nook

A Barnes & Noble registrou grandes vendas trimestrais do leitor Nook e se beneficiou com a liquidação final da concorrente Borders, mas a maior rede de livrarias dos Estados Unidos

alertou que os esforços para promover o produto podem pesar nos ganhos.

A companhia, que apostou seu futuro na capacidade do Nook de competir com o Kindle, do Amazon.com, disse que as vendas de aparelhos eletrônicos, incluindo e-books, cresceram 85%,

para US$ 220 milhões, no segundo trimestre fiscal terminado em 29 de outubro.

Mas desenvolver e promover o dispositivo em uma campanha nacional pesou nos resultados.

"A Barnes & Noble realmente tem que investir mais do que havia planejado para acompanhar o Kindle", disse o analista Peter Wahlstrom, da Morningstar.

A Barnes & Noble, que lançou o novo Nook no mês passado, disse que o Ebitda (sigla em inglês para lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) do fechado do ano deve

ficar no piso da previsão anterior --de US$ 210 milhões a 250 milhões, e que a rede "planeja investir mais pesado" na divulgação do Nook.

A rede teve um prejuízo líquido de 6,6 milhões de dólares no segundo trimestre fiscal, ou US$ 0,17 por ação, comparado com uma perda de US$ 12,6 milhões, ou US$ 0,22 por ação, um ano

antes.

Entre o lançamento do Nook, em 7 de novembro, e o fechamento dos mercados na última quarta-feira, as ações da empresa subiram 50% na crença de que a companhia conseguirá manter

o ritmo da Amazon na batalha dos leitores digitais (os chamados e-readers) e tablets.

Segundo a empresa de pesquisa Forrester Research, a Barnes & Noble está em segundo lugar no mercado de leitores digitais, perdendo apenas para a Amazon.

(Fonte: DA REUTERS ) - 21/02/2012
Blackstone e Bain querem comprar Yahoo por US$ 25 bi

O Blackstone Group e a Bain Capital estão preparando, com sócios asiáticos, uma oferta de compra integral do Yahoo, em uma transação que avalia o site em cerca de US$ 25 bilhões,

informou uma fonte próxima da situação, no final da quarta-feira.

A potencial oferta do consórcio, que incluiria o chinês Alibaba Group, e a japonesa Softbank, ainda não está finalizada, disseram a fonte e duas outras pessoas que conhecem o assunto.

O Alibaba, gigante chinês do comércio eletrônico cujo interesse primordial é a recompra dos 40% de participação acionária que o Yahoo detém em seu capital, está mantendo suas opções

em aberto e disse que não decidiu ainda se participará de uma oferta pela aquisição integral do Yahoo.

"O Alibaba Group não tomou ainda qualquer decisão de participar de uma oferta pela íntegra do Yahoo", afirmou o porta-voz da companhia, John Spelich, em comunicado distribuído via

email.

As ações do Yahoo, que fecharam em US$ 15,71 na Bolsa de Nova York quarta-feira, subiram em 6,4%, para US$ 16,72, depois do fechamento do pregão, o que confere à empresa valor de

mercado superior a US$ 20 bilhões.

"O Alibaba definitivamente deseja recomprar a participação que o Yahoo detém na empresa, e portanto o que quer que permita que eles o façam será algo que tentarão", disse Dick Wei,

analista do JPMorgan em Hong Kong, acrescentando que o Alibaba pode financiar a transação assumindo maiores dívidas ou encontrando um comprador estratégico.

O Alibaba, dirigido pelo bilionário Jack Ma, fundador e presidente-executivo do site, tem ligações com alguns dos mais conhecidos fundos mundiais de capital privado, e um grupo de

investidores que inclui o fundo Silver Lake adquiriu participação acionária de 5% na companhia em novembro, por US$ 1,6 bilhão.

Uma oferta de mais de US$ 20 por ação do Yahoo significaria valor de transação de US$ 25 bilhões, tomando por base o 1,24 bilhão de ações em circulação, o que faria da transação a

maior aquisição alavancada dos últimos anos.

Blackstone, Bain e Softbank não quiseram comentar, e não foram localizados representantes do Yahoo para comentário imediato.

(Fonte: DA REUTERS) - 21/02/2012
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Sobre o Portal da Florêncio de Abreu

O Portal da Florêncio de Abreu foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Florêncio de Abreu no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área de ferramentas e ferragens.