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Nvidia promete não deixar placas de vídeo mais lentas para minerar criptomoeda

A Nvidia promete que a solução para fazer a RTX 3060 menos eficiente em mineração só afeta este uso da placa gráfica no PC

Depois de afirmar que a Nvidia diminuiria parte da capacidade de algumas placas gráficas para atrapalhar os planos dos mineradores de criptomoedas, a própria empresa voltou atrás e desistiu de fazer a RTX 3060 ser menos forte. Tudo isso acontece em meio ao próprio lançamento da GPU, que não aparece em muitas prateleiras e viu seu preço disparar.



Placa de vídeo NVIDIA GeForce RTX 3060
Foto: Divulgação/NVIDIA / Tecnoblog

Uma solução encontrada para desencorajar os mineradores foi criar um driver para que a RTX 3060 perdesse ao menos 50% da eficiência para minerar o ether (também conhecida como Ethereum), com ajuda de um software de detecção para identificar se o usuário está realmente em um game e precisa de todo poder de fogo do periférico, ou então está utilizando a placa extração da moeda.

O alvo está marcado no ether por conta desta criptomoeda ser a mais forte do mercado que ainda permite a mineração com ajuda de uma placa gráfica. O problema da solução, soando como uma maravilha para os jogadores, é que fica a dúvida se o driver será capaz de identificar a diferença entre a mineração de fato e o uso da GPU para outro fim, como renderizar um vídeo no editor ou qualquer outra tarefa pesada e que permanece ativa por bastante tempo.

Nvidia sabe diferenciar mineração de outros usos da GPU
A empresa jura de pés juntos que "não há impacto em outras aplicações", ao menos é o que garante Bryan Del Rizzo, gerente de relações públicas para a divisão GeForce, dentro da Nvidia. O executivo vai além, dizendo que "existe uma cooperação entre o driver, o silício da RTX 3060 e o firmware na BIOS para prevenir a remoção do limitador," o que pode ajudar ainda mais na queda do interesse destas pessoas pela placa gráfica, além de ajudar o público gamer.

Se você é uma dessas pessoas que precisa bastante de uma GPU para fazer a criptomoeda andar, ainda existe a alternativa para com a linha Nvidia CMP, ou Cryptocurrency Mining Processor. Elas são versões das placas com outro esquema no processador interno, sem saídas gráficas e que custam menos.

Estes modelos de placas já existiam e voltarão para a linha de produção. Ainda não está claro se estas placas utilizarão uma versão alterada dos núcleos RT, ou se virão equipadas com processadores de modelos mais antigos. Também fica a dúvida se ocupar a fábrica com mais uma placa não vai atrapalhar a produção das outras RTX 3060 que passam logo ao lado - principalmente em um momento de menor produção de semicondutores.

Ao The Verge, a Nvidia também promete que "os chips usados para as CMPs não atendem às especificações da GeForce e não afetam a capacidade ou disponibilidade geral das GeForce".

Fiquem de olho para os próximos capítulos dessa novela.

Do alto valiriano ao latim: 10 línguas exóticas para aprender de graça via app

De acordo com o Duolingo, plataforma de aprendizado de idiomas, as línguas mais estudadas no Brasil e na maioria dos países são inglês, espanhol e francês. O que nem todo internauta sabe é que também é possível aprender gratuitamente idiomas antigos, em extinção ou até fictícios por do aplicativo, que está disponível para Android e iOS.

O esperanto, por exemplo, é a maior língua planejada, criada em 1887 pelo médico polonês Lázaro Luiz Zamenhof e desenvolvida para ser um idioma neutro, que facilitasse a comunicação e pudesse ser falado por todos. Curiosidade: o Brasil é o país que mais tem estudantes de esperanto no mundo!

Também é possível estudar línguas ameaçadas de extinção e que têm cursos baseados em cima do inglês, como o havaiano, o gaélico escocês ou o navajo, e idiomas antigos como o latim ou o galês, que é falado na Grã-Bretanha há mais tempo que o próprio inglês. Já quem domina o espanhol pode aprender a língua do povo indígena Guarani ou o idioma catalão, utilizado principalmente na região da Catalunha e que data da época dos romanos na Idade Antiga.

Fãs das séries Star Trek e Game of Thrones, por sua vez, podem se aventurar pelo klingon e pelo alto valiriano, respectivamente. Ambos estão disponíveis no aplicativo, sendo que os cursos foram criados pelos linguistas oficiais dos idiomas fictícios.

Além destes 10 idiomas, o maori, o yucatec, o yiddish, o haitiano, o creole e o k’iche são outras línguas exóticas que estão em desenvolvimento no Duolingo e devem ser disponibilizadas em cursos em um futuro próximo.

(Fonte: 33giga) - 22/02/2021
Nova calculadora do QuintoAndar mostra se é melhor comprar ou alugar um imóvel

A ferramenta considera informações dos usuários e variáveis econômicas para recomendar a alternativa ideal

A startup de aluguel e compra de imóveis QuintoAndar lançou nesta terça-feira, 9, uma ferramenta que ajuda o usuário a escolher se a melhor opção para o seu bolso é alugar ou comprar um imóvel.

Chamada de "Calculadora Alugue x Compre", a função leva em conta informações fornecidas pelo próprio cliente, como o valor do imóvel desejado e a quantia que gostaria de pagar no aluguel.

Além dos dados pessoais, o simulador considera variáveis econômicas, o que inclui o saldo disponível do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Após a análise das informações, a calculadora apresenta um relatório de recomendação com a opção mais vantajosa.

A ferramenta é gratuita para clientes da plataforma QuintoAndar, e o simulador pode ser preenchido em quatro minutos. A startup afirma que a a calculadora pode auxiliar investidores a conquistarem o melhor retorno para seus ativos.

"Alugar ou comprar uma casa é uma escolha muito importante na vida de qualquer um. Com essa ferramenta, oferecemos informação e transparência para ajudar as pessoas a tomarem a decisão mais acertada para elas", disse Luciana Oliveira, gerente de Marketing da startup, em nota.

Aplicar inteligência em dados a fim de chegar em decisões mais assertivas é uma das apostas do QuintoAndar para sofisticar seu serviços e se diferenciar de imobiliárias tradicionais. No ano passado, a empresa lançou uma função chamada Preço Inteligente, que cruza dados e históricos de imóveis na plataforma para estipular o preço de cada aluguel.

Burger King Brasil anuncia novo diretor de tecnologia: Fernando Schneider

Fernando Schneider assume o cargo como um dos líderes da transformação tecnológica da companhia no País

A BK Brasil, detentora das marcas Burger King e Popeyes no país, anuncia a chegada de seu novo Diretor de Tecnologia e Transformação Digital, Fernando Schneider, dando mais um passo rumo à aceleração digital da companhia. Com mais de 15 anos de carreira, o executivo acumula em sua trajetória profissional passagem por grandes empresas, como McKinsey, Microsoft, Google, Dell e UOL.

Schneider assumiu o cargo em janeiro e tem como principal objetivo liderar a transformação digital da BK Brasil, ao lado de Ariel Grunkraut, CMTO da companhia.

Formado em administração na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Schneider tem em seu currículo um MBA pela Tuck School of Business at Dartmouth e extensões voltadas para o universo de tecnologia, gestão e negócios. Com sua vasta experiência, o executivo chega com grandes responsabilidades, entre elas tornar o BK uma marca de fast-food ainda mais conectada com seus consumidores no país e no mundo.

“Esse é um momento incrível na história da companhia. Estamos acelerando ainda mais nossa jornada de digitalização e transformação. Queremos continuar a evoluir oferecendo experiências únicas para nossos consumidores enquanto criamos um ambiente interno ímpar para talentos digitais. Nossa ambição é liderar o setor no que diz respeito a inovação e no uso de tecnologia para alavancar os resultados da organização. Fico muito feliz de fazer parte desse momento”, ressalta Schneider.

(Fonte: Por Nicole Fanti Siniscalchi) - 10/02/2021
Google ameaça desativar busca na Austrália se lei for aprovada

Google afirmou que proposta discutida na Austrália para cobrar as plataformas pela exibição de notícias é "impraticável"

O Google voltou a se posicionar contra a proposta de um código de conduta na Austrália que obrigaria as plataformas a pagarem para exibir notícias de terceiros. Em audiência nesta sexta-feira (22), a empresa ameaçou desativar seu buscador no país caso o texto, discutido nos últimos meses, seja aprovado.


Ana Hickmann
Foto: Reprodução/Instagram/@ahickmann / Tecnoblog

Na audiência, a diretora-geral do Google para Austrália, Mel Silva, considerou "impraticável" a proposta de cobrar pelo conteúdo que aparece nos resultados da busca. "Se essa versão do código se tornar lei, não teremos escolha real a não ser parar de disponibilizar a Pesquisa Google na Austrália", afirmou a executiva.

A proposta australiana tem o objetivo de compensar veículos de notícias pelo faturamento que seu conteúdo gera para serviços como o buscador do Google. A empresa, que detém 94% das buscas online no país, defende o modelo do Google News Showcase, em que veículos parceiros são pagos para destacar seus conteúdos. A iniciativa, no entanto, ainda não está disponível na Austrália.

O primeiro-ministro da Austrália, Scott Morrison, comentou a declaração do Google. "Não respondemos a ameaças", afirmou. "A Austrália estabelece nossas regras para coisas que você pode fazer na Austrália. Isso é feito em nosso parlamento. É feito pelo nosso governo. E é assim que as coisas funcionam aqui na Austrália".

O Facebook, outro que será afetado caso a proposta seja aprovada, afirmou na audiência que poderá fazer mudanças em sua plataforma. Segundo a empresa, os usuários no país poderão ter o compartilhamento de notícias bloqueado.

Google deixou de exibir notícias em outros países
Apesar de alegar que não tem alternativa a não ser desativar a busca, o Google encontrou saídas para leis semelhantes em outros países. Na França, a empresa aceitou pagar pela exibição de notícias depois que o país implementou normas de um projeto de reforma de leis aprovado pela União Europeia.

A ameaça do Google de remover toda a busca na Austrália também é bem diferente do que foi aplicado pela empresa em 2014, quando a Espanha aprovou uma lei que obrigava plataformas a pagarem pelo conteúdo jornalístico. À época, em vez de desativar o serviço, a empresa decidiu desativar o Google Notícias no país.

(Fonte: Victor Hugo Silva - Bloomberg) - 25/01/2021
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Sobre o Portal da Florêncio de Abreu

O Portal da Florêncio de Abreu foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Florêncio de Abreu no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área de ferramentas e ferragens.