A Sony Ericsson anunciou neste domingo (15) o lançamento de um celular com câmera de 12,1 megapixels, resolução bastante considerável para esse tipo de telefone.
O aparelho foi apresentado durante a Mobile World Congress, maior feira da indústria de celular, que começa nesta segunda-feira (16), em Barcelona. O produto deve chegar ao mercado no segundo semestre deste ano, mas ainda não tem nome definitivo --por enquanto, a companhia usa a marca Idou como nome conceito.
O celular tem tela sensível ao toque e é baseado no sistema operacional Symbian, Será possível assistir a vídeos em tela com proporção 16:9 (widescreen) e baixar aplicativos para instalação no aparelho.
O Blue Earth, celular com tela sensível ao toque que funciona a partir de energia solar, foi anunciado pela Samsung nesta quinta-feira (12). Segundo o blog Engadget Mobile, trata-se do primeiro dispositivo móvel que é recarregável por painel solar, disposto na parte traseira do aparelho.
Ainda de acordo com o blog, o Blue Earth é feito com plástico reciclado chamado PCM, que é extraído de garrafas PET. O dispositivo móvel também é livre de substâncias tóxicas como berílio.
A Samsung afirma que o Blue Earth vem com uma única interface de uso, "desenhada para a atenção à preservação do nosso ambiente frágil."
Tela brilhante, duração de energia e bluetooth podem ser ajustados para economia, no menu chamado "eco mode".
Há também a função "eco walk", que calcula o quanto emissões de CO2 podem ser reduzidas (e quantas árvores serão poupadas) pela caminhada, em detrimento do uso do carro.
O aparelho estará disponível no Reino Unido a partir do segundo semestre de 2009.
A alta do dólar teve impacto na inflação de janeiro, especialmente em itens como eletrodomésticos, TV e som e remédios, avaliou nesta sexta-feira a coordenadora de Índice de Preços do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), Eulina Nunes.
A economista disse que os repasses por conta da influência da moeda norte-americana podem ter sido contidos no fim do ano passado por promoções oferecidas aos clientes, mas que os sinais já ficaram mais evidentes em janeiro.
Entenda a diferença entre os principais índices de inflação
No mês passado, os eletrodomésticos ficaram, em média, 0,77% mais caros. Em dezembro, tal variação não passou de 0,01%. Já os preços de TV e som subiram 0,48%, após deflação de 1,07% um mês antes.
"Isso sinaliza que houve uma influência do dólar. Sugere que em dezembro não houve alta pelo fim de ano, com as promoções de Natal", afirmou Eulina.
A influência da moeda americana também foi notada entre os remédios, que aceleraram de -0,11% em dezembro para 0,61% no mês passado.
O resultado geral do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) de janeiro, cuja alta foi de 0,48%, mostra que quase todos os grupos investigados aceleraram. A exceção ficou por conta dos artigos de vestuário, que subiram 0,05%, ante elevação de 0,99% em dezembro.
Segundo Eulina Nunes, isso não significa que houve uma expansão generalizada dos preços. "As altas atingiram vários grupos, mas foram concentradas em determinados produtos dentro de cada área", explicou.
Foi o caso dos alimentos e bebidas, cujo custo dobrou em janeiro (de 0,36% para 0,75%). As altas nesse caso foram concentradas em produtos que estão mais sujeitos aos efeitos climáticos, como o feijão e as frutas. "No caso do feijão, foi consequência da estiagem no Paraná, nos últimos meses de 2008", observou Eulina.
As bebidas também exerceram influência significativa na alta do grupo. A alta da cerveja e dos refrigerantes contribuiu com 0,03 p.p. (ponto percentual) na alta do IPCA. Em janeiro, os refrigerantes subiram 1,91%, e a cerveja ficou 2,31% mais cara.
"Houve uma mudança na forma de cobrança do IPI [Imposto sobre Produtos Industrializados], que fez com que a cerveja ficasse mais cara", afirmou Eulina.
No acumulado dos últimos 12 meses, no entanto, os alimentos desaceleraram, com alta de 10,28%. Em período imediatamente anterior, essa elevação chegara a 11,11%.
Para fevereiro, estão previstas pressões oriundas dos reajustes das mensalidades escolares e de tarifas de ônibus urbano em Porto Alegre, Recife, Salvador e Curitiba.
O ministro Edison Lobão (Minas e Energia) disse nesta sexta-feira que o programa do governo federal para a troca de geladeiras antigas deverá ser iniciado no segundo semestre. A meta é substituir 10 milhões de geladeiras.
Serão trocados modelos antigos, que gastam mais energia e emitem gás CFC (clorofluorcarbono), por outros mais modernos. Para isso, o governo criará linhas de financiamento no Banco do Brasil e na Caixa Econômica Federal e poderá usar recursos também do BNDES (Banco de Desenvolvimento Econômico e Social).
"A redução [na conta de luz] poderá servir para o pagamento das prestações. O fato é que o consumidor pagará um preço mais barato e com juros módicos", disse o ministro.
Treze milhões. Esse deve ser o número total de computadores vendidos no Brasil até o final do ano, segundo a Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica).
Com facilidades de pagamento e preços cada vez mais convidativos, é difícil resistir às ofertas de notebooks e desktops que se multiplicam em anúncios.
Em primeiro lugar, porém, o consumidor deve levar em conta suas necessidades. Quem pretende rodar jogos modernos vai precisar de uma boa placa de vídeo, um processador potente e bastante memória.
Já quem irá se dedicar somente a tarefas leves, como navegar na internet e escrever textos, não precisa de uma configuração tão robusta. Mas isso não quer dizer que qualquer PC sirva --ainda se vendem micros com processadores lentos, discos rígidos de pouca capacidade e memória RAM insuficiente, entre outras características indesejáveis.