Vídeo foi gravado com mãe e filha da vida real e contará com versão interativa nas redes sociais da marca da Sadia. Saiba mais
Para celebrar a proximidade do Dia das Mães, a Sadia lança campanha “#CozinhePraSuaMãe”. Com o mote “Quanto mais você sabe, melhor o Dia das Mães fica”, a ação reforça a relação de cumplicidade entre mães e filhos, inserindo a marca como parceira na cozinha e nas relações familiares que ocorrem ao redor da mesa. Assinada pela agência Africa, as peças já são veiculadas na televisão aberta e nas redes sociais, desde o dia 18 de abril.
Além disso, o filme possui duas versões, sendo uma interativa, que já está disponível no site e mídias sociais da marca. Na experiência interativa, os curtas podem ser assistidos e ouvidos por duas diferentes perspectivas – ao colocar o fone direito no ouvido, será possível escutar os pensamentos da filha, enquanto com o fone esquerdo, os pensamentos da mãe, que estão preparando uma refeição juntas.
Para ser fiel no retrato da relação de respeito, admiração e cumplicidade entre mãe e filha, a campanha foi feita com consumidores reais.
“Nossa intenção foi trazer verdade na representação da conexão, admiração e intimidade entre ambas. Através dos personagens reais, a emoção e o afeto são retratados de forma muito espontânea, trazendo ainda mais legitimidade à nossa mensagem”, explica Gisela Toledo, gerente executiva de Sadia.
Por fim, no Dia das Mães, Felipe Bronze, embaixador de Sadia, também participará de uma série de ações especiais. Nas redes sociais da marca, o chef vai falar sobre o carinho que tem pela sua esposa, mãe dos seus filhos, além de compartilhar receitas para que os filhos cozinhem para suas mães, reforçando o movimento #CozinhePraSuaMãe.
Confira o filme da nova campanha da Sadia:
https://youtu.be/iUbdjxP_w9I
Conforme o relatório da Anatel, a cobertura do celular alcança hoje 90% da população e a meta é chegar em 98,65% em 2023. Dos 253,4 milhões de chips ativos, ainda 11% deles contam com a tecnologia 2G, ou seja, sem acesso à internet. Na banda larga fixa, a fibra óptica já representa 47% dos 35,9 milhões de acessos, sendo que os ISPs lideram a oferta, com 40,6% do mercado.
A Anatel acaba de publicar o Panorama Setorial de Telecomunicações, com os dados do ano de 2020, em forma de infográficos, o que oferece uma rápida e boa radiografia do mercado de telecomunicações brasileiro. Produzido pela superintendência de Outorgas e Recursos à Prestação, o panorama elenca a base dos principais serviços prestados à população.
E o panorama indica que, embora existam hoje 235,4 milhões de celulares em serviço, portanto, número maior do que a população (estimada em 211 milhões), a cobertura do serviço celular só atinge 90,11% da população. Isso porque as comunidades que vivem em mais de 40 mil distritos não sede dos municípios, que congrega uma população de pelo menos seis milhões de pessoas e todos os trabalhadores e moradores das zonas rurais brasileiras não têm cobertura da rede de celular. Mas conforme o panorama feito pela agência a meta é alcançar 98,65% da população até 2023.
O relatório da Anatel mostra também que o mercado de banda larga fixa está mais competitivo, com um índice de IHH abaixo de 0,15, o que é bastante
significativo, e que a competição no segmento de telefonia móvel também se mantém bem acirrada.
Market Share
Conforme o balanço da Anatel, a base de pré-pagos de celular galgou algumas posições, nesse período de pandemia, e fechou o ano com mais usuários do que o de pós-pago. Dos 235,4 milhões de celulares ativados, 51% são pré-pagos. A Vivo continua em primeiro lugar, com 33,6% do market share, seguida pela Claro, com 26%, TIM 22% e Oi, 15%. Ainda existem no país 11% de celulares com tecnologia 2G, que não se conectam à internet.
Na banda larga fixa, com 35,9 milhões de acessos em serviços, a fibra óptica já é a principal tecnologia, com 47%, seguida pelo cabo coaxial, com 26,4% e par de cobre, com 17,1%.
Na TV por assinatura, a transmissão via satélite continua em queda significativa, com apenas 38,7% do mercado, seguida pelo cabo coaxial, com 41,8% dos acessos. Claro mantém-se na liderança, com 47,2% dos clientes, seguida pela SKY, com 30,4% do mercado.
Casamento entre mídias sociais e serviços de finanças foram destacados pelo presidente do BC, Roberto Campos Neto
O Banco Central autorizou nesta terça-feira, 30, o funcionamento de recursos que permitem pagamentos pelo aplicativo de mensagens WhatsApp. A empresa
Facebook Pagamentos do Brasil foi aprovada como um "iniciador de pagamentos", de maneira que os usuários do mensageiro poderão transferir recursos entre si.
Em nota, o BC informou ainda que foram concedidas autorizações para dois arranjos classificados como abertos de transferência, de depósito e pré-pago,
domésticos, instituídos pela Visa e pela Mastercard.
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Vista do aplicativo de mensagens WhatsApp na tela de um telefone. 3/8/2017. REUTERS/Thomas White
Foto: Reuters
"Esses arranjos e instituição de pagamentos têm relação com a implementação do programa de pagamentos vinculado ao serviço de mensageria instantânea do WhatsApp (Programa Facebook Pay). As autorizações permitem que ele seja utilizado para realizar a transferência de recursos entre seus usuários", diz o BC em nota divulgada há pouco.
O BC esclarece que as autorizações de hoje não incluem os pleitos da Visa e Mastercard para funcionamento dos arranjos de compra vinculados ao Programa Facebook Pay, que seguem em análise.
"O BC acredita que as autorizações concedidas poderão abrir novas perspectivas de redução de custos para os usuários de serviços de pagamentos", acrescenta.
O WhatsApp lançou em 15 junho do ano passado um serviço de envio e recebimento de dinheiro no Brasil, mas uma semana depois teve o serviço suspenso pelo BC, sob a justificativa de que era preciso avaliar questões de competição e privacidade. Desde então, o BC vinha analisando o pleito e as regras para funcionamento.
Hoje mesmo, em evento virtual Encontro Daycoval - Perspectivas Econômicas e de Investimentos para o Brasil 2021, que teve o apoio do Broadcast e do
Estadão, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, destacou o casamento entre mídias sociais e serviços de finanças, sem citar diretamente o andamento do pedido do WhatsApp.
"Há um movimento de uso de mensagens por meio do Pix (o novo sistema de pagamento criado pelo BC). A sociedade usou sistema de pagamentos como mensageira porque tem demanda por misturar esses serviços", completou. Ele também falou da preocupação com os casos recentes de vazamento de dados pessoais no Brasil.
"Não podemos criar ambiente de tecnologia sem cibersegurança bem feita", disse.
Google aposta no sistema FLoC para substituir cookies de terceiros, mas grupo de empresas propôs outra solução: o SWAN
Cookies se tornaram um mecanismo tão recorrente para exibição de anúncios que, hoje, afetam a privacidade do usuário. O Google faz parte de um movimento que quer acabar com isso e, como opção menos invasiva, vai testar um sistema chamado FLoC. Mas, em breve, poderemos assistir a um conflito: um grupo de empresas de publicidade propôs um sistema diferente, de nome SWAN.
Google Chrome
Foto: Bruno Gall De Blasi/Tecnoblog / Tecnoblog
Um cookie é um pequeno arquivo de texto com dados criados originalmente para facilitar a navegação em sites. O problema é que, aos poucos, esse recurso passou a ser usado para exibir anúncios publicitários direcionados. Quando você acessa uma loja online e anúncios do produto pesquisado passam a te "perseguir", em parte, isso é possível graças aos cookies.
Como já dito, há um movimento que tenta acabar com isso. O Google fala em deixar de suportar cookies de terceiros no Chrome até 2022, por exemplo. A Mozilla também vem implementando restrições a cookies em seu navegador: desde fevereiro, o Firefox conta com o recurso Total Cookie Protection, que dificulta o uso de cookies para rastreamento de navegação.
Entretanto, muitas empresas são fortemente dependentes de anúncios online, a exemplo do próprio Google. Diante disso, a companhia vem defendendo a adoção de um sistema batizado de Federated Learning of Cohorts (FLoC).
Funciona assim: no lugar dos cookies, o FLoC é executado localmente para analisar o padrão de navegação do usuário — sem que o seu histórico de navegação seja compartilhado com o Google — e colocá-lo dentro de grupos (coortes) de pessoas com interesses semelhantes.
Cada grupo é muito bem categorizado para que anúncios condizentes com os interesses dos usuários possam ser exibidos a eles.
Para o Google, o FLoC é uma alternativa viável por ter potencial de proporcionar bons resultados aos anunciantes e, ao mesmo tempo, manter a privacidade do usuário por não permitir que ele seja facilmente identificado.
Outras empresas querem o SWAN
Para algumas gigantes do mercado de publicidade online, o FLoC tem um problema: ser uma criação do Google, a companhia que domina o segmento. É por isso que um grupo formado por empresas como PubMatic, OpenX and Zeta Global anunciou uma alternativa chamada SWAN.
O funcionamento é diferente e, aparentemente, mais simples: quando o usuário visita um site coberto pela ferramenta, recebe uma solicitação para autorizar (ou não) a exibição de anúncios pelas empresas que fazem parte da rede.
Usuários também podem informar se querem ou não receber anúncios personalizados. As suas configurações são então armazenadas e compartilhadas com os demais participantes do SWAN. Note que, aqui, a autorização vale não só para o site inicial, mas para todos aqueles que exibem anúncios das empresas cobertas pelo SWAN.
O SWAN também tem a proposta de permitir que o usuário altere suas preferências a qualquer momento. Quando a atualização for feita, passará a valer em todos os sites participantes.
Google testará o FLoC
É difícil saber se o SWAN vingará. A solução parte da premissa de que o usuário será proativo na autorização de anúncios. Pode parecer que perguntar antes é um bom mecanismo de proteção à privacidade, mas, provavelmente, a maioria dos usuário dará autorização simplesmente para fazer a solicitação sumir da página.
O FLoC tem mais chances de sucesso por ser comandado pela empresa que domina o setor. Não por acaso, o Google iniciará os testes em breve, começando por países como Austrália, Brasil, Canadá, Estados Unidos e Japão. Países europeus ficarão de fora dos testes por conta das preocupações com o GDPR.
É possível, porém, que o SWAN não seja o único obstáculo para o FLoC. Grupos de defesa da privacidade já manifestam preocupação com o sistema. A Electronic Frontier Foundation (EFF), por exemplo, teme que, no fim das contas, o FLoC facilite a identificação do usuário por conta dos vários perfis que podem ser criados para ele.
Além disso, o Google está sob investigação antitruste. Consequentemente, há a desconfiança de que, mais do que a preocupação com a privacidade, o FLoC vise aliviar a situação da empresa.
Casamento entre mídias sociais e serviços de finanças foram destacados pelo presidente do BC, Roberto Campos Neto
O Banco Central autorizou nesta terça-feira, 30, o funcionamento de recursos que permitem pagamentos pelo aplicativo de mensagens WhatsApp. A empresa Facebook Pagamentos do Brasil foi aprovada como um "iniciador de pagamentos", de maneira que os usuários do mensageiro poderão transferir recursos entre si.
Em nota, o BC informou ainda que foram concedidas autorizações para dois arranjos classificados como abertos de transferência, de depósito e pré-pago, domésticos, instituídos pela Visa e pela Mastercard.
Vista do aplicativo de mensagens WhatsApp na tela de um telefone. 3/8/2017. REUTERS/Thomas White
Foto: Reuters
"Esses arranjos e instituição de pagamentos têm relação com a implementação do programa de pagamentos vinculado ao serviço de mensageria instantânea do WhatsApp (Programa Facebook Pay). As autorizações permitem que ele seja utilizado para realizar a transferência de recursos entre seus usuários", diz o BC em nota divulgada há pouco.
O BC esclarece que as autorizações de hoje não incluem os pleitos da Visa e Mastercard para funcionamento dos arranjos de compra vinculados ao Programa Facebook Pay, que seguem em análise.
"O BC acredita que as autorizações concedidas poderão abrir novas perspectivas de redução de custos para os usuários de serviços de pagamentos", acrescenta.
O WhatsApp lançou em 15 junho do ano passado um serviço de envio e recebimento de dinheiro no Brasil, mas uma semana depois teve o serviço suspenso pelo BC, sob a justificativa de que era preciso avaliar questões de competição e privacidade. Desde então, o BC vinha analisando o pleito e as regras para funcionamento.
Hoje mesmo, em evento virtual Encontro Daycoval - Perspectivas Econômicas e de Investimentos para o Brasil 2021, que teve o apoio do Broadcast e do Estadão, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, destacou o casamento entre mídias sociais e serviços de finanças, sem citar diretamente o andamento do pedido do WhatsApp.
"Há um movimento de uso de mensagens por meio do Pix (o novo sistema de pagamento criado pelo BC). A sociedade usou sistema de pagamentos como mensageira porque tem demanda por misturar esses serviços", completou. Ele também falou da preocupação com os casos recentes de vazamento de dados pessoais no Brasil. "Não podemos criar ambiente de tecnologia sem cibersegurança bem feita", disse.